30 de outubro de 2014

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29 de agosto de 2014

Conheça o Modelo Canvas de gestão empresarial

Certamente você já ouviu falar de “Canvas”, mas, provavelmente, no contexto Modelo de Negócio, como criado e promovido como inovação pelo suíço Alexander Osterwalder, sob o nome Business Model Generation – BMG (Criação de Modelo de Negócio) – sucesso entre empreendedores e empresas de ponta.

Mas é possível adaptar as lições do Modelo Canvas para auxilixar na gestão do dia-a-dia de uma empresa existente. Um dos maiores problemas para os gestores vem sendo a excessiva ocupação com as operações do dia a dia, ou seja, menos orientada para a gestão executiva – voltada para resultado. Então, por que não facilitar sua carreira gerencial e dar um impulso à inovação na gestão empresarial?

A pergunta aqui não é “Qual é o seu modelo de negócio?” e sim: “Qual é o seu modelo de Gestão?”

Nesse caso, enfocar a inovação de produtos não basta mais. Se você olhar apenas o produto do concorrente, mais cedo ou mais tarde , você será igual a ele. Organizações bem sucedidas costumam desafiar a competitividade da sua gestão empresarial. A ferramenta Modelo de Gestão – Canvas facilita desenhar, criar, avaliar ou revisar Modelos de Gestão, de forma sistemática.

O CANVAS pode ser utilizado em qualquer empreendimento, em qualquer segmento, de qualquer porte. Conheça alguns dos benefícios:

- Permite uma visão completa do que a organização deve e pode fazer;

- Estimula a equipe a remar na mesma direção: otimizar a competitividade da gestão para atrair e reter os stakeholders;

- Visualiza a organização lógica de ideias e soluções;

- Inspira e instiga na hora de envolver todos;

- É prático, colaborativo e lúdico (conceito do LEGO);

- Possibilita a unificação de entendimento e linguagem;

- Leva a resultados de impacto.

Sugiro um processo de (apenas) 6 passos para alinhar os elementos chave da gestão empresarial, a saber: Objetivo – Estratégia – Prioridades – Pessoas – Organização – Monitoramento: as seis “vigas” do seu Modelo de Gestão Empresarial.

O que fazer então para montar o seu Modelo de Gestão Empresarial – Canvas?

1 - Imprimir o quadro Canvas padrão, pré-formatado, contendo os seis blocos e seus elementos do modelo de negócios, em tamanho A 1, e fixá-lo na parede.
2 - Arrumar bloquinhos de post-its (76 mm x 102 mm) nas cores amarelo, verde, azul, rosa, e canetas.
3 – Convidar a equipe para o trabalho.
4 – Desenhar o seu Modelo de Gestão Empresarial, preenchendo, dentro da sua realidade, as seis vigas e os respectivos elementos no quadro CANVAS; para isso o grupo discute ideias e preenche os elementos em post-its com os respectivos consensos.
5 - Priorizar cada elemento conforme o peso que você atribui a cada um deles.
6 - Conectar os elementos de maior peso para indicar o caminho crítico da sua gestão empresarial.

No final de um período, a ser definido por você ou pela equipe, torna-se fácil realizar uma avaliação de desempenho, marcando os itens do caminho crítico conforme o resultado, usando as cores de um “semáforo”: “alarmante” em vermelho, “crítico” em amarelo, “tudo bem” em verde.

Assim, você acaba de identificar os itens que requerem uma ou mais ações corretivas, a serem discutidas com sua equipe. Os elementos marcados em vermelho requerem uma ou mais ações corretivas, a serem discutidas com sua equipe.

22 de agosto de 2014

Gerente de projetos é profissional cada vez mais importante no mercado

Delegar a liderança de um projeto numa empresa para um gerente especializado é uma tendência atual para manter a qualidade. Qualquer atividade que necessite de maior atenção e cuidado ou seja mais complexa pode constituir um projeto. O gerenciamento destes pode servir também como metodologia de gestão num contexto mais geral.

Pode ser entendido também como um conjunto de eventos e atividades relacionadas, que se iniciam em um momento determinado previamente, encerrando em outro momento definido anteriormente, quando se tenham completado de forma bem-sucedida as metas planejadas. O gerente de projetos é, então, a pessoa alocada pela organização executora para liderar a equipe responsável por alcançar os objetivos determinados.

O profissional é responsável pelo atendimento de necessidades: de tarefas, da equipe e individuais. É dever dele também definir, planejar, desenvolver e controlar projetos, atendendo aos requisitos de custos, prazos, qualidade e especificações estabelecidas pelas empresas. Para que um projeto seja bem montado e executado, é preciso que o responsável leve em consideração: o tempo estimado, o custo previsto, um bom nível de aceitação do cliente, as regras, procedimentos da organização e os aspectos culturais.

É importante estar antenado e seguir essa tendência de mercado. O objetivo com isso é que os projetos se tornem cada vez mais assertivos e completos.

18 de agosto de 2014

Sugestão de aplicativo: Ferramentas do Movimento Empreenda

O blog do Rui está de volta!
Após um período em "standy by" voltamos à divulgar notícias e conteúdos relevantes no mundo dos negócios. Para voltar à ativa, sugiro um novo aplicativo lançado pelo Movimento Empreenda e pela revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios. O app Ferramentas do Movimento Empreenda tem um "Funil de ideias" para um novo negócio, que permite tanto anotar as boas ideias que surgem em qualquer lugar, quanto as mais elaboradas.

A segunda ferramenta do app é a tradicional Business Model Canvas, que permite fazer um plano de negócios simplificado e direto, para avaliar a viabilidade de uma ideia. Além delas, os empreendedores também poderão usar a Análise SWOT, para apontar os pontos fortes e fracos, as oportunidades e as ameaças ao negócio.

O aplicativo está disponível para as plataformas iOS e Android, para smartphones e tablets. Vale a pena conferir!

7 de julho de 2014

É o momento de criar

Todas as pessoas têm ideias, umas mais do que outras, claro, mas a maioria não se sente motivada a participar, a contribuir com sugestões, a melhorar o dia-a-dia da empresa onde trabalha, a melhorar as relações internas e as relações com os clientes da organização sem limitar essas participações a determinados departamentos.

Quando as empresas enfrentam alguma crise ou precisam resolver algum problema, geralmente contratam consultores externos em vez de buscar soluções dentro da própria companhia. As empresas estão cheias de pessoas com excelentes ideias, só que essas ideias não são aproveitadas na prática por diversos motivos. Pode ser que a ideia seja fantástica, mas seu criador não tenha atitude, não tenha coragem de mostrá-la, ou talvez a ideia seja de um funcionário que é rejeitado pelos demais, que é excluído dentro da própria organização, pelas mais diferentes razões. Às vezes, por outro lado, a ideia é ótima, mas quem a tem não sabe apresentá-la no momento certo, da maneira certa, para a pessoa certa. Entretanto, na maioria dos casos, o principal problema está exatamente na pessoa que recebe a nova ideia.

É comum que o gerente de um setor, por exemplo, não busque nem aprove novas ideias simplesmente porque elas são capazes de mudar todo o procedimento e a maneira de executar determinadas atividades. Afinal, uma mudança geralmente implica a criação de novas regras, novas condutas, novos mecanismos, novas ações internas e externas e tudo isso dá trabalho e certamente resultará na mudança de posições ou de determinados cargos ou até mesmo em demissões.

Também existe a possibilidade de a ideia não dar certo. A maioria dos diretores e gerentes não quer ter mais trabalho nem correr o risco de assumir a responsabilidade por uma mudança, mesmo que esta seja para facilitar sua própria vida, eliminar entraves, motivar as pessoas do departamento, aumentar a produtividade da empresa, ampliar sua visibilidade e contribuir para que ele cresça na organização.

Para melhor, é preciso entender a situação! Mais do que nunca, as empresas e organizações têm que olhar para os problemas de forma diferente, têm que recriar conceitos, têm que remodelar a visão das coisas, das situações, dos ambientes, dos objetivos das empresas, das próprias pessoas. Não temos que reinventar a asa, claro, mas, sim, novas maneiras de voar.

25 de junho de 2014

Comece um novo negócio!

"A chave do sucesso é despertar a própria energia, pois atrairá as pessoas até você. E, quando elas aparecerem, fature". (Stuart Wilde)

1° razão: Qual a importância de sua ideia para a sociedade? Crie um significado para seu produto ou serviço e terá uma vantagem tremenda na trilha do sucesso.
Este ponto não significa dinheiro, poder e nem prestigio, mas tem a ver com estes significados:
-Tornar o mundo melhor;
-Elevar a qualidade de vida;
-Consertar algo muito errado.

2° razão :Crie um lema. Qual o significado vê a sua organização construir?
Um lema deve ser curto e satisfatório, pode ser que nunca precise escrever ou divulgar seu lema, pois ele serve de diretriz para o que fazem no trabalho.

3° razão: Toque o barco. Construa um protótipo de seu produto ou ofereça seu serviço, lembre-se ninguém faz sucesso só planejando. Já deve estar vendendo- e não montando estrategia de vendas. não fique só testando, ao invés disso, use seu protótipo como pesquisa de mercado, não espere situações ideais quando tiver todas a informações que precisa, pois o mercado vai ignorá-lo.

