Aqui neste blog gostaria de expressar minha homenagem à este homem que como poucos valorizou a cultura de nosso país.
A busca incansável por conhecer as diferentes expressões da vida humana, que se retratava por meio de livros, José Mindlin teve uma das maiores e melhores bibliotecas do país, chegando a ter quase 45 mil exemplares.
Reconhecido pela sua contribuição para a cultura brasileira, foi nomeado Membro da Academia Brasileira de Letras em 2006.
Como a pernambucana Ebba, dona das marcas de sucos Maguary e Dafruta, dobrou sua participação de mercado em apenas seis meses -- e se tornou uma ameaça num setor que movimenta quase 2 bilhões de reais
A Totvs, maior empresa de software de gestão empresarial do Brasil, simplifica a linha de produtos e elimina as marcas Microsiga, Datasul, RM e Logocenter.
O empreendedor Laércio Cosentino, presidente da Totvs surpreende mais uma vez eliminando as consagradas marcas de ERP's. Embora seja uma decisão estratégica que no mínimo inspira cuidados, o custo de manter a gestão destas marcas é muito grande, com certeza todos os ganhos e custos e benefícios foram devidamente analisados. Com isso a Totvs assume a liderança de ERP's no Brasil e com certeza incomodará por algum tempo SAP e Oracle que até então mantinham o prestígio de serem as grandes do setor no Brasil. Minha opinião independente destas marcas é que a implantação de um ERP é muito séria e que tira o sono de muitos CIO's e executivos, pois de uma certa forma "mexe" com todo o negócio. Portanto muito cuidado ao selecionar um parceiro de ERP, pois trata-se de um casamento onde o divórcio pode comprometer seriamente a continuidade dos negócios. Você que analisa a troca do seu ERP, pense nisso.
A disputa no mundo da eletrônica continua acirrada e daqui para a frente as diferenças entre as grandes marcas conquistarão os consumidores. Na era da TV 3D cada empresa explorará seus diferenciais na busca por conquistar fatias de mercado, para tanto será necessário muita pesquisa e inovação. Este tem sido o sucesso da Samsung que no decorrer do tempo fez muito bem sua lição de casa e hoje se consolida como uma das grandes marcas de eletrônicos. De empresa de "terceira categoria", a maior companhia de tecnologia do mundo, ultrapassando a HP e se tornando referência mundial em design.
"As pessoas têm cada vez mais contas – vários endereços de e-mail, perfis em várias redes sociais, login em múltiplos aplicativos na nuvem, acessando tudo isso via diversos aparelhos distintos. Alguns referenciam esse fenômeno como “obesidade digital”. Devido a esse processo acelerado de mudança e inundação de soluções, muitas vezes não se tem tempo suficiente para refletir e analisar o que usar ou não. John Naisbitt chama esse paradoxo de 'High Tech, High Touch': quanto mais tecnologia temos em nossas vidas, mais intoxicados e vazios de sentido nos tornamos, e mais precisamos do toque humano. Talvez a explosão das redes sociais seja um dos indícios dessa necessidade do 'high touch'." Leia o artigo completo (Estratégias Digitais de Marketing).
Se eu entendi bem, parece ter havido um pequeno mal entendido entre empresa e revista.
ATUALIZAÇÃO ÀS 9H15. A Assessoria do JBS acaba de enviar a seguinte nota: “A JBS é uma empresa de capital aberto e que tem como política de governança corporativa a transparência. Não comentamos sobre boatos. Qualquer Fato Relevante sobre a JBS é divulgado ao mercado em geral.”
NOTA. Apesar de a informação ser pública, alguns leitores parecem não saber e, portanto, é melhor deixar claro. Por norma interna, nenhum jornalista de EXAME pode investir em ação. Pelo simples fato de que haveria um claro conflito de interesses."
É impressionante que a cada rumor de crise ficamos mais fortalecidos. Se falássemos disso alguns anos atrás nos chamariam de lunáticos, pois como um país da América do Sul gozaria de maior prestígio para os investidores do que aqueles países do velho continente. Mas o que estamos vendo nestes últimos dias é que o crescente temor sobre a situação fiscal de vários países europeus que voltou a castigar os mercados globais ontem, aliado à melhora das condições macroeconômicas brasileiras nos últimos anos, transformou em realidade algo impensável há não muito tempo: os investidores temem mais um calote de Portugal, Espanha, Irlanda, Itália e Grécia do que do Brasil.
Voltando aos questionamentos de: será que somos o que pensamos ser. Ou melhor, estamos nos tornando o que queremos ser?
São dois casos diferentes. Na Colômbia, um jovem toureiro de 12 anos enfrenta um touro sozinho. Assim que o menino cai, o pai salta da arena e segura o touro. Mas, não com a função de proteger proteger o menino. O pai o manda de volta ao confronto. O garoto é novamente atingido e desta vez o pai sai em defesa do filho. Já no Brasil, um estudante de veterinária é torturado durante oito horas. No tão famoso ritual do trote, sofreu agressões físicas e psicológicas, levado ao hospital após beber alcool combustível e com dificuldades de andar e falar.
Diferentes culturas, diferentes idades, e os ritos de passagem da juventudade também se tornaram diferentes. Estão compatíveis com uma sociedade cada vez mais precoce e cruel, que não entende o respeito e o limite? Perdemos os valores e responsabilidades de pai, colegas de universidade, ou de próprio seres humanos?
Pior do que não saber o que somos, é permitir que outros continuem sendo aquilos que não desejamos que fossem para o futuro.
Novo blog: http://www.partnerconsulting.com.br/publicacoes/
Executivo na área de consultoria de negócios, governança corporativa e coach de líderes
empresariais. Formado nas instituições: Fundação Getúlio Vargas, Universidade de São Paulo e University of Michigan. Utilizo esse espaço para trazer discussões sobre o mundo dos negócios,
tecnologia, sociedade e cultura, com uma perspectiva diferente e um olhar crítico sobre
o comportamento humano e organizacional. As experiências que vivencio como diretor
da Partner Consulting do Brasil tem contribuído para uma abordagem isenta das questões
discutidas neste blog.
28.2.10
