30 de janeiro de 2013

Trabalhar em casa dá certo?

Muita gente que decide montar o próprio negócio prefere fazê-lo em casa, ao menos no começo, para diminuir os riscos da empreitada. Entre outras vantagens, trabalhar por conta própria em casa permite um certo conforto e economia de tempo e de dinheiro. Mas atenção: você precisará ter muita disciplina para que isso não comprometa a sua produtividade.

É fundamental delimitar o espaço físico entre a casa e o trabalho e tomar cuidado para que não haja interferência da família no dia-a-dia do negócio. Procure respeitar os horários. Nada de parar no meio do expediente para um cochilo ou para assistir à TV. Você também não deve estar 24 horas por dia à disposição dos clientes. Lembre-se de que suas horas de descanso e de dedicação à família também devem ser sagradas tanto quanto possível. 

Até pouco tempo atrás, trabalhar em casa era algo restrito a atividades como costura, produção de comida congelada e artesanato. Com o tempo, a lista foi crescendo e hoje inclui também atividades descoladas, como promoção de eventos, aluguel de som e luz para festas, agência de turismo, escritório de design para sites, criação de jogos para celulares e produção de incensos, velas e aromas. 

Para se dar bem, basta ir com calma. Buscar uma forma de divulgar o trabalho e, se for baseado em produtos, disponibilizar uma quantidade pequena, para não gastar dinheiro a toa. Aos poucos, de acordo com o desenvolvimento do trabalho, é possível ampliar o atendimento. Mas, atenção, faça o que você gosta. Assim, fica muito mais fácil se dedicar ao trabalho e ganhar dinheiro. 

Boa sorte no novo negócio!

29 de janeiro de 2013

O que é essencial para escolher um MBA?

Um bom programa de MBA exige tempo e custa dinheiro. Errar na hora de escolher um curso adequado às suas necessidades pode redundar no gasto desnecessários de ambos recursos. Para você não seguir este destino, Ricardo Betti, sócio da MBA Empresarial, conta o que deve entrar na equação para escolher um programa de MBA. Tudo em mais um dos vídeos de carreira.

Fonte: Exame Vídeos

28 de janeiro de 2013

Walt Disney: o homem que virou negócio

Nascido em Chicago, na alvorada do século XX, Walt Elias Disney saiu de casa cedo. Aos 16 anos, durante a 1ª Guerra Mundial, tentou se alistar ao exército norte-americano, mas foi barrado, por ainda ser menor de idade. Mesmo assim, conseguiu uma vaga na Cruz Vermelha, através da qual trabalhou na França, dirigindo ambulâncias.

No entanto, por incrível que pareça, a grande reviravolta da sua vida não foi deixar o lar e estar em meio a um dos conflitos mais sangrentos da história. A entrada no mundo da arte na volta aos Estados Unidos foi a mudança de percurso que, de fato, revolucionou sua vida.

Com a pequena produtora Laugh-O-Gram, que montou com o irmão Roy e o amigo Ub Iwerks, Disney começou a fazer animações de contos de fada, que eram exibidas na abertura dos filmes do cinema local. Nos anos seguintes capitaneou diversas transações e, mesmo entre prejuízos e calotes que sofreu, conseguiu lançar no mercado sua mais célebre criação: o Mikey Mouse.

Depois do lançamento do simpático camundongo, diversos personagens foram sendo incorporados à hoje bem extensa lista de figuras conhecidas da Walt Disney Company, como a Minnie, o Pato Donald e o Pluto. Além disso, ainda em vida, o empreendedor viu pronto o seu primeiro parque temático, a Disneylândia de Anaheim, na Califórnia.

Essa história de sucessos foi permeada também por diversas polêmicas, entre fatos históricos e boatos até hoje não comprovados. A mais conhecida delas é a que associa Disney à caçada anticomunista na época que ficou conhecida como macarthismo.

Vários relatos dão conta de que Disney delatou artistas de Hollywood à chamada "Comissão das Atividades Antiamericanas". Segundo o pesquisador Álvaro de Moya, autor de uma das inúmeras biografias do empreendedor, tudo começou "quando funcionários de seu estúdio entraram em greve por causa dos baixos salários". De acordo com o pesquisador, a mobilização teria sido arquitetada por um ativista ligado a uma organização socialista, o que despertou a ódio do empreendedor por tudo ligado aos ideais marxistas.