4° razão: Definir um modelo de negócio.
Seja bem especifico ao descrever seus clientes, tenha a meta de atender um mercado específico até quando atingir um porte grande para se voltar a outros mercados. Copie um modelo de negócio já existente e tente inovar em tecnologia, mercado e clientes. Busque estabelecer uma relação entre seu modelo de negócio e alguém que já fez sucesso.

5° razão: Marcos, assunções e tarefas.
- Marcos: concentre suas atenções nestes sete pontos, eles se encaixam em qualquer tipo de empresa.
*Comprovar sua concepção;
*Gerar especificações completas do projeto;
*Concluir um protótipo;
*Levantar capital;
*Equilibrar receitas e despesas.

-Assunções: em segundo lugar, crie uma lista abrangente das sua principais assunções. Acompanhe sempre as assunções e quando elas se revelarem falsas, reaja na mesma hora. Estabelecer uma conexão entre as assunções e aos sete pontos já tratados, assim quando os atingir poderá testar um assunção. Entre elas alguns exemplos:
*Medições de desempenho do produto ou serviço;
*Dimensões do mercado;
*Margem do lucro bruto;
*Numero de vendas por vendedor;
*Taxa de converterão de clientes em perspectivas em clientes;
*Ciclo de contas a pagar e contas a receber;

-Tarefas: crie uma lista das principais tarefas necessárias para projeta, fabricar, vender, enviar e dar assistência técnica ao seu produto ou serviço. São pontos necessários para se montar uma empresa, mas não os fundamentais como os sete pontos de referencia. Eles incluem:
*Alugar um espaço para o escritório;
*Encontrar vendedores-chave;
*Montar sistemas de contabilidade e folha de pagamento;
*Arquivar documentos;
*Contratar seguros.

Esta lista tem por objetivo entender e avaliar a totalidade do que a empresa deve realizar para não deixar nada passar despercebido.

23 de junho de 2014

Os 5S da Copa do Mundo

Estamos em clima de Copa do mundo e muitos, mesmo com os problemas enfrentados, estão torcendo para que Brasil seja campeão. Essa copa também, com certeza, será marcada por incontáveis situações externas. E uma chamou muito a atenção da mídia e de nós brasileiros aconteceu no jogo Japão e Costa do Marfim, quando no fim do jogo a torcida japonesa recolheu todo o lixo que gerou no estádio.

A verdade é que disciplina do povo japonês sempre foi conhecida em todo mundo, principalmente no mundo corporativo. Para quem estuda Administração sabe que foram os japoneses os criadores do sistema 5S que vem sendo aplicado em organizações no mundo todo. No Brasil já existem empresas que estão tentando adotar isso no dia a dia.

O programa 5S são técnicas utilizadas para criar bom senso na base organizacional através da mobilização, conscientização e motivação dos funcionários para a qualidade total através da organização e disciplina dentro da empresa. Essas técnicas são aplicadas no Japão não só nas empresas como na vida pessoal. Seria muito bom se o mundo começasse a levar essas técnicas a sério em suas vidas.

Para quem ainda não conhece essa técnica abaixo seguem os conceitos de todas as táticas do programa 5S.

Seiri: Senso de utilização. É a pratica de verificar todas as ferramentas, materiais e etc. na área de trabalho. Devem-se manter somente os itens essenciais para o trabalho que está sendo realizado. Tudo o mais é guardado ou descartado.

Seiton: Senso de ordenação. É a necessidade de um espaço organizado. Refere-se à disposição das ferramentas e equipamentos em uma ordem que permita o fluxo do trabalho. Ferramentas e equipamentos deverão ser deixados nos lugares onde serão posteriormente usados.

Seisō: Senso de limpeza. É a necessidade de manter o mais limpo possível o espaço de trabalho. A limpeza, nas empresas japonesas, é uma atividade diária. Ao fim de cada dia de trabalho, o ambiente é limpo e tudo é recolocado em seus lugares, tornando fácil saber o que vai aonde, e saber onde está aquilo o que é essencial. Foi exatamente o que aconteceu no jogo da copa.

Seiketsu: Senso de Normalização. Criar normas e sistemáticas em que todos devem cumprir. Tudo deve ser devidamente documentado. A gestão visual é fundamental para fácil entendimento de cada norma.

Shitsuke: Senso de autodisciplina ou hábito, costume. Refere-se à manutenção e revisão dos padrões. Uma vez que os 4 Ss anteriores tenham sido estabelecidos, transformam-se numa nova maneira de trabalhar, não permitindo um regresso às antigas práticas. Entretanto, quando surge uma nova melhoria, ou uma nova ferramenta de trabalho, ou a decisão de implantação de novas práticas, pode ser aconselhável a revisão dos quatro princípios anteriores.

Gostou dos 5S? Que tal além de aplicar na organização seguir o grande exemplo da torcida japonesa e aplicar os 5S na sua vida?

18 de junho de 2014

O que levar em conta antes de abrir uma franquia?

Com as inúmeras opções de franquias, é natural que o profissional que deseja ter o próprio negócio tenha dúvidas de qual marca escolher. A importância de responder corretamente esta questão é mais importante do que muitos acreditam e pode, caso a opção seja errônea e afete o desempenho da empresa, colocar a carreira do empreendedor em risco.

Após um eventual fracasso, muitos profissionais se desestimulam do sonho de trabalhar em um negócio próprio e decidem voltar para as carreiras que construíram por anos em setores privados. A segurança de voltar a ser assalariado, para alguns, é o que acentua este retorno à vida corporativa.

Algumas preciosas questões podem ajudar o empreendedor a evitar que o investimento seja em vão, ou, ainda, em um setor que não esteja de acordo com seu perfil profissional:

1. Qual o negócio que cabe no meu bolso e quais marcas possuem potencial de crescimento no atual momento?
2. Qual o segmento que poderá se adequar melhor ao meu estilo de profissional e às minhas expectativas?
3. Quais as perguntas que devo fazer para conhecer as barreiras, os riscos e as armadilhas das oportunidades oferecidas?
4. Como me qualificar e quais cursos fazer para potencializar os resultados da franquia que desejo investir?
5. Sou novo no empreendedorismo, então, com quem poderei contar - além da franqueadora - para me ajudar a fazer um plano de negócios ou um planejamento detalhado?

Entre as inúmeras opções existentes para se investir, muitos empreendedores acabam ficando em ‘cima do muro’ e inseguros no momento de comprometer-se com uma rede. A orientação profissional pode colaborar significativamente, direcionando esses profissionais para a melhor alternativa, visto que cada perfil necessita de uma análise minuciosa e diferenciada.

Para ampliar as chances de sucesso é fundamental que o empreendedor tenha um norte e direcione da melhor maneira os investimentos. Oportunidades que até então parecem viáveis, algumas vezes, são as primeiras a serem descartadas.

16 de junho de 2014

Impostos que as empresas devem pagar

O empreendedor que sonha em ter seu negócio precisa ter noção de tudo o que envolve uma empresa. E não basta apenas ter bons fornecedores, ir atrás dos clientes e contratar mão de obra. É fundamental saber a importância que a gestão fiscal e contábil têm. Um planejamento ruim nessas áreas pode afundar um negócio. Existem no país, para empresas, 59 tributos, entre taxas, tarifas e contribuições, além de 93 obrigações acessórias. Conheça alguns impostos que são comuns a empresas de praticamente todos os setores e seus finalidades:

Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (COFINS)

São os que incidem sobre faturamento mensal da empresa. O valor da alíquota equivale a 3% para empresas tributadas com base no lucro presumido, 7,6% para lucro real e 4% para instituições financeiras e assemelhadas.

Contribuição sobre lucro líquido (CSLL)

Esta contribuição serve para pessoas jurídicas que optaram pelo lucro presumido, no qual a base de cálculo corresponde a 12% ou 32% da receita bruta da venda de bens e serviços. Já Para as pessoas jurídicas optantes pelo lucro real e o lucro contábil, a alíquota é de 9%.

Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ)

Quando falamos de imposto de renda de pessoa jurídica, temos como base o lucro real, no qual a base de cálculo é  realizada pelo lucro contábil ou presumido. A base de cálculo corresponde a um percentual aplicável sobre a receita bruta.

Instituto Nacional da Seguridade Social (INSS)

Já o INSS diferentemente dos outros tributos acima, está relacionado à folha de pagamentos. A alíquota da empresa fica entre 20% ou 15%, dependendo de cada situação.

Programa de Integração Social (PIS)

É referente ao faturamento mensal da empresa. Alíquota de 0,65% para as empresas tributadas com base no lucro presumido e 1,65% para as empresas tributadas com base no lucro real. As entidades sem fins lucrativos contribuem com 1% sobre a folha de pagamento.

Imposto sobre circulação de mercadorias e serviços (ICMS)

Operações relativas à circulação de mercadorias e dos serviços de transporte intermunicipal, interestadual e de telecomunicações, tendo em vista a alíquota geral em 18%.

Vale ressaltar que as arrecadações de tributos pertencem a órgãos federais e estaduais, recolhidos anualmente.

13 de junho de 2014

Você sabe impressionar profissionalmente?

