30 de novembro de 2011

Inclua a sua empresa no mundo virtual!


© Oliver Eltinger/Corbis

A internet facilita o relacionamento entre as empresas e os clientes. Encontramos informações sobre as mais diversas empresas no mundo virtual. O empresário que reconhece a necessidade de inserir a sua empresa nos negócios através da tecnologia, sai na frente.

Os gestores podem fazer uma análise para conhecer o perfil dos clientes, saber se eles têm acesso fácil e rápido a sua empresa através de site ou linhas telefônicas de atendimento. Lembre-se: hoje em dia é essencial que a empresa tenha um SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor). Além disso, é importante que o site esteja incluso nos mapas do Google. Um profissional especializado em SEO pode resolver isso para você.

Mais do que isso, verifique se o trabalho interno da empresa está sendo realizado através de integração tecnológica, como notebook, celular, iPhone, Palm, Tablet, etc. Hoje em dia existem plataformas empresariais específicas sendo desenvolvidas para esses equipamentos. O objetivo é viabilizar e facilitar o trabalho por meio da tecnologia. 

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29 de novembro de 2011

Como balancear pessoas, processos e custos?


Uma empresa envolve basicamente processos, custos e pessoas. Há uma necessidade de que tudo esteja interligado e em andamento contínuo. Os custos devem estar adequados ao que a empresa pode gastar, assim como os processos e as pessoas.

Porém, não são todas as empresas que estão com esses fatores alinhados. A partir disso é que surgem os problemas como falência, colaboradores desmotivados, falta de qualidade nos produtos e/ou serviços, entre outros. É importante que os gestores pensem em todas as ações e façam o planejamento da organização sempre com vistas a esses três elementos. Analisando cada um separadamente e depois como “trabalham” em conjunto.

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28 de novembro de 2011

Nova Zelândia: estabilidade econômica e facilidade para fazer negócios

© Tom Grill/Corbis
A estabilidade econômica, o sistema político, a reputação na área da inovação e a facilidade da realização de negócios fazem da Nova Zelândia um país muito atraente para os investidores. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Banco Mundial, a Nova Zelândia é o país onde é mais fácil de fazer negócio. Dentre os motivos para essa constatação está o baixo índice de corrupção no país. 

O governo da Nova Zelândia estimula abertamente o investimento estrangeiro. Exemplo disso são as novas políticas que entram em vigor em 2011. Estas ampliam o leque de oportunidades de investimento e criam duas categorias: Investidor Plus (investimento mínimo de US$ 10 milhões por pelo menos três anos) e investidor (investimento mínimo de US$ 1,5 milhões por pelo menos quatro anos. Se você está planejando para iniciar um negócio na Nova Zelândia, existem diversos lugares para obter conselhos sobre direito do trabalho, planejamento, financiamento e subsídios. 

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25 de novembro de 2011

Profissão de coaching está no auge no Brasil

Para quem procura por melhores resultados profissionais, o processo de coaching é uma boa opção. O coach ajuda o indivíduo a aprender e amplia as suas perspectivas ao invés de simplesmente ensinar, é um auxilio para que as metas dos profissionais sejam transformadas em ações e, por consequência, gerem resultados. De acordo com o Instituto Brasileiro de Coaching (IBC), a carreira está no auge no Brasil e tem chances de crescer ainda mais.

Existem dois tipos de coaching: o Executive Coaching e o Life Coaching. O primeiro está focado no desenvolvimento de líderes empresariais e o segundo alude a um processo prático e objetivo de reorganização e reestruturação de vida, através de uma reavaliação profunda de valores, crenças, comportamento e objetivos.

Profissionais de sucesso como Abílio Diniz (Grupo Pão de Açúcar), Bill Gates (Microsoft) e Eric Schmidt (Google) contaram com o apoio de coachs para orientá-los no processo de aceleração de resultados, através de um planejamento de ações.

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24 de novembro de 2011

Até que ponto a tecnologia é benéfica para as empresas?



A tecnologia é uma das formas de melhorar ou de piorar completamente a agilidade dos processos nas empresas. A exigência por rapidez e inovação para se manterem competitivas no mercado faz com que as empresas invistam em tecnologia sem ao menos saber onde aplicá-la. 

É importante que o gestor saiba que, como em qualquer setor corporativo, deve haver um planejamento antes da inserção de tecnologias na empresa, seja na linha de produção, na comunicação ou em qualquer outra área. É preciso saber onde, quando e quanto investir, para não desperdiçar tempo e dinheiro. 

