30 de agosto de 2013

Meu ego como CEO da empresa


Muitos CEOs gerem negócios a partir do próprio ego. Com isso, o profissional decide o rumo da empresa baseado apenas na sua opinião, sem negociação ou planejamento. Confira o vídeo abaixo que eu trato mais sobre esse assunto:

28 de agosto de 2013

Entrevista de emprego: aposte na boa comunicação

A maneira como alguém se comunica revela muitas de suas características pessoais, ainda mais quando se trata de uma conversa com um profissional preparado para avaliar esses aspectos. Por isso mesmo, numa entrevista de emprego, comunicar-se bem é tão importante quanto estar preparado, saber informações sobre a empresa, seu ramo de atuação e posicionamento no mercado.

O aprendizado da boa gramática exige dedicação de uma vida inteira, mas no momento da entrevista fique atento às concordâncias, à conjugação dos verbos, à construção das frases. Observe se não está truncando pensamentos, dificultando o entendimento da sua mensagem ou produzindo distorções no que tentou transmitir.

Veja algumas dicas que podem ser muito úteis para profissionais em busca de uma nova oportunidade no mercado:

Haja com naturalidade
Não queira viver uma personagem e interpretar papeis. A melhor atitude é se comportar com naturalidade. Fale como se estivesse conversando de maneira animada, sem exagero, com uma pessoa amiga, com quem mantém relacionamento mais formal. Converse de maneira amável, cordial, mas evite as brincadeiras. Se a circunstância for muito favorável e você tiver certeza de que o comentário será bem recebido, use a presença de espírito. Observações sutis podem ser vistas como sinal de inteligência. Na dúvida, não se arrisque.

Evite intimidades
Mesmo que a circunstância seja favorável, não queira se mostrar muito próximo, com excesso de intimidades. Seja simpático, afável, mas jamais deixe de ser respeitoso. O comportamento é um dos aspectos observados com grande interesse pelos entrevistadores.

Não enrole
Se tiver algo a dizer, vá direto ao assunto e fale com objetividade. Cuidado, todavia, para não secar a conversa. Em certos momentos ser monossilábico pode ser tão negativo quanto ser prolixo.

Converse
Use o mesmo tom natural da conversa descontraída durante toda a entrevista. Nada de falar como se estivesse fazendo discurso. Evite sempre o artificialismo.

Vá com calma
O nervosismo, normalmente, provoca excesso de velocidade. Fale sem pressa e use bem as pausas entre uma informação e outra. Por outro lado, não fale muito devagar, para não parecer desinteressado, sem vida.

Faça perguntas
Se você souber fazer perguntas apropriadas descobrirá o que precisará dizer para ir ao encontro das necessidades da empresa. Você não irá inventar respostas, mas dirá o que for mais conveniente para
ser admitido. Perguntas bem feitas são sinal de interesse e de preparo do entrevistado.

Interaja com o entrevistador
Não adote uma atitude passiva, apenas ouvindo sem dizer nada. Independentemente da função que venha a ocupar, a sua iniciativa será observada. Por isso, sempre que puder, interaja.

Não interrompa uma fala
Interromper o entrevistador pode passar a ideia de ansiedade e até descortesia. Tenha calma e aguarde que ele conclua o que está dizendo. Entretanto, nunca deixe de tomar iniciativa para falar quando julgar o momento oportuno. Como vimos, essas atitudes são bem vistas pelas empresas.

26 de agosto de 2013

Dicas de sucesso de Donald Trump

Donald John Trump é um magnata dos negócios americanos, personalidade de TV e autor. Trump é o fundador da Trump Entertainment Resorts, que opera vários cassinos e hoteis pelo mundo. Seu modo extravagante de vida e maneira de agir, sem rodeios, fizeram dele uma celebridade. O status foi aumentado também graças ao seu reality show exibido na NBC, The Apprentice.

Quer saber as dicas de Trump para alcançar o sucesso? A Revista Administradores publicou as pérolas do empreendedor em uma conferência em Toronto, Canadá. Confira:

1) Ame o que você está fazendo. Se não, você nunca será bem sucedido. ‘Se você ama seu trabalho,’ diz Trump, ‘você trabalha com mais afinco, trabalhando mais duramente, será melhor nele.’ É mais fácil ser bom em algo quando você ama o que você está fazendo. 