Do ponto de vista do sucesso profissional, há duas lições importantes que podemos extrair de tudo isso. A primeira é: a intuição é uma ferramenta importantíssima. Quanto mais apurada ela for, mais bem-sucedidos seremos. Tornar a intuição mais aguçada equivale a confiar mais em si mesmo, a ouvir sua voz interior, que o conecta a seus instintos mais profundos.

A segunda lição nos ensina que as primeiras impressões podem estar erradas, mas elas deixam sua marca, mesmo assim. Portanto, não perca tempo tentando provar a uma pessoa que ela se enganou a seu respeito. Em vez disso, preocupe-se em causar uma boa impressão desde o início.

Poucas coisas são mais difíceis e desgastantes do que tentar convencer alguém de que a primeira impressão dela a seu respeito estava errada. E há um bom motivo para isso. Diversos estudos indicam que as impressões iniciais são muito mais poderosas do que poderíamos imaginar, pois estão ligadas a um mecanismo de defesa e proteção que o ser humano desenvolveu para que pudesse sobreviver como espécie.

Assim, em vez de tentar lutar contra isso, uma pessoa orientada para o sucesso preocupa-se em causar uma boa impressão logo de cara. Mesmo porque, às vezes, essa impressão inicial que alguém registra a seu respeito pode ser sua única chance. Como você poderia convencer um funcionário de recursos humanos – que, por algum motivo, teve uma impressão desfavorável a seu respeito durante uma entrevista para emprego – de que ele está errado e que você é a pessoa certa para o cargo? Ou como convencer um investidor que não simpatizou com você de que o seu projeto é excelente?

9 de junho de 2014

Aplicativos criados para a Copa do Mundo

Clima de tensão no ar. Falta pouco para o início da Copa do Mundo no Brasil. Todos nós sabemos que a competição movimenta os negócios e isso vai além do que imaginamos. Até aplicativos estão sendo desenvolvidos para facilitar questões relacionadas ao mundial. Confira: 

Melhores caminhos

O Banco Volkswagen lançou o Smart Traffic, aplicativo para smartphones que vai indicar os melhores caminhos e facilitar a vida dos usuários que trafegam por regiões movimentadas ou desconhecidas. Com download gratuito, que poderá ser feito pela Apple Store, Play Store e por meio de um atalho no site do Banco, o programa opera nos sistemas IOS e Android.

Aproveitando o grande fluxo de turistas que virão para a Copa do Mundo, um dos principais diferenciais da ferramenta é apontar a localização de todos os estádios que sediarão jogos do mundial, sugerindo as melhores rotas até eles. Por isso, foi desenvolvido em três idiomas (português, inglês e espanhol), e está disponível também no Reino Unido e no México, para que os torcedores locais já se preparem, antes mesmo de desembarcar no país.

Fuja de crimes, acidentes e manifestações

Preocupados com questões relativas à segurança pública, os empreendedores Josué Alencar e Efrem Filho lançaram o Liga, aplicativo que funciona não apenas para reportar ocorrências de criminalidade, mas também como uma rede social em que é possível saber se amigos e familiares estão correndo algum tipo de risco. Criadores apostam na ferramenta como aliada dos torcedores durante a Copa.

O aplicativo é colaborativo. O cidadão tem muito a contribuir para a melhoria da sua sociedade e com total poder, pois, ele faz parte da sociedade e está envolvido diretamente com a mesma. No Liga há a possibilidade de reportar e anexar fotos da ocorrência apenas no momento em que o fato está ocorrendo. Temos uma experiência de usuário diferente, cujo caráter colaborativo enriquecerá e tornará todas as informações relevantes.

4 de junho de 2014

É a SUA hora de crescer na carreira

Você é capaz de construir algo grande, relevante e que impacte multidões. Não aceite ser enquadrado como um a mais na multidão, um número dentro da estatística ou uma peça sem individualidade dentro da coletividade. Não permita que troquem seu protagonismo por vitimismos ou coitadismos.

Você não precisa de QI, de “paitrocínio” e sequer do Estado para cumprir sua missão em sua existência e tornar-se respeitado, contrariando a lógica a fim de provar que sim, é possível.

Se alguém disser que é fácil conseguir esta façanha, está mentindo. Mas se alguém afirmar que é impossível, é um ladrão de sonhos. A certeza de que é possível basta pra quem está verdadeiramente decidido a fazer história.

Você é resultado daquilo que acredita e adotou como sua filosofia de vida. Ou você assume o controle de sua história ou será manipulado por oportunistas, obcecados por controlá-lo.

Desse jeito, não vai realizar o que sonhou e vai passar a vida esperando por promessas não cumpridas daqueles que somente estão interessados em se perpetuar no poder.

Pare de esperar. Faça sua história acontecer. É com você e mais ninguém!

2 de junho de 2014

Como montar um planejamento para abrir uma empresa

Um bom planejamento é uma das ações mais importantes para garantir a estabilidade financeira do negócio. Segundo estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), a falta de planejamento e desconhecimento do mercado são os principais fatores para falência ou estagnação de 41,64% das micro e pequenas empresas.

A falta de planejamento influencia e muito nesses números. As empresas estão se interessando por planejamento, mas ainda não é absoluto. Em muitos casos, falta profundidade. Segundo pesquisa realizada pelo Sebrae e Fundação Nacional de Qualidade (FNQ), 62,6% dos empresários entrevistados revelam que fazem planejamento estratégico. 1.163 empresas responderam as perguntas.

Veja abaixo dicas para montar um planejamento eficaz:

1. Estude o mercado para saber onde está se colocando. 

2. Faça três previsões para o futuro de sua empresa: uma otimista, uma realista e uma pessimista. Planeje maneiras de modificar estas situações. 

3. Desenvolva um plano de negócios, isto proporciona uma reflexão sobre a empresa. 

4. Revise seu planejamento constantemente para ver se está funcionando da maneira como pensou. 

5. Lembre-se que planejamento é uma linha mestre, mas não é o dono da verdade. Planejamento tem que ter flexibilidade, se adapte às situações inesperadas.

30 de maio de 2014

Google divulga relatório demográfico da empresa

Um relatório demográfico do Google apresentado na última quarta-feira (28), mostra que apenas 30% dos seus funcionários são do sexo feminino. Os dados mostram também que outras minorias são pequena parte da empresa: 30% são asiáticos, 2% negros, 3% de origem hispânica e 4% de duas ou mais raças.

De acordo com o site Terra, a disparidade de homens e brancos, 70% e 61% respectivamente, é ainda maior quando os dados são analisados por áreas da empresa: apenas 21% das mulheres ocupam cargos de liderança na empresa, por exemplo.

E porquê isso acontece? De acordo com o vice-presidente sênior de operações pessoais, Laszlo Bock, existem diversas razões para o Google e outras empresas de tecnologia encontrarem problemas para recrutar e manter mulheres e minorias raciais em seus quadros.

Na área de tecnologia, 80% são homens. Nos trabalhos que não são de ordem tecnológica, o índice alcança um equilíbrio maior, com 52% de homens e 48% de mulheres. Porém as diferenças étnicas ainda são altas: 65% são brancos, 23% asiáticos; 5% apresentam duas ou mais raças; 4% hispânicos e 3% negros.

A empresa reconhece que precisa avançar e evoluir para se tornar uma empresa mais eclética e com ainda mais diferenciais. É importante observar que, nem uma empresa do tamanho do Google, está totalmente alinhada com os objetivos. O essencial é que a companhia tenha foco e saiba quais são as suas falhas. Para isso, pesquisas como essa são um bom começo. 

19 de maio de 2014

É possível aprender outro idioma sozinho?

Em poucos dias, o Brasil vai estar lotado de turistas de todos os lugares do mundo. Pelo menos essa é a nossa expectativa, não é mesmo? Todos nós podemos acabar em situações de desconforto ao não saber conversar em outro idioma e não conseguir dar informações.

Existem algumas estratégias para quem quer aprender outro idioma rapidinho. Primeiramente, é preciso ter uma ideia geral de como o idioma é construído, depois chegou a hora de fazer uma análise e escolher o que estudar primeiro com base na importância do tema e na frequência de uso. Esse passo é a “desconstrução”. É aqui que você seleciona e ordena as habilidades que quer adquirir. Você “quebra” a habilidade em pequenas partes, seleciona as mais importantes e escolhe a ordem na qual vai abordá-las. Outra dica para esse passo é adquirir um livro com frases de viagens e uma apostila de pré-vestibular.

Faça um plano sólido e se atenha a ele. Distribua os horários de estudo, marque em uma agenda quanto tempo levará estudando a parte teórica e quando fará uma conversação, em quanto tempo deseja aprender a língua, etc. Agora é a hora da execução. Use técnicas de associação para solidificar a memória, estude a gramática, e pratique diariamente. Essa última é uma parte importante na hora de aprender uma nova língua. Leia em voz alta – somente dessa forma você aperfeiçoa a pronúncia - faça uma lista das palavras mais usadas na língua (facilmente encontradas em dicionários de frequência ou em listas na internet). As conversas com nativos podem ser feitas por meio de parceiros de língua ou de professores particulares.

Está na hora de preencher o seu currículo. Vamos lá!