Dentre as tecnologias que as empresas mais procuram está a Tecnologia de Informação (TI). Esta visa disponibilizar as informações adequadas, no momento certo, para as pessoas que precisam delas. No comércio, por exemplo, a TI auxilia na automação das vendas, para saber quais são as mercadorias vendidas. Dessa forma, há a possibilidade de controle de estoque e planejamento. Além disso, com a TI é possível saber alguns dados sobre a situação do poder aquisitivo do consumidor, índices de inadimplência, inflação, etc. Ainda assim, é importante avaliar cada item do investimento em tecnologia para verificar se haverá algum benefício ou vantagem significativa.

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23 de novembro de 2011

Empresas buscam estratégias através do Supply Chain


Facilitar e proporcionar agilidade aos processos nas empresas. Esse é o principal objetivo dos empresários para se destacar, inovar e manter a organização competitiva no mercado. Devido a isso, a área de Supply Chain é uma das mais problemáticas, motivo pelo qual as empresas mais procuram consultoria. 

A intenção das organizações é ter uma cadeia de suprimento integrada, que garanta maior rentabilidade e nível de serviço diferenciado. Para isso, é essencial que a cadeia permita aos executivos avaliar os pontos fortes e fracos, auxiliando na tomada de decisões que podem resultar na redução de custos, aumento da qualidade e, com isso, podem agregar valor ao serviço/produto. 

As recompensas para as empresas com cadeias de suprimento integradas e bem estruturadas são o crescimento, os lucros e a vantagem competitiva. É preciso buscar estratégias, pessoas, tecnologias e formas de monitoramento para otimização dos processos e identificação de possibilidades para a empresa.

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22 de novembro de 2011

Investimento em Cultura: objetivos e benefícios


Diante da convergência digital e das constantes crises econômicas, a indústria busca maneiras de se reinventar e traçar novos modelos de negócio. Dentre eles, com o investimento privado em cultura. Os objetivos das marcas com o patrocínio cultural são reconhecer, valorizar e promover a diversidade cultural; respeitar os direitos culturais dos cidadãos, não apenas o acesso ao conhecimento, mas também a liberdade de expressão; fortalecer a cultura local, sem impor o global; promover o diálogo, a partir de redes e telas convergentes; e garantir o protagonismo e a participação dos agentes envolvidos.

Esse contato direto com o público se torna mais fácil com o patrocínio cultural. Além de agregar valores de compromisso social, comunicação de rede e experiência a marca, o investimento em cultura contribui com o crescimento de toda a sociedade. O ganho diante do patrocínio se estende a imagem da marca, que, quando associada a cultura, torna-se mais positiva para a comunidade em geral.

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21 de novembro de 2011

Embalagem: desde a logística até a conquista do consumidor


© Construction Photography/Corbis

A função básica da embalagem é a armazenagem do produto. Porém, ela é desenvolvida também com outros objetivos. As propagandas e campanhas de marketing utilizam a embalagem como uma forma de atrair o consumidor. Uma embalagem bem pensada, com cores e imagens escolhidas de acordo com o produto e com o gosto do cliente, chama a atenção e pode se destacar no ponto de venda.

Mas antes de chegar nesse ponto, a embalagem passa por diversas etapas do processo logístico. O produto é armazenado e movimentado, devido a isso precisa de embalagens resistentes e fáceis de manusear. A logística de transporte deve ser pensada de acordo com o tipo de produto, se é volumoso, úmido, seco, cortante, leve ou pesado. O ideal é que tudo isso seja pensado em conjunto com a formulação da embalagem.

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18 de novembro de 2011

Consumo inteligente: a importância de ações sustentáveis nas empresas


© Images.com/Corbis
Consumir significa fazer uso de alguma coisa para subsistência própria. Porém, saber consumir é uma arte. Tanto ações pessoais quanto empresariais devem ser pensadas com a intenção de não desperdiçar. São pequenas ações para um grande resultado: a preservação do meio ambiente.

Muitas empresas, atentas a essa necessidade, têm buscado desenvolver campanhas para que as pessoas adquiriam hábitos que afetem e poluam menos o meio ambiente. Uma pesquisa realizada pelo portal UnoMarketing constata que, nos últimos 10 anos, os consumidores brasileiros têm estado mais críticos em relação às atitudes tomadas pelas empresas. O que demonstra que campanhas com vistas à sustentabilidade podem ser vantajosas para as organizações.