2) Nunca desista. Isto é realmente importante. ‘Você não terá êxito se parar. Assim não pare!’. Esta dica está ligada a primeira, ‘Se você ama algo que faz, você é menos inclinado a parar.’ Logo: Faça o que ama e não desista nunca. 

3) Faça sua própria sorte. Algumas pessoas são mais afortunadas do que outras. A ’sorte é importante,’ diz Trump. ‘Quanto mais duramente você trabalha, mais sorte você consegue.’ Ele contou uma história que ilustra como seu próprio comportamento mudou sua sorte no negócio. Depois que tinha conseguido um determinado nível do sucesso, Trump ‘perdeu o foco’ e não trabalhou tão arduamente. O resultado saiu caro: $9.2 bilhões no buraco. A moral da história: Você pode fazer sua própria sorte. Você pode mudar sua sorte se você permanecer focalizado e trabalhar duramente. ‘Você tem o poder sobre a sorte,’ diz Trump. 

4) Às vezes você deve ir contra a maré. Às vezes você apenas tem que ir com seu instinto. Às vezes as maiores oportunidades se encontram no sentido contrário que todos estão indo. ‘Mas,adverte, é preciso conhecer muito bem seu negócio para seguir seus instintos.’ Quando todos estao vendendo, talvez aquele é mais melhor momento para comprar. ‘Mas você sabe melhor se o que está fazendo é o correto. 

5) Reconhecer quando você perde o momento. Às vezes nós podemos todos perder o momento. Se essa vez vier, você necessita saber sobre ele. “Se você o perde, você pode perder tudo,” adverte. Como você pode evitar esta armadilha? Trump recomenda simplesmente: “manter o foco”.

23 de agosto de 2013

Marcas valiosas: Itaú



Mais de 4.000 agências espalhadas pelo Brasil. Aproximadamente 29 mil caixas eletrônicos. Quase 40 milhões de clientes. O banco on-line mais conhecido do país, e também o mais moderno. Serviços exclusivos e personalizados. O ITAÚ, não somente é um dos maiores bancos brasileiros, mas também o mais moderno, feito sob medida para você.

História

Com a entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial, o governo brasileiro baixou medidas de represálias econômicas contra alemães e italianos. Uma dessas medidas determinou a liquidação de filiais de bancos cujas matrizes estivessem nos países inimigos, o que provocou o encerramento das atividades de diversos bancos tradicionais em São Paulo. Foi neste contexto que surgiu o Banco ITAÚ. A história do tradicional banco tem início na pequena cidade de Pratápolis, distrito de Itaú, Minas Gerais, quando Alfredo Egydio de Souza Aranha, um advogado e empresário empreendedor, fundou, no dia 30 de dezembro de 1943, o Banco Central de Crédito. Ao final do primeiro ano de atuação, o banco já contava com três agências - a sede e duas no interior de São Paulo (Campinas e São João da Boa Vista), com 22 funcionários no total.

O crescimento continuou com a inauguração de novas agências. Em consequência, aumentava o número de clientes, que passaram a buscar os bancos para as mais diversas operações. As décadas de 60 e 70 foram marcadas por diversas incorporações, fusões e aquisições, que proporcionaram um rápido crescimento ao banco. A primeira aquisição foi a do Banco Paulista de Comércio, em 1961.

Em 1966, com a lei da Reforma Bancária (ocorrida em 1964), os bancos foram autorizados a criar bancos de investimento no Brasil. O Banco Federal Itaú foi o pioneiro nessa iniciativa, obtendo a primeira carta patente para um banco de investimentos do país, com a constituição do Banco Federal Itaú de Investimentos. Surgiu então a oportunidade de uma fusão com o Banco Sul Americano do Brasil. 

A década de 70 foi um período de rápido crescimento não só pela expansão interna, mas pelas sucessivas aquisições dos bancos Aliança, Português do Brasil e União Comercial. Em 1973, era evidente a força do nome ITAÚ perante o público. Um nome simples, original, de fácil memorização, capaz de traduzir, com apenas quatro letras, a imagem que se buscava consolidar: simplicidade e solidez. Com isso, a razão social foi alterada, e o banco passou a denominar-se Banco Itaú S.A. (Itaú: pedra escura, em tupi-guarani, originária da cor do clínquer, mineral utilizado para a fabricação do cimento).