16 de maio de 2014

Perfeccionismo no ambiente corporativo

Após uma bateria de perguntas sobre suas antigas experiências profissionais e sua perspectiva em assumir o cargo de gerente na empresa, o recrutador resolve fazer um último questionamento ao candidato: “Se pudesse destacar um defeito em você, qual seria?”. Já com a resposta pré-formatada e à espera de ser utilizada caso essa pergunta seja feita, o entrevistado faz cara de pensativo, finge refletir por alguns segundos e dispara: “sou meio perfeccionista, gosto de fazer tudo com muita precisão, nos mínimos detalhes”.

O cenário acima é repetido quase que diariamente em entrevistas de emprego em todo o mundo. Por ser considerado um “problema leve” ou até mesmo uma característica positiva, o perfeccionismo virou a “desculpa” queridinha dos candidatos na hora de brigar por uma vaga. No entanto, ter em seu perfil o atributo de perfeccionista passa longe de ser uma virtude ou de um problema simples.

Segundo o escritor norte-americano Joseph Campbell, ela é nociva à produtividade humana: “A perfeição não leva a nada. Todo processo leva a algum tipo de desconstrução”. Tal desconstrução é resultado da busca infindável pela perfeição e, nesse processo, os perfeccionistas estão sempre insatisfeitos consigo; nunca fazem o suficiente aos seus olhos.

Quando as dúvidas a respeito da qualidade do trabalho se fazem constante e o indivíduo questiona frequentemente seu desempenho, a ponto de prejudicar a pontualidade e eficiência com rigidez e prudência em excesso, o perfeccionismo se torna um distúrbio neurótico. Dependendo dos danos ocasionados, pode até ser denominado de transtorno de personalidade obsessivo-compulsivo.

No mercado de trabalho
Tentar atingir o nível da perfeição aflige inúmeras pessoas, principalmente tratando-se de negócios. Basicamente, o que acontece com uma vítima do perfeccionismo é que ela sem estar ciente que a perfeição não existe, acha que seu trabalho está sempre aquém do almejado e acaba sacrificando todos os outros aspectos em prol de uma meta inalcançável, tornando-o um profissional, na verdade, ineficiente.

Para vencer o perfeccionismo
Para ganhar notoriedade dentro da empresa é fundamental que o indivíduo trabalhe cada elemento de sua personalidade, tendo em vista que o perfeccionismo pode levar um profissional a ficar mais distante da qualidade, em vez de o contrário. O ideal é se dedicar ao máximo a todos os projetos e fazer o melhor que pode ser feito, tomando bastante cuidado para não ser extremista e nem buscar o inatingível. Para ser bem-sucedido é preciso ter consciência do real valor do tempo e saber bem como gastá-lo.

14 de maio de 2014

Filmes que inspiram empreendedores

Uma das ferramentas de engajamento de público mais comentadas do momento é o storytelling. A força de uma história certa na mudança de comportamento das pessoas pode estar em um livro ou em um filme também. Alguns filmes não ensinam diretamente como ser empreendedor, mas mostram uma visão interessante que pode dar rumo aos negócios. Vale a pena assistir:

1. Em Boa Companhia, de Paul Weitz
O jovem publicitário Carter Duryea assume a chefia de vendas da revista Sports America, que era ocupado por um personagem mais experiente. Os dois entram em conflito, e acabam aprendendo um com o outro.

2. Gandhi, de Richard Attenborough

A trajetória de Gandhi é o pano de fundo deste filme. Ajuda a entender como as decisões de um líder são tomadas, através das perguntas que o mentor fazia.

3. Adorável Professor, de Stephen Herek

Um músico começa a dar aulas para conseguir mais dinheiro e aos poucos vai se envolvendo com os alunos. Ajuda a pensar como é estar na pele do outro.

12 de maio de 2014

Gestão mobile: Soluções para administrar empresas

Acessar informações que facilitem a gestão da sua empresa por meio de qualquer dispositivo móvel, de forma segura, atualizada, com gráficos que facilitam a interpretação a qualquer momento que você necessite. Essa possibilidade parecia um sonho há poucos anos atrás, não é mesmo? Pois hoje isso já é viável e, ao contrário do que muitos pensam, não custa caro.

Já existem no mercado soluções envolvendo sistemas de gestão empresarial (ERP) com funcionalidades disponíveis para celulares e tablets. Assim, de qualquer lugar e em qualquer hora, os gestores podem acessar informações cruciais para a tomada de decisão, como fluxo de caixa, ponto de equilíbrio, evolução das vendas, lucratividade e resultados gerais, sem precisar estar presente fisicamente na empresa.

Imagine como esta facilidade pode ajudar a gerenciar o negócio, no caso de profissionais que precisam viajar muito, se ausentam frequentemente da empresa, ou que necessitam ficar mais tempo em casa, por exemplo. A mobilidade é a verdadeira revolução que o mundo corporativo precisava, não só para otimizar o acesso às informações, como também para melhorar a qualidade de vida das pessoas, que podem, com ela, trabalhar de qualquer local, com acesso à Internet.

O investimento para isso não é alto e atualmente já está bastante acessível às pequenas empresas. Para se beneficiar disso, sugiro que o empresário esteja atento a alguns fatores, como estrutura e confiabilidade das informações apresentadas, quando estiver analisando as opções disponíveis: as informações são claras e confiáveis? Oferecem realmente os indicadores necessários para tomada de decisão? São apresentadas de forma gráfica para facilitar a interpretação? Em quais dispositivos móveis são apresentadas - Windows, IOS, Android? Estão atualizadas e disponíveis a qualquer momento de forma rápida?

Segundo a consultoria IDC, o número de empresas que vêm adotando sistemas de gestão Mobile está aumentando. De acordo com um recente levantamento, hoje, um a cada 10 dólares do orçamento de TI é direcionado para soluções móveis de ERP. A facilidade de uso e de acessibilidade no quesito custo fará este número crescer ainda mais nos próximos anos, deixando a tecnologia mais popular e acessível para todos. Mas, principalmente, ajudando nossas empresas a ficarem mais dinâmicas e competitivas.

2 de maio de 2014

Como a sustentabilidade interfere na gestão de pessoas?

A verdade é que uma coisa depende da outra. Essa relação estreita se dá porque toda transformação organizacional necessária para as mudanças de impacto na estratégia empresarial dependerá do alinhamento dos objetivos da organização com cada um dos colaboradores.

É fato que o RH é protagonista nessa discussão estratégica. Mas, além disso, há a oportunidade de ter um olhar interno para as próprias práticas, como o cuidado com o ciclo que envolve a gestão de pessoas, desde a contratação até o desligamento ou aposentadoria, com propósitos bem maiores do que simplesmente preencher vagas de emprego.

Questões como “há alguma coisa que seja realmente importante em sua vida”, “tem capacidade de servir aos outros ou de servir um propósito mais elevado” ou ainda “deseja realmente contribuir para um mundo melhor” levam o gestor a observar a capacidade das pessoas de assumir compromissos na vida real e a avaliar a maturidade do colaborador. Quando ele já tem certo grau de experiência (e não me refiro à idade), sabe quais são as causas em que realmente acredita.

O ideal não é contratar pessoas que precisam de emprego e sim as que compartilham as mesmas causas da empresa. Elas fazem em prol do que acreditam. Os objetivos, metas e indicadores devem estar carregados de significado, crença e causa que geram o salto do patamar do planejamento para a ação.

Também é uma atribuição do RH desenvolver bem o papel do líder nesse contexto. Ele deve ser a conexão para transformar aptidões coletivas em desenvolvimento de inteligências e capacidades maiores do que a soma dos talentos individuais. É necessário tempo para conseguir pensar com calma, identificar necessidades mais prementes no grupo e, assim, iniciar um programa de incentivo com recompensas de valor para a equipe.

28 de abril de 2014

Impacto da Copa nas empresas

Praticamente metade das grandes empresas do Brasil, entrevistadas em uma pesquisa feita pela EY, não sentiram nenhum impacto da Copa do Mundo 2014 nos negócios. O estudo foi feito em abril com 400 empresas que atuam no Brasil. Na ocasião, os empresários também responderam perguntas em relação às expectativas sobre o cenário econômico.

Dos executivos entrevistados, apenas 19% confiam que o PIB brasileiro deve retomar um bom ritmo de crescimento no próximo ano – em contrapartida, 68% acreditam que a previsão não deve se concretizar. Ainda sim, 77% dos empresários devem ampliar ou manter o nível de investimentos e 29% deles diz estar conseguindo manter as margens operacionais.

Mas, afinal, qual é o impacto da Copa do Mundo para o mundo dos negócios? Quem disser que não faz diferença está muito enganado. Afirmar que o mundial vai fazer toda a diferença também é um equívoco. Essa é uma oportunidade de investir no Brasil. O brasileiro tem uma forte tendência de acreditar que "a grama do vizinho é mais bonita". Nós podemos fazer com que a Copa seja uma oportunidade para alavancar negócios.

Para quem tem pequenos negócios relacionados ao turismo essa sim é a hora! É um momento que não será passageiro, pois em breve teremos as Olimpíadas, em 2016. Os profissionais devem se preparar, tanto para falar outros idiomas quanto para fazer do seu negócio uma ideia diferente e inovadora.