Porém, é importante que as ações das empresas sejam realmente verdadeiras. Se for apenas retórica, o consumidor pode acabar se decepcionando com a marca e a campanha pode ter efeito contrário. Invista verdadeiramente em sustentabilidade, o retorno será positivo para você, para sua empresa e para a sociedade em geral.

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17 de novembro de 2011

Sua empresa está preparada para a logística reversa?


As empresas se preocupam com a armazenagem, o transporte, a devolução, mas nem sempre têm uma estratégia para o recebimento de devoluções. Sabia que uma pesquisa realizada com 188 companhias pelo Conselho de Logística Reversa do Brasil aponta que cerca de 10% dos produtos vendidos no Brasil retornam para as empresas? Esse percentual inclui tanto os que nunca foram usados quanto os que já estão no final da sua vida útil.

O índice aponta para uma necessidade de mercado: gerenciar a logística reversa nas empresas. Até porque, a mesma pesquisa mostra que metade das companhias avaliadas gasta até 5% do faturamento com o retorno dos produtos. Entre os motivos para essa quantidade de devoluções está a desistência do consumidor, o prazo de validade expirado ou ainda a “não-venda” dos produtos no varejo. Antes de qualquer coisa, é preciso que a empresa saiba qual foi o motivo da devolução e avalie os seus processos. Não é errado modificar a qualidade, a embalagem ou qualquer outro aspecto do produto para oferecer uma maior satisfação para o cliente.

É importante também que a empresa se preocupe com o destino de um produto ao final da sua vida útil. Os fabricantes devem buscar formas de se desfazer do que já não interessa mais ao mercado de forma consciência, ou seja, sustentável, para não afetar o meio ambiente. Buscar desenvolver embalagens e produtos recicláveis, quando possível, é uma boa opção.

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16 de novembro de 2011

Como contribuir com o bem-estar e interesse da sociedade e da empresa?


© Scott Barrow/Corbis
Responsabilidade social. Estratégias e ações sociais têm sido cada vez mais utilizadas para dar visibilidade para as empresas. Ou seja, preocupadas com a responsabilidade social, as empresas contribuem para o bem-estar e os interesses da sociedade e da organização. Dessa forma, assumem uma função de relevante interesse social tratando de questões como meio ambiente, educação, saúde e outros.

A atividade social da empresa pode ser por meio de ações voluntárias dos colaboradores e/ou pela doação de verbas, serviços e produtos. Com isso, as empresas demonstram o valor que dão para a comunidade em que atuam, pois é nela que encontram os funcionários, consumidores e fornecedores. O exercício da responsabilidade social empresarial tende a ser benéfico, tanto para as empresas, que crescem e se valorizam perante os clientes, quanto para a sociedade em geral. 

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15 de novembro de 2011

Three Types of People to Fire Immediately

“I wanted a happy culture. So I fired all the unhappy people.” - A very successful CEO (who asked not to be named)


We (your authors) teach our children to work hard and never, ever give up. We teach them to be grateful, to be full of wonder, to expect good things to happen, and to search for literal and figurative treasure on every beach, in every room, and in every person.

But some day, when the treasure hunt is over, we’ll also teach them to fire people. Why? After working with the most inventive people in the world for two decades, we’ve discovered the value of a certain item in the leadership toolbox: the pink slip.

Show of hands: How many of you out there in Innovationland have gotten the “what took you so long?” question from your staff when you finally said goodbye to a teammate who was seemingly always part of problems instead of solutions?

We imagine a whole bunch of hands. (Yep, ours went up, too.)

These people—and we going to talk about three specific types in a minute—passive-aggressively block innovation from happening and will suck the energy out of any organization.

When confronted with any of the following three people—and you have found it impossible to change their ways, say goodbye.

1. The Victims
“Can you believe what they want us to do now? And of course we have no time to do it. I don’t get paid enough for this. The boss is clueless.”

Victims are people who see problems as occasions for persecution rather than challenges to overcome. We all play the role of victim occasionally, but for some, it has turned into a way of life. These people feel persecuted by humans, processes, and inanimate objects with equal ease—they almost seem to enjoy it. They are often angry, usually annoyed, and almost always complaining. Just when you think everything is humming along perfectly, they find something, anything, to complain about. At Halloween parties, they’re Eeyore, the gloomy, pessimistic donkey from the Winnie the Pooh stories—regardless of the costume they choose.