Nesses mesmos anos 1940, Walt Disney esteve no Brasil contribuindo para os esforços dos EUA no sentido de conseguir aliados durante a Segunda Guerra Mundial, o que ficou conhecido como "Política da boa vizinhança". Foi nessa época que o malandro Zé Carioca foi criado.

Entre sua ação política e a inventividade que o tornaram um dos mais aclamados gênios da nossa história recente, o fato é que – mesmo décadas depois da sua morte – Disney continua muito vivo. Na verdade, tão vivo que alguns fanáticos vão mais longe e acreditam nessa existência de forma quase literal. A lenda que ficou conhecida como "O congelamento de Walt Disney" dá conta de que o corpo do empreendedor foi congelado numa clínica de criogenia humana (técnica que mantém cadáveres intactos com o fim de ressuscitá-los um dia) à espera do momento em que – finalmente – a ciência será capaz de colocar sua genialidade de volta no mundo.

Para a história oficial, Disney morreu em dezembro de 1966, em Los Angeles.

24 de janeiro de 2013

Por que pagamos mais caro no Brasil?

A diferença de preços do Brasil com o resto do mundo é impressionante. Do restaurante aos eletrônicos, quase tudo é mais caro aqui. Razões não faltam, começando pelos impostos. Uma das cargas tributárias mais elevadas do planeta, particularmente concentrada sobre consumo e produção, encarece tudo que é feito e comprado aqui.

Impostos não explicam todas as distorções. Também as margens de lucros são mais elevadas. A esquerda culpa a ganância dos empresários pelas gordas margens. A explicação está equivocada. Sim, empresários querem cobrar mais por seus produtos e serviços. Se você pudesse dobrar seu salário, não dobraria?

A pergunta é: por que conseguem cobrar mais aqui? Por que aceitamos pagar mais? Apesar dos avanços desde 1994, a distribuição de renda no Brasil ainda é das piores. Grande concentração gera uma valorização de status nas compras. Demarcam-se as diferenças através do consumo, mesmo que para isso tenha-se que pagar mais. Comprar determinado carro, celular ou iogurte “separa” seus consumidores das classes sociais “abaixo” deles.

A explicação mais importante, porém, não é esta. A baixa competição, a dificuldade de se fazer negócio e o risco mais elevado da atividade empresarial pesam mais.

Burocracia absurda, corrupção, carga tributária elevada, regime tributário complexo, infraestrutura ruim,mão de obra cara e despreparada dificultam a vida das empresas, aumentando o risco de seus investimentos. Com risco maior, empresários reduzem investimentos e, por consequência, a competição. Com menos competição, inclusive com importados – o Brasil é o país com menor taxa de importação de produtos e serviços no planeta – é possível subir preços e aumentar margens de lucro.

Nos últimos anos, as margens no país caíram. Em muitos setores, empresas não conseguiam repassar integralmente aumentos de custos de mão de obra e matéria primas aos preços porque uma competição crescente não permitiu.

A competição aumentou porque a crise no mundo desenvolvido estimulou as empresas a buscarem os grandes mercados emergentes. Somou-se a isso um forte crescimento do consumo no país impulsionado pelo aumento da renda e do crédito. Com mercado maior, cresceram os investimentos produtivos e a competição, reduzindo as margens de lucro. Até aí, ótimo.

Acontece que nos últimos trimestres, tal movimento se reverteu. Desvalorizar o Real encareceu importações, inclusive de máquinas e equipamentos, diminuindo a competição e reduzindo investimentos no país.

Além disso, ao atacar bancos e empresas de energia elétrica para reduzir rapidamente suas margens de lucro, o governo aumentou o risco dos negócios nesses e em outros setores, que temem medidas semelhantes. Com rentabilidade menor e riscos maiores, investimentos caíram, o que, através da redução da competição, vai aumentar margens de lucros e encarecer preços nos próximos anos. Em economia, às vezes os resultados são o inverso das intenções.

Antes de usar os bancos estatais para pressionar os demais a reduzirem juros – um objetivo louvável, buscado de forma ineficiente – a lucratividade média do setor bancário brasileiro era a segunda mais baixa das Américas, atrás apenas dos EUA, ao contrário do que supõe a maioria. Venezuela e Argentina, onde os governos mais “perseguem” bancos, eram os países com os bancos mais lucrativos.

Para reduzir margens e preços, o governo precisa eliminar a burocracia, simplificar a legislação, estimular a competição, evitar o protecionismo, reduzir impostos, inclusive sobre importados e incentivar investimentos. O benefício será dos consumidores.