Informações: Revista Exame

23 de abril de 2014

A bola da vez: Google Adwords

Por mais que defendamos fortemente a produção de conteúdo e a consequente obtenção de tráfego orgânico (gratuito), esse processo, em geral, demora para dar resultado. Boa parte das empresas não pode se dar ao luxo de esperar mais de seis meses para ter algum retorno em vendas sobre o investimento feito no marketing digital. Para ter esse retorno rápido, a saída é gerar tráfego qualificado via mídia paga, e uma opção interessante para isso são os links patrocinados do Google Adwords. 

O que faz o Google Adwords ser reconhecidamente uma boa opção é o fato de que no Google as pessoas estão buscando ativamente soluções para problemas ou dúvidas que possuem. Se a sua empresa consegue ter uma oferta assertiva para essa "dor", meio passo já está dado para gerar oportunidades reais de negócio via este canal.

É nesse contexto que surge a dúvida bastante comum em quem está iniciando: quanto devo investir? 

1. Faça um estudo prévio: o Google Adwords funciona no sistema de leilão, o que quer dizer que diferentes palavras possuem diferentes demandas e, portanto, preços muito variados. Fica difícil estipular um valor ideal geral para todo o mercado. Usando a ferramenta de palavras-chave do Google é possível estimar o preço dos termos interessantes para sua empresa e obter ideias de novas palavras relacionadas. 

2. Pague para aprender: Use a estimativa do primeiro passo para calcular em média quanto custaria obter pelo menos 50 cliques em um termo. Com isso, mensure os resultados para avaliar se a palavra-chave converte e é lucrativa ou não.

3. Escale com “orçamento infinito”: Conhecendo bem o Custo de Aquisição (que é igual ao custo por clique dividido pela taxa de conversão) e sabendo qual é o retorno esperado sobre aquele cliente, é possível entender que determinados grupos de anúncios são lucrativos, e aí neste caso nós podemos ter uma situação que muita gente chama de "orçamento infinito". Nesse caso, é sempre importante testar novas variações e manter o acompanhamento próximo, já que é normal haver flutuações.

17 de março de 2014

Regras da boa comunicação

Qualquer profissional que queira que as coisas se concretizem no trabalho e nos negócios deve começar a se comunicar com as pessoas, sair do isolamento. Afinal, a comunicação não é luxo é uma necessidade, como diz Marcos Gross em seu livro “Dicas Práticas de Comunicação: Boas Ideias para os Relacionamentos e os Negócios” (Trevisan Editora).

“Líderes segregados nas suas torres de marfim podem desarticular equipes inteiras de trabalho quando não compartilham conhecimentos com grupos de outros níveis organizacionais”, escreve o autor. Abaixo, você confere cinco dicas fundamentais que estão presentes no livro e que podem ser consideradas as “regras de ouro” da boa comunicação. Confira:

1. Atentar ao perfil de quem recebe a mensagem
A pessoa para a qual você está transmitindo a mensagem será capaz de compreende o que você diz? Atentar ao perfil do receptor da mensagem faz toda a diferença nesse caso. Parece óbvio? Mas nem todos estão atentos a isso.

2. Investir nas três esferas da comunicação
Pesquisas de laboratório de psicologia da UCLA (Universidade da Califórnia) conduzidas pelo professor Albert Mehrabian indicam que a composição da comunicação humana face a face é a seguinte: 55% são mensagens não verbais, 38% acontecem pelo tom de voz e 7% são verbais.

Isso mesmo, ao dirigir a palavra a alguém, muitos profissionais estão concentrados apenas em uma pequena fração da totalidade da comunicação. Por isso, preste atenção se a sua postura, o olhar, o aperto de mão, a roupa e o conjunto dos seus movimentos estão de acordo com a mensagem que você está transmitindo verbalmente, seja em uma entrevista de emprego, em uma reunião, em uma palestra.

3. Saber ouvir
Há uma percepção comum que leva as pessoas a considerarem que quanto mais elas falarem e expuserem suas ideias mais poder de influência vão obter com as pessoas. Mas não é bem assim. Se o objetivo é aumentar o seu poder de influência e de interação com as pessoas fuja de monólogos, aposte no diálogo.

4. Apostar na assertividade
Clareza, objetividade e sinceridade são as características de quem é assertivo. É ser uma pessoa transparente em intenções e colocações. Olhar no olho ao conversar, voltar-se à pessoa com quem fala (postura), palavras alinhadas à expressão facial e tom de voz firme, claro e moderado revelam este aspecto durante a comunicação.

5. Usar técnicas quando o objetivo é aumentar o impacto da mensagem
Use textos, fotos, símbolos, cores, formas e imagens que despertem a atenção do receptor. Produza algo inédito que quebre o padrão e a rotina. Em seguida, estude o público que vai receber a mensagem e adeque a comunicação.

12 de março de 2014

5 conselhos de Warren Buffett para empreendedores

Críticos sempre existirão, mesmo quando você for tão bem sucedido quanto o magnata Warren Buffet. Por isso, em sua carta anual aos investidores de sua empresa, a Berkshire Hathaway, Buffett ofereceu mais conselhos sobre negócios aos empreendedores que vão ajudar a lidar com essas críticas.

Você pode ver abaixo os cinco principais ensinamentos do empresário e a carta na íntegra pode ser lida na página da Bershire Hathaway.


1. Conheça o valor intrínseco da sua companhia

As pessoas tendem a focar nos valores externos das empresas. Elas consideram os preços das ações ou o quanto empresas de capital de risco estão dispostas a pagar para fazer parte dessa companhia. Buffett aconselha os empreendedores a esquecerem de tudo isso, por que essas medidas são efêmeras. Para o bilionário, o valor intrínseco é um conceito que pode ser definido pelo valor em dinheiro que pode ser retirado do negócio, durante toda sua vida.

O cálculo pode ser complicado e pode mudar com a volatilidade das projeções financeiras. Buffett explica que apesar de difícil, calcular o valor intrínseco da sua companhia oferece um senso de seu valor real. Esse valor deverá guiar as transações, investimentos, acordos e estratégias futuras. Só esteja atento para os perigos de acreditar no seu próprio marketing. Veja as empresas de tecnologia que transformam sua contabilidade em propaganda para fingir que são extremamente lucrativas, quando não são.

2. Crie modelos de negócios

Se você perguntar a maioria das pessoas sobre como criar modelos de negócios, elas devem falar sobre documentos e papelada. Porém, Buffett fala sobre um modelo de parceria. Ele criou um método para fazer grandes aquisições. Os detalhes específicos são desnecessários para um empreendedor, que não esteja comprando de uma empresa do tamanho da Heinz, por exemplo. O que importa mesmo é a ideia que cerca o desenvolvimento dos processos repetitivos. Grandes acordos são sempre únicos, mas possuem características em comum. Conheça seu foco e você terá mais energia para lidar com as peculiaridades.


3. Conheça a diferença entre os tipos de crescimento

Muitas companhias são ansiosas para crescer em um ritmo alucinante. Mesmo as grandes empresas desejam adquirir outras grandes empresas para expandir os seus negócios. Entretanto, estão apenas trocando uma mala de dinheiro por outra. Pode ser uma cilada. Para Buffett, o importante é que o crescimento da Berkshire Hathaway seja de acordo com seus resultados por ação. Reflita sempre: você está apenas crescendo em tamanho ou está se tornando proporcionalmente mais bem sucedido?

4. Invista em gestão

Um fator importante que contribui para o sucesso de Buffett, é que a Berkshire Hathaway apenas investe em companhias se elas possuem boa gestão. Caso contrário, você estará apenas subsidiando um negócio mal administrado. Garanta sempre que suas empresas tenha a melhor equipe de gestão. Pessoas que realmente sabem como coordenar o marketing, vendas, distribuição, manufatura, finança e todas as áreas da empresa. Buffett afirma que é melhor ter os bons profissionais trabalhando para você, que competindo com você.

5. Use seu dinheiro com sabedoria

Buffett escreveu sobre o dinheiro que não pertence à Berkshire Hathaway, mas que pode ser utilizado em seu benefício. A ideia do câmbio flutuante é bem conhecida entre as empresas, especialmente entre as de mantimentos e distribuidoras. Existe uma diferença entre quando você é pago e quando você paga. Algumas cadeias de mantimentos podem tirar uma parte significativa de seus lucros por meio desse câmbio flutuante; Usar seu dinheiro com sabedoria também significa responsabilidade na hora de repassar os bônus aos funcionários e usar o dinheiro para fortalecer as áreas fracas da operação. Invista em pessoas e no capital de forma inteligente. “É melhor ter uma parte do Diamante Hope, que possuir todo strass do mundo”, escreveu Buffett.

7 de março de 2014

Use o estresse a seu favor

Ombros rígidos, coração acelerado, respiração ofegante. Muitos executivos se sentem assim antes de uma reunião importante. E isso não é tão ruim assim. Especialistas afirmam: sob controle, o estresse pode ser saudável e construtivo.