Victims aren’t looking for opportunities; they are looking for problems. Victims can’t innovate.

So if you want an innovative team, you simply can’t include victims. Fire the victims. (Note to the HR department: Victims are also the most likely to feel the company has maliciously terminated them regardless of cause. They will often go looking for someone—anyone—who will agree that you have treated them unjustly. Lawyers are often left to play this role. So have your documentation in order before you let victims go, because chances are you will hear from their attorneys.

2. The Nonbelievers
“Why should we work so hard on this? Even if we come up with a good idea, the boss will probably kill it. If she doesn’t, the market will. I’ve seen this a hundred times before.”

We love the Henry Ford quote: “If you think you can or think you cannot, you are correct.” The difference between the winning team that makes industry-changing innovation happen and the losing one that comes up short is a lack of willpower. Said differently, the winners really believed they could do it, while the losers doubted it was possible.

In our experience, we’ve found the link between believing and succeeding incredibly powerful and real. Great leaders understand this. They find and promote believers within their organizations. They also understand the cancerous effect that nonbelievers have on a team and will cut them out of the organization quickly and without regret.

If you are a leader who says your mission is to innovate, but you have a staff that houses nonbelievers, you are either a lousy leader or in denial. Which is it? You deserve the staff you get. Terminate the nonbelievers.

3. The Know-It-Alls
“You people obviously don’t understand the business we are in. The regulations will not allow an idea like this, and our stakeholders won’t embrace it. Don’t even get me started on our IT infrastructure’s inability to support it. And then there is the problem of ….”

The best innovators are learners, not knowers. The same can be said about innovative cultures; they are learning cultures. The leaders who have built these cultures, either through intuition or experience, know that in order to discover, they must eagerly seek out things they don’t understand and jump right into the deep end of the pool. They must fail fearlessly and quickly and then learn and share their lessons with the team. When they behave this way, they empower others around them to follow suit—and presto, a culture of discovery is born and nurtured.

In school, the one who knows the most gets the best grades, goes to the best college, and gets the best salary. On the job, the person who can figure things out the quickest is often celebrated. And unfortunately, it is often this smartest, most-seasoned employee who eventually becomes expert in using his or her knowledge to explain why things are impossible rather than possible.

This employee should be challenged, retrained, and compensated for failing forward. But if this person’s habits are too deeply ingrained to change, you must let him or her go. Otherwise, this individual will unwittingly keep your team from seeing opportunity right under your noses. The folks at Blockbuster didn’t see Netflix‘s ascendancy. The encyclopedia companies didn’t see Google coming. But the problem of expert blindness existed well before the Internet.

Two of our favorites from rinkworks.com: “This ‘telephone’ has too many shortcomings to be seriously considered as a means of communication. The device is inherently of no value to us.” —Western Union internal memo, 1876.

And “The wireless music box has no imaginable commercial value. Who would pay for a message sent to nobody in particular?” —David Sarnoff’s associates in response to his urgings for investment in the radio in the 1920s.

At one point in his career, Thomas A. Edison had dozens of inventors working for him at the same time. He charged each with the task of failing forward and sharing the learning from each discovery. All of them needed to believe that they were part of something big. You want the same sort of people.

You don’t want the victims, nonbelievers, or know-it-alls. It is up to you to make sure they take their anti-innovative outlooks elsewhere.

Fonte: Business Week

14 de novembro de 2011

Reduza os custos de distrubuição na sua empresa


Reduzir os custos é o objetivo de qualquer empresa. Uma das preocupações com os gastos está na logística. O transporte das matérias-primas, a armazenagem e a distribuição dos produtos são essenciais para a continuidade do trabalho. Por isso, aproveite essas cinco dicas para reduzir os custos com distribuição na sua empresa.

- Elimine o trabalho não produtivo: atividades repetitivas que não são produtivas atrasam o trabalho e aumentam os custos. Um diagrama de fluxo pode contribuir para identificar os problemas e um mapa de localização dos estoques também pode ajudar.
- Reduza atividades utilizando os indicadores de desempenho adequados: é preciso identificar onde e como os custos ocorrem para verificar o desempenho e eliminar o que é desnecessário.
- Reduza o uso de materiais: analise os gastos com embalagem, verifique o que pode ser modificado e evite ao máximo as perdas.
- Melhore o desempenho de seus equipamentos: faça uma manutenção constante dos mesmos e identifique sobrecargas e gargalos, isso melhora o desempenho e evita futuros problemas.
- Melhore a utilização dos espaços: analise como está funcionando o estoque e faça adaptações sempre que necessário.