Fonte: Ricardo Amorim - Administradores.com

22 de janeiro de 2013

Como desenvolver jovens líderes

Janeiro não significa só a volta ao trabalho, mas também o começo dele, principalmente para jovens empregados e estagiários. Muitos deles chegam com ideias frescas e um verdadeiro talento para crescer na empresa, mas, ainda assim, precisam ser orientados no local de trabalho. O ideal é prepará-los para as novas responsabilidades. Afinal, no futuro, essas pessoas poderão estar à frente do negócio.

Divulgue seus talentos. Não esconda seu jovem líder, mostre-o para o mundo. Permita que eles sejam a cara da sua empresa. Incentive-os a contribuir com o blog da empresa ou com publicações institucionais, fazer cursos e treinamentos, realizar apresentações em feiras e congressos e colaborar para melhorar o que sua empresa tem a oferecer.

Gerencie-os, mas não seus trabalhos. Se você possui a pessoa certa para o trabalho certo, não há a necessidade de vigiar todos os esforços realizados. Defina limites, mas saiba também dar espaço. Permita ao jovem ser inovador e desenvolver seus próprios processos e metodologias, que os ajudarão em seu trabalho. Ao fazer isso, o resultado não será apenas uma equipe mais eficiente, mas cada membro dela se sentirá autônomo o suficiente para tomar iniciativas e não somente seguir ordens.

Permita o erro. Ao mesmo tempo em que é necessário proporcionar liderança e orientação, também é preciso permitir errar. Encoraje os jovens líderes a assumir riscos calculados, quando for o caso. Se algo fugir daquilo que tinha sido planejado, aproveite a oportunidade para ajudá-los a compreender de que forma eles serão bem-sucedidos no futuro. Todo empresário de sucesso sabe que muito de sua sabedoria foi obtida a partir de seus erros.

Atrele seus esforços a resultados tangíveis. Verdadeiros líderes querem saber o quanto são capazes de influenciar no crescimento de uma empresa. Ao desenvolver líderes, trace objetivos e marcos a serem atingidos para que os jovens aprendam o caminho para o sucesso. Mostre a eles como seus esforços e resultados ajudam a empresa. Ao alcançarem posições de liderança, esses jovens saberão como chegaram lá e para onde precisam ir depois.

21 de janeiro de 2013

O que é importante saber para gerir uma marca

Gerir uma marca não é fácil. Além da visão global que os gestores devem ter, todos os pormenores contam. Existem oito pontos-chave que nunca devem ser esquecidos.

Abrangência: Uma marca não está só associada a um produto ou uma gama de produtos. Tudo pode ter uma marca, desde um detergente até uma cadeia de restaurantes até uma empresa de serviços de consultoria. O que é importante reter é que as pessoas nem sequer têm que conhecer bem o produto ou o serviço proposto para conhecer e ter uma boa imagem de uma marca.

Dimensão simbólica: Qualquer marca, para ser forte, tem que apelar a algo de profundo, de mítico. Uma marca com sucesso não se deve limitar a representar uma categoria de produtos e demonstrar saber nesse campo. Uma estratégia de marca bem sucedida tem que remeter o consumidor para uma outra dimensão. O ideal é ir buscar algo que tenha a ver com a própria história da empresa, as suas origens. Depois é preciso construir uma envolvente associando a imagem da marca e, de preferência, os próprios produtos ou serviços, a essa história da empresa. Mas isto também implica esforço e tempo. É errado considerar que a construção desta identidade, quase mítica em alguns casos, está exclusivamente virada para o exterior. Trata-se também de uma poderosa ferramenta de gestão da motivação interna que tem, em consequência, efeitos positivos no mercado.

Posicionamento estratégico e identidade: Mais importante do que a forma como a empresa analisa e vê a sua marca é a percepção que o mercado tem dela. Compreender como a marca é vista pelos clientes e potenciais clientes é um factor essencial para desenvolver, adaptar ou fazer evoluir o posicionamento estratégico de cada marca. Conhecer a marca por parte dos seus detentores permite duas coisas: saber quais as direcções a não tomar para não destruir a imagem que se criou
conseguir inovar, surpreendendo o consumidor, acrescentando uma nova gama de produtos por exemplo, que pode ser muito diferente mas desde que seja consistente com as anteriores.

Perspectiva a longo prazo: hoje em dia, ter uma marca reconhecida no mercado é uma necessidade, não se pode dispensar. Numa altura em que a lealdade do consumidor é extremamente baixa, o estabelecimento de uma marca forte, que o consumidor reconheça e aprecie é um factor-chave para não ser ultrapassado pela concorrência. Mas conseguir que o consumidor reconheça a marca e tenha dela uma imagem positiva leva tempo e consome recursos. Assim, construir uma marca forte deve ser considerado um investimento.