Era essa, inclusive, a intenção original da natureza. Diante de um leão faminto, quanto mais estressado você estiver, maior é a probabilidade de conseguir salvar sua vida. Na hora do perigo, o cérebro libera hormônios como adrenalina e cortisol, que deixam o indivíduo mais alerta. As pupilas se dilatam, o que ajuda a avaliar melhor o tamanho do perigo. A transpiração aumenta, o que refresca o corpo. O coração acelera, fazendo o sangue circular mais rapidamente pelo corpo, o que deixa os movimentos mais ágeis. Os pulmões liberam mais oxigênio para o músculo, o que garante uma dose extra de força – seja para enfrentar o bicho ou dar no pé.

Hoje, os leões são outros — prazos, metas, colegas e chefes. Mas nosso organismo continua reagindo da mesma maneira: dá-lhe descarga extra de hormônios, pupilas dilatadas, suor excessivo, pressão alta, respiração ofegante. Muitos entram em uma espiral de pavio curto, cansaço, insônia e má alimentação. Mas também é possível usar o estresse a seu favor, como um diferencial competitivo.

Quando surge uma ameaça física ou psicológica, o corpo reage sempre da mesma forma. A diferença é emocional: o sujeito pode se acovardar e fugir da situação, ou ficar eufórico e motivado. O estresse pode estimular as pessoas a dar o melhor de si no que fazem: um projeto, um concurso ou uma palestra.

Mas atenção: quando o estresse se torna excessivo ou prolongado, não há mais lado bom. Afinal de contas, não dá para matar um leão (real ou literal) por dia.

5 de março de 2014

Quer ser um líder? Saiba o que NÃO fazer

Muitas pessoas não entendem o motivo pelo qual, apesar de todos os esforços, não são vistas como líderes. Há atitudes clássicas que podem afetar a vida profissional e impossibilitar um almejado cargo de chefia. Veja os 17 erros mais comuns:

1 - Postura de escravo: ter atitude passiva, acreditando que apenas quando for promovido precisará mudar.
2 - Puxa saco: pensar que será promovido por rir das piadas do chefe é um erro.
3 - Conhecimento pífio: não estudar e não se atualizar, mas imaginar que ninguém nota.
4 - Medo de errar: o medo de decidir é falha grave.
5 - Pai e chefe: Confundir chefe com pai.
6 – O príncipe: achar que tem o direito à vaga apenas por ser herdeiro ou por se sentir especial.
7- Infantilidade: postura imatura em reuniões acaba com boas oportunidades.
8 - Menosprezar projetos pequenos: fazer com desdém por achar fácil, esquecendo que, independente do tamanho, o que se mede é empenho e resultado.
9 – Falta de foco: Trabalhar apenas por dinheiro, sem visão de carreira de médio e longo prazo;
10 – Previsível: entregar apenas o que é solicitado, sem superar as expectativas do superior imediato;
11 - Pata ou galinha: exercer o marketing pessoal de maneira equivocada. Botar ovo pequeno (galinha) e fazer escândalo, ou botar ovo grande (pata) e ficar quieto.
12 - Salto alto: logo após assumir a posição, deixa a humildade de lado e passa a ser o carrasco.
13 - Sabe tudo: Ter o impulso de responder tudo imediatamente, acreditando que esperam dele respostas rápidas apenas.
14 - Largar: abandona a tarefa e não acompanha, assim tenta se isentar da eventual falha.
15 - Indisciplina: acreditar que por se tornar líder pode ser ou continuar sem disciplina;
16 - Guardar tudo na cabeça: dispensar uso de agenda por acreditar que tem memória fotográfica ou não saber usá-la.
17 - Inflexível: acreditar que por ser chefe não é necessário ser flexível e negociar com a equipe.

24 de fevereiro de 2014

Deseja criar uma startup?

Startup já virou sinônimo de negócio lucrativo. Entretanto, ingressar neste modelo de empreendimento requer mais do que ter uma ideia brilhante na cabeça. Para levar o projeto adiante é importante ter afinidade com a inovação, persistência e muito conhecimento técnico acerca da atividade que se pretende desenvolver e do setor em que se deseja atuar. Além disso, fazer contato com investidores também é outro passo fundamental. Afinal, acreditar na própria ideia é fácil, o desafio é convencer outra pessoa de que seu negócio é algo realmente significativo, com poder de transformar a vida das pessoas. Confira algumas dicas para se dar bem nesse tipo de negócio: 

1. Antes de tirar o negócio do papel verifique se a ideia original se encaixa nas premissas de uma startup. Esteja aberto a ouvir opiniões, pesquisar o mercado e suas necessidades, identificar o público em potencial e a concorrência. Conversar com quem conhece o mercado e extrair o máximo de informações é fundamental para identificar a oportunidade real do seu negócio.

2. Estude, pesquise, investigue. Adquirir conhecimento sobre administração, finanças, marketing e demais assuntos pertinentes ao mundo do empreendedorismo é essencial para a abertura e gestão do negócio. Além disso, trocar vivência com outros empreendedores, fazer cursos ou buscar informações nas redes sociais é mais uma forma de ganhar conhecimento e ampliar o seu negócio.

3. Invista em networking. Se você está seguro que sua rede de contatos criará ambientes de geração de negócios e ajudará a ativar sua startup, vá em frente e aposte no negócio.

4. Fique atento aos principais cuidados jurídicos básicos, entre eles, a abertura formal da empresa, o registro da marca, dos produtos e dos serviços que serão oferecidos pela startup. É importante ressaltar que qualquer alteração contratual na empresa deve ser informada e atualizada junto às autoridades competentes.

5. Mantenha-se antenado e com foco na inovação. Em um ambiente tão competitivo como o mundo dos negócios, ter diferencial e criatividade são fatores que podem definir quão longe sua empresa pode chegar.

14 de fevereiro de 2014

Como lidar com feedback negativo no trabalho e aproveitá-lo para crescer na carreira

A crítica é uma parte inevitável da vida no trabalho e você não deve tentar evitá-la. "Receber feedback negativo nunca é fácil, não importa em que fase da sua carreira, você esteja", afirma a especialista Rebecca Thorman. "É natural ficar na defensiva ou chateado. Mas a verdade é que receber feedback negativo é uma oportunidade incrível para mostrar a sua capacidade de aprendizado e crescimento.”

"Um dos maiores problemas que vejo entre os funcionários, especialmente os mais jovens, é levar o feedback negativo como um ataque pessoal", diz Eva Tahmincioglu, diretora de comunicação de um institute voltado à carreiras.

Tina Nicolai, coach de carreira executiva, diz que já viu de tudo quando se trata de reações a um feedback negativo. "Raiva, negação, culpa, argumentação, para citar alguns", diz ela. "Isso depende muito dos níveis de confiança e comunicação com o supervisor, e da cultura da empresa em relação à forma que o feedback negativo é percebido."

Ela afirma que a melhor maneira de lidar com uma resposta negativa é fazer algumas perguntas básicas e mostrar que você está interessado em resolver o problema. "Tente manter a calma e o foco quando receber alguma crítica", aconselha Tina.

Alexander Kjerulf, autor e palestrante internacional sobre a felicidade no trabalho, concorda. Ele diz que a melhor maneira de receber feedback negativo é ouvir e realmente compreender o que está sendo dito. "Não fique na defensiva, nem comece a dar desculpas. Em vez disso, diga o que você aprendeu e o que vai fazer de diferente a partir de então."

Fonte: Forbes Brasil

7 de fevereiro de 2014

Marcas de luxo apostam no engajamento do Instagram

A empresa L2ThinkTank divulgou um relatório que aponta as preferências de 249 marcas de luxo. Os resultados apontaram que a rede social Instagram é a preferida das marcas, com presença de 93% das analisadas, com um crescimento de 30 pontos percentuais em relação a 2013.

A preferência das marcas não se dá por acaso: o Instagram foi a rede social que mais cresceu no último ano, aumentando 66% de sua base de usuários. Para chegar aos 150 milhões de usuários ativos, a rede levou metade do tempo do Twitter e dois anos a menos que o Facebook. “Instagram apresentou muito mais aceleração que qualquer outra plataforma em 2013 e registrou um crescimento muito forte de ano para ano entre os aplicativos móveis", diz o fundador da L2, Scott Galloway, no texto do relatório.

O nível de engajamento das postagens do Instagram conseguem ser 15 vezes maior do que os do Facebook, já que o mecanismo de interação com a marca é mais rápido e simples.

A frequência de uso da rede social é um dos fatores que impulsionam a presença das grandes marcas no aplicativo. Usuários dos Instagram gastam 275 minutos por mês em média na rede social e 57% dos usuários interage com a plataforma diariamente, sendo que 35% mais de uma vez ao dia. Além disso, as empresas também estão de olho no público alvo: segundo o relatório da L2, 16% dos usuários são adultos com renda anual maior do que 200 mil reais.

5 de fevereiro de 2014

Cultura emocional nas empresas

Você já ouviu falar em cultura emocional empresarial? A importância de uma cultura corporativa é conhecida no mundo dos negócios. Grandes empresas como o Facebook e o Google, por exemplo, desenvolveram ambientes específicos para o tipo de funcionários que contratam, no sentido de mantê-los felizes e motivados em ir trabalhar. Brinquedos e mesas de pingue-pongue, porém, não são suficientes para manter funcionários felizes e fazê-los sentir valorizados. E este tipo de abordagem não é a única para alcançar tal objetivo.