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11 de novembro de 2011

Vai fazer negócios com chineses? Confira algumas dicas!


© Blue Jean Images/Corbis

Hoje em dia é comum as empresas realizarem negócios nos mais diferentes cantos do mundo. Mas, você já parou para pensar que a cultura e o comportamento podem ser fatores determinantes para o sucesso de uma negociação? Na China, por exemplo, a arte da negociação é ensinada e treinada desde a infância. Por isso, valorizar o trabalho dos chineses e demonstrar interesse pela sua cultura é um ponto levado em consideração nesses casos. A China é um país com costumes muito diferentes dos do Brasil, por isso é preciso que os brasileiros tenham um planejamento e analisem as formas de relacionamento antes de tratar de negócios com os orientais.

Normalmente, os chineses preferem realizar as reuniões de negócios durante almoços e jantares. Às vezes, vale a pena acompanhá-los em conversas regadas a álcool. Para eles, isso mostra que a pessoa não tem medo de mostrar seu lado fraco. Mas, tome cuidado para não cometer nenhuma gafe que prejudique o seu negócio, dentre as dicas para lidar com os chineses nesses momentos, destaco as seguintes: Nunca leve um advogado no primeiro encontro, esses profissionais são relacionados a situações de litígio; quando receber um cartão, segure-o com as duas mãos e somente depois entregue o seu, segurando também com as duas mãos; não demonstre surpresa se os chineses arrotarem e/ou fizerem outros barulhos, isso é comum para eles; não recuse se um chinês oferecer um alimento com um palitinho que já tenha sido usado, isso é sinal de compartilhamento.

Além destas, existem diversas outras “manias” dos chineses que devem ser levadas em consideração pelos empresários que desejam realizar transações comerciais com os mesmos. É o que seu investimento que está em jogo! Aprenda palavras ou prepare cartões em mandarim, demonstre que, além de fazer negócio, você quer conquistar a amizade do chinês. Essa é uma atitude muito valorizada por eles.

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9 de novembro de 2011

Posicione a sua marca de forma efetiva na internet


Procurar, analisar, pensar, comprar. Atualmente, os consumidores utilizam a internet para realizar pesquisas e avaliar quais são os produtos e/ou serviços que compensam mais. Devido a isso, estar no universo on-line é como estar mais próximo do público. Mais do que isso, muitas pessoas utilizam as redes sociais para opinar sobre as marcas, seja positiva ou negativamente. Se uma empresa não estiver bem posicionada nesse meio e não tiver estratégias para lidar com essa situação, principalmente no caso de comentários ruins, é possível que o problema se torne muito maior do que era no início.

Por isso, se você tem um pequeno, médio ou grande negócio, invista na imagem dele na internet. Faça um planejamento de estratégias que podem ser desenvolvidas na internet; escolha um profissional que saiba trabalhar com essas mídias de forma eficaz; analise o que os consumidores estão falando sobre a marca e cuide da reputação on-line da sua empresa; e seja criativo para promover ações na internet, senão pode passar despercebido.

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8 de novembro de 2011

Gestão de qualidade: garantir de confiança para o cliente e posicionamento no mercado

© Matthias Kulka/Corbis
Gerir um negócio é planejar estratégias e ações com vistas ao lucro. A gestão é baseada em atitudes administrativas que orientam para o empreendimento dar certo. No caso da gestão de qualidade é feita uma análise geral do processo, planejamento, organização, controle, implementação, análise de indicadores e educação continuada, seja para garantir a qualidade de um serviço ou de um produto. 

Atualmente, empresas de todos os portes têm se preocupado em desenvolver os processos de acordo com a gestão de qualidade. Através de uma certificação de sistemas de gestão de qualidade, as organizações ampliam as chances de satisfação e a confiança dos clientes e ainda têm acesso a novos mercados, além de reduzir custos internos, aumentar a produtividade, melhorar a imagem e os processos continuamente. Dentre as certificações desse tipo de gestão, destaca-se a ISO 9000, a qual se aplica a qualquer tipo de negócio e garante, através de auditorias externas, a continuidade e a melhoria do sistema de gestão da qualidade e, por consequência, dos produtos e serviços. Uma empresa comprometida com o cliente se preocupa em desenvolver o trabalho da melhor forma possível. Não deixe que a sua empresa fique para trás!