Estabelecimento de uma categoria:
Uma grande marca deve extravasar os limites do produto ou serviço ou da gama de produtos ou serviços que disponibiliza. Uma marca bem sucedida deve ser o representante de toda uma categoria de serviços ao cliente (entretenimento, desporto, etc.). O desafio, e a medida do sucesso, é o da marca ser sinónimo da área que representa, ser uma referência. Quanto maior for a categoria, desde que seja coerente, mais hipóteses tem a marca de alargar a sua gama de produtos ou serviços sem confundir o consumidor.

Estabelecimento de uma relação emocional: Quando se fala em produtos de determinadas marcas, o factor emocional é muito importante. Apesar da qualidade do produto ou serviço ser essencial para uma estratégia de implantação da marca junto dos consumidores, o factor emocional é extremamente importante. Muitas das decisões de compra passam pelo factor emocional e até se consegue cobrar um preço extra se se conseguir, além de vender um serviço ou um produto, transmitir uma emoção. 

Consistência na imagem: Um factor essencial é a coerência de todos os produtos da marca. Para o consumidor e para o mercado em geral, é essencial que haja vários factores que identifiquem com clareza aquela marca, com produtos ou serviços determinados, com uma história bem definida, com identificações claras a sentimentos e conceitos. Neste ponto, todo o cuidado é pouco. Para evitar quer o consumidor deixe de identificar a marca, esta coerência deve transparecer em vários elementos: embalagem, cores, tipo de letra, logotipo, personagens, etc. Quando a imagem tem de evoluir, é importante manter um certo número de símbolos que ajudem o consumidor a fazer a ligação entre a imagem antiga e a nova. Muitas marcas têm que despender avultadas somas para primeiro estudar uma nova imagem que seja apelativa e depois habituar os clientes a ela. O perigo é sempre o de alienar os clientes fiéis. 

Valor duradouro: Um erro a não cometer é o de alterar os valores que sustentam as marcas. Uma marca com imagem "tradicional" não pode passar a ser "jovem" de repente. O mais provável é que os consumidores se sintam confusos ou, pior do que isso, enganados. Por tudo o que foi dito anteriormente, existe uma ligação emocional bastante forte à marca e portanto uma mudança radical ou a tentativa de acrescentar conceitos diferentes ou antagónicos aos conceitos que estão ligados à marca, pode ter consequências muito graves. Não é certo que se consiga atrair novos clientes e os que eram fiéis abandonarão a marca, provavelmente para sempre.

18 de janeiro de 2013

Quando procurar um coaching?

Nos últimos anos, empresas e executivos de todas as áreas têm buscado cada vez mais o Coaching como forma de desenvolver indivíduos, solucionar ou diminuir problemas. Mas, afinal, qual o melhor momento para procurar o serviço? Coaching é altamente indicado e necessário para carreira em momentos de:

- Transição (mudança de emprego, mudança de posição ou função).

- Crise (descarrilamento, falta de foco e motivação, desconexão com valores, perda de performance).

- Planejamento (aposentadoria, sucessão, promoção).

- Desenvolvimento (treinamento de novas habilidades e competências).

- Projeção (busca ou candidatura por uma posição mais elevada na hierarquia da organização).

O coaching ajuda o executivo a visualizar quais passos ele deve tomar para sair desse estado e partir para algo novo ou, então, permanecer onde está, se for isso realmente o que ele quer. Temos a ilusão de que a vida segue por etapas lineares, quando na realidade é por ciclos. Como aprender em cada fase do ciclo e tirar o máximo de cada uma delas, você é quem decide.

Seja para empresas ou decisão pessoal, é fundamental estabelecer metas sobre o que se deseja e em quanto tempo. Além disso, é importante ter parâmetros para medir os resultados como forma de garantir que o projeto seja bem sucedido.

17 de janeiro de 2013

E-mail marketing ainda funciona?

Recentemente, a Associação Brasileira de Marketing Direto (ABEMD) realizou a Conferência de E-mail Marketing no Brasil. Por meio de casos de sucesso, os palestrantes procuraram provar que o e-mail é ainda um canal de comunicação muito eficaz, quando bem planejado e executado.