Em 1994, foram fundados os Bancos Itaú Europa, Itaú Argentina e Itaú Bank (Cayman), ampliando a visão e a operação internacional do conglomerado financeiro. No ano seguinte, teve início uma nova fase de expansão por meio de aquisições. O ITAÚ adquiriu o BFB - Banco Francês e Brasileiro, reforçando sua posição no segmento de clientes de alta renda, tesouraria e corporate banking.

No final dos anos 90, o ITAÚ adquiriu o Banco Banerj (junho de 1997), Bemge - Banco do Estado de Minas Gerais (1998), Banestado - Banco do Estado do Paraná (outubro de 2000) e BEG - Banco do Estado de Goiás (2001). Em maio de 2006, o banco comprou, por US$ 2.2 bilhões, as operações do BankBoston (subsidiário do Bank of America) no Brasil, Chile e Uruguai. Com a operação, o ITAÚ agregou 5.500 clientes, 200 funcionários especializados e US$ 3.666 bilhões em ativos, dobrando sua carteira de private banking no exterior. Os 203 mil correntistas do BankBoston do Brasil foram integrados ao ITAÚ PERSONNALITÉ.

Mais recentemente, no início do mês de novembro de 2008, o ITAÚ anunciou uma gigantesca fusão com o Unibanco, formando assim o maior banco do país e o maior grupo financeiro do hemisfério sul, cujo valor de mercado fez com que ele ficasse situado entre os 15 maiores do mundo. 

Valor
Segundo a consultoria InterBrand, somente a marca ITAÚ está avaliada em R$ 24.296 bilhões, ocupando a posição de número 1 no ranking das marcas mais valiosas do Brasil.

Marca no mundo
O ITAÚ é o segundo maior banco privado do Brasil e 4º colocado no ranking geral. Em todo o Brasil, são mais de 4.984 unidades de atendimento (agências, postos de atendimento bancário e pontos de atendimento eletrônico em empresas, boa parte localizada na região sudeste), 28.769 caixas eletrônicos (maior rede privada de caixas eletrônicos multifuncionais do país) e mais de 38.5 milhões de clientes. A tecnologia disponível permite que 78% das transações de clientes sejam efetuadas por meio dos canais de auto-atendimento, aumentando a conveniência e reduzindo as despesas para o banco. O banco ainda tem operações em mais de 20 países, incluindo Argentina, Estados Unidos, Chile, Portugal, Inglaterra, Japão e China.

19 de agosto de 2013

Profissional: como se vestir?

Escolher o que vestir para ir ao trabalho pode parecer uma tarefa simples, mas sem sempre é. As empresas que utilizam uniformes facilitam a vida do funcionário, que não precisa se preocupar em estar de acordo. Se este não é o seu caso, fique atento: a forma como você se veste durante o horário de trabalho pode dizer muito sobre você.

Entre os erros mais comuns dos profissionais estão os “cofrinhos à mostra”, roupas em desalinho, sujas, amassadas e descosturadas, decotes e saias curtas. Uma pesquisa realizada pela empresa de recrutamento Robert Half em 19 países, com 1.175 diretores, sendo 100 deles do Brasil, mostrou que a maioria dos brasileiros se veste de forma inadequada para trabalhar. Quando perguntados se os funcionários de sua empresa se vestiam de forma imprópria ou incomum, 22% dos diretores brasileiros afirmaram que viam os colegas malvestidos com muita frequência e 54% disseram que percebiam com certa frequência.

Você não quer estar entre os profissionais brasileiros mal vestidos, não é mesmo? Para não errar, lembre-se: o visual deve ser enxuto e assertivo, evitando distrações ou comentários não pertinentes ao local de trabalho.

No caso das mulheres, deve-se evitar roupas decotadas e curtas, o comprimento recomendado para saias ou vestidos é sempre cobrindo a rótula do joelho. Transparências e roupas coladas também não são recomendadas. Para os homens, é preciso evitar o uso de camisa com botões abertos e roupas coladas demais. Calças “caindo”, com peças íntimas à mostra, também devem ficar longe da seleção de roupas para o trabalho. 
Chame a atenção com o seu trabalho, não com a sua roupa. Estar bem vestido é importante, procure vestir roupas bonitas e bem alinhadas, mas tome cuidado para não destacar o que não deve. 
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15 de agosto de 2013

Como lidar com a sinceridade no ambiente de trabalho?