O ambiente e a empresa não são tudo, pois se fossem, as pessoas não se sairiam do Google, por exemplo. É preciso que haja um relacionamento com os colegas e gerentes. Criar uma cultura de cuidado e valorização implica em personalizar um pouco da vida profissional e cultivar relações amistosas e até de afeto entre as pessoas que fazem uma empresa.


1. Tudo começa com o CEO

Muito da cultura emocional de um local tem a ver com aquela que é transmitida pelos gerentes, e cai sob sua responsabilidade. Se um gerente demonstra não se importar, isto contagia os funcionários; é preciso lembrar, porém, que a postura do gerente na maioria das vezes é um reflexo de quem está acima dele. Para criar uma atmosfera de valorização, portanto, a iniciativa deve partir do CEO.

2. Estabeleça expectativas claras

Funcionários querem ser cuidados, mas precisam lembrar que relações de trabalho, como todas as outras, funcionam na base da reciprocidade. Gerentes precisam expressar o que esperam dos funcionários, e vice e versa. Se os objetivos e expectativas ficam claramente estabelecidos, se torna mais fácil cumprí-los, contribuindo para a satisfação dos dois lados.

3. Esteja disponível

Gerentes precisam estar disponíveis para seus funcionários em todo o tempo. Se você espera dedicação das pessoas que trabalham para você, então deve demonstrar o mesmo comportamento. Não é necessário atender ligações em todas as horas, mas é preciso ser responsivo. Recompensar esforços extras e valorizar um funcionário quando perceber que ele foi além, é uma maneira de cultivar o cuidado.

4. Construa relações fora do ambiente de trabalho

É tentador separar completamente vida profissional de vida pessoal, mas se não formos além das horas de trabalho, a confiança não evolui. É necessário passar tempo com funcionários ou colegas fora do ambiente corporativo porque através dos momentos de descontração e lazer é que o relacionamento se tornará mais profundo.

Ele também fala sobre escolher atividades que construam espírito de equipe, e que sejam divertidas e agradáveis para os funcionários, e não necessariamente para o empregador. Pesquisar e tentar perceber o que agrada quem trabalha pra você será fundamental neste quesito.

5. Seja atencioso com a vida pessoal dos funcionários

A lealdade dos funcionários a uma empresa será mais fortemente conquistada quando existe atenção com relação à sua vida pessoal. Colegas e gerentes que sabem dos momentos importantes uns dos outros vivem algo mais parecido com uma amizade do que com uma relação estritamente de trabalho. Pequenos gestos fazem a diferença: mandar flores quando houver uma morte na família, oferecer dias de folga extra se o funcionário estiver passando por um divórcio ou fazer algo para marcar o aniversário de alguém são práticas recomendadas para criar e cultivar uma cultura emocional saudável.

3 de fevereiro de 2014

8 dicas para aproveitar uma avaliação negativa

Aceitar e encarar de frente

Aceite a avaliação e faça qualquer mudança necessária. “Faça uma lista com tudo o que o chefe passou”, aconselha Tina. “Na frente de cada item negativo, acrescente ao menos uma solução. Esse será seu guia de planejamento. Isto é, planeje seu trabalho e trabalhe em seu plano”, completa.

Durante o processo você deve estar atento para melhorar em cada atributo e na aquisição de novos conhecimentos. Isso é um planejamento de futuro e assim será mais fácil de ver que sua carreira está evoluindo.

Não leve para o pessoal

Não aja com a emoção nos momentos em que estiver recebendo uma bronca ou apenas uma avaliação negativa. Isto significa não tirar suas próprias conclusões diante de um problema e, principalmente, não bater boca com seu superior nestes momentos delicados.

“Lembre-se de que eles não estão criticando seu trabalho por prazer. Na maioria das vezes estão tentando melhorá-lo como profissional”, diz Kjerulf. “Nunca leve um feedback ruim como uma crítica a você como pessoa.”

Use a avaliação para esclarecer suas expectativas e objetivos profissionais

“Seja proativo na compreensão de seu papel”, sugere Rebecca. “Talvez você não entendeu completamente o que era esperado de ti antes. Agora que o fez, molde seu trabalho de acordo com as novas exigências”, completa a especialista.

Trate o feedback como uma oportunidade


“O trabalho de seus superiores é de ajudá-lo a se desenvolver profissionalmente, enquanto o seu é de trazer resultados a eles”, afirma Rebecca. “Essa é uma oportunidade única de aprofundar a relação entre você e eles.”

Agende reuniões regulares para discutir seu progresso e objetivos e tente captar o máximo de conhecimento de seu chefe, pois ele não está lá por nada. Procure saber o que ele mais valoriza em um funcionário.

Procure um colega experiente para conversar sobre o caso


Se não consegue achar um caminho no labirinto que o feedback negativo de repente te colocou, procure o apoio de colegas mais experientes. Eles provavelmente já passaram por isso e vão saber ajudá-lo nesse caso.

Dê um tempo para refletir

Talvez seu chefe tenha mencionado apenas um ponto negativo, e nem todo mundo é perfeito mesmo. Ainda assim, pode ser que existam mais outras falhas em seu trabalho e prevenir é sempre melhor do que remediar. Reflita de maneira geral em seu papel na empresa, sem deixar a auto-estima cair

Mostre ao chefe que você está pronto para mudar

Segundo Amy, nada agrada mais o chefe do que um funcionário que usa sua avaliação negativa para subir dentro da empresa. Um feedback ruim pode ser muito interessante para um funcionário despertar aos olhos de seu superior. Seja compreensivo, coopere, questione e mostre como está disposto a mudar ponto a ponto.

Um feedback é a esperança de melhora

Saiba que todo feedback, positivo ou negativo, é feito para se ter um retorno. “É um sinal de que as pessoas querem que você melhore”, afirma Kjerulf. “Seria bem pior se as pessoas vissem que você está fazendo algo errado e simplesmente ignorassem”, completa.

Nem sempre fique chateado com uma bronca ou uma avaliação negativa. Muitas vezes é um bom sinal.

Fonte: Forbes Brasil

31 de janeiro de 2014

Proponha metas para as equipes e as modifique sempre

Você já ouviu aquele ditado “Não se mexe em time que está ganhando”? Nos negócios a ideia não é utilizar essa tática. Quando uma equipe está no seu melhor momento, o líder deve começar a pensar em formas de mexer na sua formação. Assim, os profissionais estarão sempre empenhados em ter novas ideias e se destacar.

Não adianta propor uma meta fixa para cada equipe de trabalho, é preciso que elas sejam flexíveis e estejam sempre se renovando. Além disso, o gestor deve estar atento para as capacidades e conhecimentos de cada membro, de forma a saber aproveitar o melhor de todos. O importante é não deixar a situação estagnada e evoluir sempre.

29 de janeiro de 2014

Você sabe lidar com o seu chefe?

Existem chefias de todos os tipos. Tem o chefe bem humorado, o manipulador, o agressivo, o centralizador, o sem limites, o mal humorado, o que aceita tudo e não reclama, o que não ajuda e/ou orienta, o participativo, entre outros. O perfil varia de acordo com a personalidade do profissional.

Mas será que você sabe lidar com o seu chefe? É importante respeitar a hierarquia, mesmo quando o relacionamento é bom e o chefe dá liberdade; evitar comentar sobre problemas pessoais muito sérios; ser honestos quanto aos prazos; ser transparente em relação aos objetivos profissionais; e usar a disposição para demonstrar que estará sempre presente para ajudar, porém, com certos limites profissionais. No caso de existirem problemas com o chefe, a melhor alternativa sempre é conversar e nunca bater de frente, afinal, existem regras hierárquicas e de respeito que devem ser cumpridas dentro de uma organização.

27 de janeiro de 2014

Como agir em casos de sucessão nas empresas?

A sucessão no caso do falecimento de um sócio é sempre uma questão confusa para as empresas. A ocupação do cargo de quem faleceu nem sempre é fácil, depende de diversas variáveis, como por exemplo se há um herdeiro e se o mesmo está capacitado para exercer o trabalho.

De acordo com a legislação há duas formas de proceder: com a estipulação de sucessão fechada, através da vedação do ingresso dos herdeiros na sociedade; ou com a estipulação de sucessão aberta, através da aceitação dos herdeiros na sociedade e ingresso destes nos quadros sociais.

De qualquer forma, é importante que a sucessão seja esquematizada com antecedência, pois é um processo longo e árduo. A descentralização do poder e a mudança de um líder modificam totalmente a rotina da empresa, por isso esse processo deve ser pensado e preparado com paciência e profissionalismo.

24 de janeiro de 2014

Para ser um empresário não basta querer

Um empresário de sucesso é aquele que está disposto a assumir riscos, trabalha duro, é organizado, tem jogo de cintura, tem uma visão global da organização, é persistente, sabe liderar, é inovador, tem senso de oportunidade e está sempre atualizado.

Essas características são difíceis de encontrar em um profissional. Ainda assim, ter uma empresa é o sonho de grande parte das pessoas. Por isso, muitos se arriscam e montam o próprio negócio. Mas, quando não sabem gerenciar, esses profissionais acabam tendo problemas e levam a empresa à falência logo nos primeiros anos.