As palavras-chave são relevância e segmentação. Por isso, invista tempo e verba para conhecer seus clientes. Veja algumas dicas que podem ajudar a utilizar o e-mail marketing com bons resultados:

Crie um site para sua empresa, produto ou evento e incentive as pessoas que acessarem o site a fornecer seu contato (e-mail), deixando claro quais são os benefícios de dar essa informação. Faça isso com um formulário simples, pois ninguém está disposto a gastar muito tempo. Dê também outras opções como canal de comunicação, não force o cliente a divulgar o e-mail.

Sempre chame para a ação de forma clara e criativa. Assim, você adiciona valor à mensagem, oferecendo conteúdo relevante. Permita que as pessoas compartilhem a mensagem, enviando-a para seus contatos nas redes sociais. Além disso, mantenha contato com as pessoas, por exemplo, enviando e-mail para agradecer e confirmar o cadastro.

Mensure os resultados das ações, como a taxa de abertura de seus e-mails, os cliques, a taxa de conversão (se fizer venda) e a taxa de viralização (envio para outras pessoas). Sempre agradeça a compra ou a participação e reinicie o ciclo, incentivando o relacionamento com seus clientes.

Analise a quantidade de clientes que abrem seus e-mails em dispositivos móveis e explore as funcionalidades de todos os recursos disponíveis. Experimente ou volte a experimentar o e-mail marketing. Afinal, ainda é o maior retorno sobre investimento das mídias digitais.

16 de janeiro de 2013

Fatores que influenciam na negociação

Com ofertas crescentes de produtos e serviços em mercados globalizados – além de clientes mais dinâmicos – o cenário competitivo exige do negociador um perfil cada vez mais versátil e inovador. Isso de fato tem aprimorado novas tendências para a estratégia de negociação, que, na maioria das vezes, antevê o fechamento de um bom negócio para ambas as partes.

Na hora de negociar, é importante e até mesmo estratégico considerar todos os fatores de influência, estando preparado para responder aos questionamentos que podem surgir inesperadamente nas conversações.

Avaliar detalhadamente o contexto em que a negociação está inserida e quais serão os possíveis desdobramentos, deve ser um dos primeiros passos. Afinal, o ambiente externo pode influenciar o andamento econômico, de posicionamento, de público-alvo e até de modelo de negócios de uma empresa. Quando considerado em uma negociação, o contexto pode ser estrategicamente utilizado como argumento.

A organização, outro fator importante, ajuda a manter informações, dados, argumentos, estatísticas, valores e números como fortes aliados durante o processo negocial. Ela auxilia na visão sistêmica do negócio, no que diz respeito a metas e negociação de diferenciação competitiva, como prazos e valores, por exemplo.

É preciso estar atento, também, às características do negócio de seu cliente e mostrar a ele, de forma clara e organizada, quais serão os ganhos reais com a aquisição do produto ou serviço. O cliente precisa se sentir à vontade e seguro, como se estivesse em seu restaurante preferido, onde o garçom já conhece seu drink e prato favorito. Esse, aliás, é um dos principais diferenciais entre um restaurante e outro. Ser servido com assertividade garante agilidade e satisfação. Esse é um fator importante e que muda os padrões comerciais da atualidade, quebrando paradigmas e estabelecendo uma nova geração de valor agregado em seu negócio: as tão citadas e atuais relações interpessoais.

Durante qualquer negociação, manter o foco no cliente garante um bom relacionamento entre as partes e induz a um maior comprometimento dos atores envolvidos, valorizando e estreitando a confiança. Trata-se de uma tática que pode abrir caminhos em caso de negociações mais difíceis do ponto de vista estratégico.

15 de janeiro de 2013

Baixar preços é o melhor negócio?

Empreendimento funcionando e depois de uma semana de inauguração, o vizinho, seu concorrente, baixa os preços dos produtos e anuncia uma grande promoção. O que você faz para sobreviver a uma guerra de preços, quando seus concorrentes alteraram os preços dos produtos de forma drástica, talvez até para abalar o seu negócio? Quanto a esta situação, de fato você realmente tem apenas duas opções: responder ou ignorá-los.

A variação de preço da concorrência gera uma resposta quase automática do empresário. Se o preço dos produtos do concorrente sobe e desce, parece intuitivo, como um instinto, que o empresário abaixe e aumente o seu preço também. É um reflexo para se igualar ao mercado, mas pode não ser a melhor opção.