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7 de novembro de 2011

Empresas devem ter atenção ao contratar um profissional estrangeiro


É comum profissionais se aventurarem em outros países para procurar oportunidades de emprego. No Brasil essa situação não é diferente, assim como existem brasileiros que buscam chances em outros lugares, profissionais dos mais diversos países vem tentar a vida no país tropical. Porém, deve-se ter atenção redobrada com esse tipo de contratação. Isso porque a cultura e o idioma podem ser uma barreira para o relacionamento com a equipe e/ou para o desenvolvimento do trabalho. A forma de reagir diante de conflitos, a opinião e o conhecimento das leis nacionais por parte dos estrangeiros são questões que podem causar entraves na realização do trabalho.

Ainda assim, se o profissional for capacitado, a empresa só tem a ganhar com um estrangeiro. O idioma pode facilitar relações internacionais e a forma de gerir e se portar pode trazer um diferencial para o trabalho. Visões diferentes são sempre importantes e são as experiências diferentes que agregam valor ao serviço e/ou produto comercializado.

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4 de novembro de 2011

Dicas para ser um empreendedor de sucesso


© Chat Roberts/Corbis

Ser um empreendedor significa produzir novas ideias para os negócios, através da imaginação e criatividade. Normalmente, o empreendedor é motivado pelo desejo de assumir responsabilidades e ser independente. Para empreender, é preciso que o profissional tenha capacidade de liderança, saiba inovar, tenha habilidade de organizar e conhecimento dos processos, tanto técnica como teoricamente.

Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em 2010 foram constituídas 1.370.464 novas empresas. No entanto, nem todos os proprietários sabem o que é necessário para ser um empreendedor e fazer o seu negócio se manter no mercado e crescer. Para começar, segue algumas dicas para quem quer inovar e se destacar na liderança de um negócio: 

1. Saiba lidar com personalidades desafiadoras.
2. Tenha determinação e disciplina. Faça o planejamento do seu dia e anote as ideias que tiver.
3. Seja inteligente, saiba usar o seu pensamento a seu favor, para alcançar suas metas.
4. Tenha meta e siga um método.
5. Tenha fé, mas não deixe de agir para modificar a realidade. Vá do pensamento à ação.
6. Empreendedor deve encontrar, avaliar e desenvolver a oportunidade de criar algo novo.
7. Tire proveito do fracasso. Saiba usar a experiência sem sucesso em aprendizado.

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3 de novembro de 2011

Autoconhecimento: fundamental para atingir o sucesso


"Conheça a si mesmo. Saiba exatamente quem você é, conheça suas fraquezas e suas forças". (Peter Drucker)

Você se conhece bem? O autoconhecimento é essencial para orientar tanto o trabalho quanto a vida pessoal. Afinal, é importante saber o que motiva a realização de determinada tarefa, quais são os objetivos, o que faz aquilo ter um significado. Autoconfiança e auto-avaliação realista são posturas indicadoras do autoconhecimento e apresentam forte impacto na situação de trabalho em equipe. Devido a isso, são características tão necessárias para se inserir e se manter no mercado de trabalho.

Conhecer a si mesmo é saber quais são as próprias habilidades, dificuldades, capacidades, medos e anseios. O autoconhecimento auxilia os profissionais a escolherem os cargos e trabalhos que podem desenvolver com mais eficácia, de acordo com o seu perfil. Por isso, experimente tirar um tempo do dia para refletir sobre o que acontece no seu cotidiano profissional, quais são as suas falhas e como você pode melhorar. O autoconhecimento é a chave para o sucesso!

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1 de novembro de 2011

Marketing e Logística: processos correlacionados


Marketing e logística são processos diretamente relacionadas. Enquanto o marketing planeja o relacionamento com o cliente e a posição da marca no mercado, o supply chain operacionaliza. Para criar boas estratégias de supply é preciso pensar de forma correlacionada ao marketing. Além disso, essas são áreas fundamentais para o desenvolvimento do planejamento geral da empresa.

O serviço ao cliente deve ser o resultado de todas as atividades logísticas que envolvem a organização. Nenhum cliente se sentirá satisfeito se a empresa estiver focada apenas no marketing, é necessário que a cadeia logística esteja bem estruturada, de forma que haja uma maximização dos custos, através da produtividade, armazenagem e movimentação dos materiais, além da flexibilidade no processo produtivo.

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