Antes de tomar qualquer decisão e investir no negócio próprio, é importante que o profissional faça uma auto avaliação e verifique se está preparado e se tem o perfil adequado. Ser responsável pelo sucesso de uma empresa não é fácil, é preciso saber liderar, ter conhecimento e estar sempre disposto a aprender.

22 de janeiro de 2014

BSC auxilia no desenvolvimento de estratégias

O Balanced Scorecard (BSC) é uma metodologia de gestão empresarial que mede o desempenho operacional e a capacidade de inovação das organizações. Com foco em quatro áreas específicas (financeira, cliente, processo/aprendizado e crescimento), o BSC utiliza um mapa estratégico onde é possível acompanhar os processos e verificar se os objetivos e metas estão sendo atingidos.

O BSC nada mais é do que uma ferramenta estratégica de administração de empresas. Se os processos não estão sendo desempenhados como o necessário, é possível perceber e modificar as estratégias de ação. Esse sistema ressalta a importância de verificar e monitorar a empresa como um todo, pois as áreas se interrelacionam. Os benefícios para a empresa que implanta o BSC são os mais variados: tradução de estratégia em objetivos e ações concretas, alinhamento de metas, visão sistematizada do desempenho operacional, desenvolvimento de uma cultura de aprendizagem e melhoria contínua e controle das estratégias.

20 de janeiro de 2014

É hora de falar de planejamento

O planejamento estratégico corresponde a todas as ações pensadas para manter um negócio competitivo no mercado. Alguns especialistas criticam a realização do mesmo, argumentando que a formulação normalmente é lenta, complexa e as ideias são de difícil execução. Nesse caso, a justificativa é que a globalização e a necessidade pelo imediatismo exigem que os processos sejam ágeis, flexíveis e preparados para rápidas mudanças.

Ou seja, a necessidade real seria de um planejamento diário, que fosse modificado constantemente de acordo com as mudanças nas empresas e no meio em que estão inseridas. Porém, isso demandaria profissionais dedicados apenas ao planejamento das empresas todos os dias. Apesar de a tendência ser melhores resultados, os gastos seriam maiores e muito

tempo seria desperdiçado. Além disso, estratégia demanda conhecimento, técnica, dados e tempo. Estratégias não poderiam ser pensadas diariamente.

17 de janeiro de 2014

Sua empresa precisa ter um plano de contingência

Existem momentos em que as empresas demonstram otimismo e confiança em exagero. Frente a determinadas situações, acabam tomando decisões erradas por acreditarem que tudo sairá exatamente como o planejado. Isso acontece quando a organização desconsidera a concorrência e o mercado, não busca mais informações ou faz uma leitura distorcida das circunstâncias em que o negócio está sendo realizado.

Considerando apenas os cenários otimistas, a empresa pode fazer investimentos errados. Por isso, em qualquer situação, é necessário desenvolver um plano de contingência. Este nada mais é do que um plano de riscos, que descreve as medidas a serem tomadas para que os processos voltem a funcionar normalmente caso algo não dê certo.

Além disso, é preciso perceber antes de qualquer coisa os problemas internos e procurar formas de solucioná-los. Muitas vezes tudo pode ser resolvido com o desenvolvimento e aperfeiçoamentos dos gestores e colaboradores. Quem está no mundo empresarial sabe da

instabilidade do mercado e da necessidade de ser cauteloso sempre. O gerenciamento deve contar com planos e buscar alternativas no caso de algo não sair como o esperado.

15 de janeiro de 2014

O que o seu funcionário não quer ouvir?

Os líderes empresariais devem ficar atentos: existem determinadas frases ou modos de falar que desmotivam os funcionários. Com isso, o trabalho não é desenvolvido da mesma forma e o resultado não é o esperado. O site Inc.com listou sete coisas que um gestor nunca deveria dizer aos seus empregados. Confira:

1. “Boa ideia, agora se nós também...”: Todo profissional quer ter uma boa ideia e muitas vezes tem. Acontece que, na maioria das vezes, o gestor quer modificar a ideia inicial, o que acaba sendo desmotivador.

2. “Olhe. Eu estou no comando aqui”: Essa frase destrói qualquer ideia de colaboração e trabalho em equipe. O gestor deve saber lidar com opiniões diferentes e ter disposição para escutá-las.

3. “Eu tenho uma grande oportunidade para você”: Normalmente, essas oportunidades não são tão grandes assim.

4. “Cara, eu estou ansioso para a minha viagem para a Europa”: É melhor ser humilde e não ficar se gabando do seu sucesso para os funcionários.

5. “Eu já fiz o suficiente”: Os funcionários querem um gestor motivado, que não desiste e reconhece o esforço da equipe.

6. “Não”: Se for dito, que pelo menos seja seguido de um por que.

7. “Nós”: Quando um funcionário fez algo que merece reconhecimento diga ‘você’, utilize o ‘nós’ quando você tiver feito.

13 de janeiro de 2014

Ano Novo: passou da hora de fazer um networking

Uma boa rede de relacionamento pode fazer a diferença no momento de realizar novos negócios e, principalmente, procurar um emprego. Uma indicação pode facilitar o acesso a novas oportunidades, devido à confiança e à necessidade cada vez maior das empresas de contar com profissionais qualificados.

O networking se traduz na troca de informações e contatos que pode acontecer em qualquer local, no trabalho, em uma roda de amigos ou em um curso qualquer. Para construir um networking adequado e se dar bem na carreira é preciso: procure um assunto em comum com o outro contato; procure estar sempre bem informado; saiba quais são as suas habilidades e competências e demonstre isso; faça o contato com o outro de maneira personalizada e bem planejada; partilhe ideias e dê espaço para que o outro também opine; avalie se o novo contato vai lhe acrescentar algo; tenha à mão seus cartões pessoais; e não se restrinja a conversar somente sobre assuntos relacionados à sua área profissional. Resumindo: procure formas de se destacar e chamar a atenção do outro. Às vezes esse contato pode abrir portas para oportunidades profissionais únicas, que o auxiliarão a alcançar o sucesso.

10 de janeiro de 2014

Negócio próprio ou franquia?

É natural ter receio ao investir em um empreendimento, sempre existe o medo de algo não dar certo. Uma alternativa escolhida por muitos profissionais nesses casos é abrir uma franquia, a qual tem a vantagem de ter uma marca reconhecida e, por isso, clientes garantidos. Mas também existe a possibilidade de abrir um negócio inovador que conquiste o público.

Como escolher a melhor opção? Esta decisão vai depender exclusivamente do seu perfil e de suas ambições como empresário. No caso de uma franquia, existem regras e não há muito espaço para mudanças, mas há a garantia de retorno do público. Já um negócio próprio é mais arriscado, pode dar certo e ser um sucesso, mas também pode dar errado.

Para escolher analise as suas opções e calcule o quanto deseja investir, esse é o primeiro passo. Se você optar por uma franquia, tenha total conhecimento do serviço e/ou produto disponibilizado. No caso de um negócio próprio, faça uma auto-análise e descubra se você tem ideias boas e realmente pode administrar o empreendimento.

8 de janeiro de 2014

Sabe o que falta para o sucesso do seu negócio? Tempo e foco!

O tempo é necessário para realizar as ações e o foco é uma questão estratégica, quando definimos onde queremos chegar e o que é mais importante no momento. Se não houver foco ou tempo, muitas empresas correm o risco de perder negócios.

Ter clientes de sobra não é sinal de eficiência, muito pelo contrário, significa que a equipe não está dando conta do trabalho e não possui um planejamento. Nesses casos, o gestor deve: rever a quantidade de clientes e desenvolver um planejamento estratégico que torne visível quais são as demandas necessárias para a realização do trabalho.

Se você quer agilizar o trabalho na sua empresa, evite perder tempo com e-mails que tratam apenas de bobagens; organize uma agenda e priorize as atividades que precisam ser concluídas; dedique tempo para suporte, apoio e solução de problemas de seus clientes; e busque formas de melhorar a qualidade do trabalho e da equipe. Ou seja, faça um planejamento das ações e vislumbre exatamente quais e quantos clientes poderão ser atendidos.

6 de janeiro de 2014

Mudar é preciso!

O mercado está em constante transformação, resultado da tecnologia e da globalização. Com isso, os clientes estão exigindo cada vez mais qualidade e serviços superiores. Mas esse é apenas um dos motivos que indicam a necessidade constante de mudanças para que as empresas se adequem ao mercado e se desenvolvam. Seja para reduzir custos, melhorar a qualidade dos produtos e serviços ou aumento da produtividade, a mudança é essencial para o crescimento da organização. 

Porém, é importante lembrar que não é fácil modificar rotinas preestabelecidas e orientar os colaboradores devidamente. Para tornar essa situação mais simples, deve-se encará-la como um aprimoramento, onde as alterações são lentas e graduais. Para que não haja resistência, os gestores devem deixar claro quais serão as mudanças, como irão acontecer e quais serão as vantagens e desvantagens para colaboradores e empresa.  

Além disso, é importante fazer um planejamento bem estruturado. Antes de tomar qualquer decisão, é preciso analisar o que deve ser modificado, quais serão os benefícios, os reflexos para a empresa no futuro e avaliar a necessidade de um treinamento diferenciado para os colaboradores.

 
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