Na nossa vida pessoal, a sinceridade é requisito principal para ter um bom relacionamento, seja ele qual for. Mas e profissionalmente, a sinceridade tem o mesmo peso? Infelizmente, para alguns, ser sincero é sinônimo de dizer coisas desagradáveis para os demais. Uma estranha forma de usar a sinceridade. Algumas até consideram já ter evoluído e não acreditam que devam segurar suas opiniões e sentimentos, afinal, já “engoliram” demais. Existem também as que não conseguem se manter por muito tempo em um emprego, e suas carreiras não parecem avançar muito. Cometem, com regularidade, o chamado “sincericídio”.

Será o mundo, especialmente na esfera empresarial, contrário à sinceridade? Devemos fingir nossas emoções e sentimentos? Não criaríamos assim as condições para o cinismo, o estresse e seus desdobramentos em doenças? Não é bem assim. Segurar nossas emoções é um risco à saúde, mas não dominá-las é um sinal de imaturidade. É importante observar, portanto, que, quando somos sinceros, não o somos com as pessoas, mas com nossas emoções e sentimentos. 

Se você tem muita dificuldade em dominar suas emoções, considere como possibilidade fazer uma terapia, meditação ou alguma outra técnica que se interessar – faça todas, se for necessário. Mas não deixe que suas emoções sejam um obstáculo ao seu sucesso. Quanto mais dominá-las, mais vai perceber que elas podem ser enormes forças para você cumprir seus propósitos e alavancar sua vida em todas as suas esferas. 

Quando precisar falar algo com o seu chefe ou colega de trabalho, meça as palavras. Qualquer verdade, se dita de forma adequada, é bem aceita. Pense nisso!

13 de agosto de 2013

Hugh Hefner: o fundador da Playboy

Quando fundou a Playboy, em dezembro de 1953, o americano Hugh Hefner evitou colocar uma data na capa. Achou que a revista iria encalhar e passaria meses nas bancas. Porém, o sucesso foi imediato. Hoje, com tiragem mensal de 3,2 milhões de exemplares nos Estados Unidos, a Playboy é a maior publicação masculina do mundo e o carro-chefe de um conglomerado que faturou 280 milhões de dólares no ano passado. A revista é publicada em dezessete países – a Editora Abril edita a versão brasileira – com 15 milhões de leitores.

Hefner é multimilionário e costuma fazer declarações polêmicas, como a quantidade de mulheres que já levou para cama. Aos 84 anos de idade, ele ainda encarna o estilo de vida de liberdade sexual, mas lembra com lucidez de sua participação na transformação da sociedade, na defesa dos direitos civis, contestando o macartismo, o racismo e a Guerra do Vietnã, defendendo da causa gay e da legalização da maconha.

Quando jovem, Hefner, abriu seu negócio com apenas oito mil dólares. Dinheiro que conseguiu ao vender alguns móveis de sua casa Photobucket e pedir certa quantia emprestada a sua mãe. Com este limitado capital ele lançou a primeira edição da Playboy. A revista alcançou o pico de vendas em 1972, com 7 milhões de exemplares.

A revista é praticamente uma máquina de fazer dinheiro. Hefner teve uma ideia inovadora no momento certo.

E você, já teve uma ideia tão diferente?

9 de agosto de 2013

Indicação de leitura: "Missão dada é missão cumprida"

Domine as ferramentas da inteligência militar e saia vitorioso no campo de batalha dos negócios. 

Essa frase é do livro "Missão dada é missão cumprida", dos autores Maryann Karinch e Gregory Hartley. "Missão dada é missão cumprida" trata de como você deve se relacionar com as pessoas para obter sucesso nos negócios.

Agentes dos serviços de inteligência devem saber convencer as pessoas, coordenar ações e melhorar o desempenho de suas equipes. Nos negócios, independente de você estar negociando um contrato, tentando vender uma ideia ou analisando um novo mercado as mesmas habilidades darão a você uma enorme vantagem.

Muitas das estratégias de coleta e análise de informação que levam à vitória em guerras veladas ou ostensivas também podem ser utilizadas para executar fusões, selecionar e atrair os melhores talentos, bem como mobilizar equipes para criar novas iniciativas de negócios. Ao desenvolver essas habilidades, você poderá interpretar comportamentos e influenciar pessoas, de modo a conseguir se sair bem em qualquer negociação, reunião ou “missão” de levantamento de dados.

Repleto de estudos de estratégias e insights fascinantes baseados nas duas especialidades dos autores - como interrogados  e como executivos - este livro é um guia fascinante e prático para vencer as batalhas no mundo dos negócios. 

Faça essa leitura e se surpreenda. Eu recomendo!

7 de agosto de 2013

É possível dar dicas para alcançar o sucesso?

Sucesso. Esse é um objetivo que está na mente de todos os profissionais. Em alguns mais, em outros menos. Alguns fazem por onde alcançar o sucesso, outros nem tanto. Mas, afinal, o que faz com que as pessoas possam afirmar que obtiveram o sucesso profissional? Seja qual área de trabalho for, é possível encontrar certo padrão de atitudes que impulsionam a escalada na carreira profissional. 

Ação permeada pelo entusiasmo
O entusiasmo vem quando a pessoa sente que o que ela faz está alinhado ao que ela é e ao propósito da sua vida. Sem entusiasmo, não há superação. Por isso, é tão importante fazer o que gosta.

Não ter medo de errar
O medo paralisa e quem tem medo corre o risco de não sair do lugar. Aqueles que atingiram o sucesso é porque passaram por cima dos receios e tentaram algo que ninguém tinha tentado. E, o melhor, deu certo! Existem muitos casos em que profissionais fracassam nas tentativas, mas é com elas que é possível chegar em algum lugar. Por isso, tente!

Comprometer-se com o resultado
O prazer está no processo, na ação para o resultado. Ainda assim, é preciso ter foco na meta. Onde você quer chegar? Para alcançar os objetivos, é preciso encarar os obstáculos e não se deixar vencer pelas dificuldades.

Ter em vista o objetivo de carreira
E na sua carreira, onde você quer chegar? Tenha claro esse objetivo para saber qual caminho pegar e no que se dedicar. 

Investir na comunicação e no poder de influência
Daí a importância em construir um bom relacionamento com os pares. Com a comunicação e bom relacionamentos, os profissionais motivam os outros a construir objetivos junto com eles e é no trabalho em equipe que saem os melhores resultados. 

Não se esquecer da vida pessoal
Sucesso não é crescer profissionalmente e esquecer da vida pessoal. Isso pode até levar a depressão e ao arrependimento. Por isso, busque o equilíbrio. 

1 de agosto de 2013

Você vive para trabalhar ou trabalha para viver?

O dia tem 24 horas e podemos dividi-lo em três grandes partes. Em média, dormimos oito horas. Uma outra parte do dia é dedicada a atividades diversas como diversão, translado, saúde, higiene, refeições etc. As horas restantes são utilizadas para exercermos nossa atividade profissional. O interessante é que estas são as melhores horas do dia, normalmente das oito da manhã às seis da tarde. Trabalhamos no período onde o sol brilha e o corpo está mais disposto.

Uma pessoa que começa a trabalhar aos 20 anos só conseguirá se aposentar, em média, aos 55. Isto quer dizer que dedicamos os melhores anos de nossas vidas ao trabalho. Portanto, é importante que reflitamos se vale à pena nos tornarmos escravos do trabalho. Será que nossa atividade profissional não está exigindo de nós mais do que deveríamos oferecer?

Diante disso, gostaria de fazer uma proposta: trabalhe para viver, não viva só para trabalhar. O trabalho deve ser um meio para atingirmos nossos objetivos, não nosso único objetivo na vida. Não há como negar que ele é uma grande fonte de realização pessoal e que devemos nos dedicar muito para que as atividades que o compõem sejam sempre bem feitas. Porém, o problema ocorre quando nos esquecemos do lazer, da família e da espiritualidade.

Na busca por mais dinheiro, poder e status, há pessoas que se dedicam somente ao trabalho, enfrentando jornadas diárias de mais de 12 horas, trabalhando, inclusive, nos finais de semana. Fazendo isso, estamos vendendo nossa alma e nosso corpo ao diabo. Logicamente, um dia ele virá cobrar sua dívida, na forma de doenças fisiológicas e psicológicas (gastrite, depressão, infarte etc).

Não podemos nos esquecer que o corpo humano é uma máquina e tem limites. Toda máquina precisa de manutenção para funcionar bem; portanto, o sono e o lazer são imprescindíveis para nós. Não devemos levar os problemas do trabalho para casa. Vamos curtir a família e as boas coisas que a vida nos proporciona, e que nem sempre reconhecemos. 

 
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