Geralmente, a baixa de preços abala o empresário, mas não deveria ser assim. Simplesmente diminuir o preço do seu produto não é a saída. Algumas lojas quando fazem isso, possuem um motivo por trás e é preciso pensar nisso. Você já pensou no fato do seu concorrente não estar conseguindo vender o produto e, preso no estoque, ele resolveu fazer uma queima? Esta pode ser uma possibilidade com percentual mínimo de chance, mas ela existe e é uma atitude que não deve ser respondida.

Segmentação de clientes

Antes de partir para uma guerra de preços para vencer a concorrência, que tal tomar um caminho diferente? Uma boa dica é oferecer descontos para públicos diferentes. Descontos para estudantes, para senhoras acima de 60 anos, oferecer promoções para quem comprar em alta quantidade, entre outras ações de marketing e de vendas que podem ser bem mais eficientes que simplesmente abaixar o preço do produto no mercado.

É possível fazer segmentação de preços ao invés de simplesmente dar desconto. Segmentação de preços é simplesmente cobrar preços diferentes para pessoas diferentes para o mesmo produto ou serviço prestado. E você pode aproveitar e usar a ação em uma campanha de marketing com anúncios, panfletos e cartazes mostrando a ação e estimulando clientes novos a vir conhecer sua loja e aproveitar o desconto.

14 de janeiro de 2013

Plano de carreira: Você tem um?

Projetar o futuro na vida profissional nem sempre é fácil. No entanto, especialistas são unânimes em citar a importância de ter um plano de carreira, se possível, desde o início da trajetória. A vida profissional é conjunto de escolhas e o plano é uma referência de onde você está e aonde quer chegar. 

O plano de carreira possibilita programar o tempo necessário para alcançar objetivos e avaliar os conhecimentos para realização de projetos. Ainda ajuda o profissional a ter controle sobre sua vida evitando perda de tempo, conhecimento e energias que não apresentarão os resultados esperados. Mas a principal dúvida é: o planejamento realmente funciona?

A resposta dessa pergunta depende muito de cada um. Se a pessoa tiver disciplina, determinação, paciência e abrir mão das facilidades pensando em seus objetivos, funciona. Para os colaboradores, o plano de carreira é o caminho mais rápido para chegar ao sucesso profissional e, para as empresas, garante uma diminuição de riscos, rotatividade e aumenta a produtividade, a qualidade dos serviços e ganhos financeiros.

Muitas empresas têm investido em equipes para fazer o plano de carreira junto com seus colaboradores, mas não é obrigação da empresa tomar essa atitude. A responsabilidade é de cada profissional e é ele que tem que ter consciência que, para permanecer no mercado, deve elaborar esse planejamento.

Para se inserir no mercado de trabalho, o planejamento também pode ajudar. Sentar para uma entrevista de emprego com o recrutador tendo em mente o seu plano de carreira pode fazer com que você saia na frente no processo seletivo. Isso porque você conseguirá ser mais assertivo no que diz respeito ao motivo que o levou a se interessar pela vaga, o que é valioso aos olhos do recrutador. “Ter clareza de seus objetivos profissionais e saber explicar de que forma eles vão ao encontro das oportunidades daquela determinada vaga é um diferencial

10 de janeiro de 2013

Seleção do franqueado é a chave para o sucesso da rede

Um cheque assinado não representa garantia de portas abertas para qualquer um nas franquias brasileiras. As franqueadoras devem avaliar o que cada um dos candidatos tem para agregar ao negócio como um todo, uma vez que o sucesso da rede depende do êxito de cada ponto de venda.

O sucesso de uma rede começa no processo de franqueamento, que deve ser realizado de maneira transparente desde a sua circular de oferta, para que a relação entre franqueador e franqueado caminhe da maneira mais clara possível.

Não é porque uma determinada pessoa tem o capital para investir, que necessariamente ela será uma boa parceira de negócios. Atualmente existem diferentes ferramentas para a seleção do franqueado, que muitas vezes são submetidos a exames similares aos que fazem para a seleção de executivos nas grandes empresas. São testes para definir o perfil do candidato, bem como mapear suas habilidades e competências.

Portanto, a seleção é um dos pontos cruciais para o sucesso da rede. Evidentemente, a primeira etapa dessa seleção é a capacidade de investimento do candidato. É preciso treinar não só o franqueado como também a equipe que estará no ponto de venda, realizando treinamentos sobre o produto, para o atendimento no ponto de venda. Importantíssimo também é o treinamento de gestão, o que, sem dúvida, fará toda a diferença para o sucesso do franchising no Brasil.

É papel do franqueador instrumentalizar seu franqueado com ferramentas de gestão e treinamentos específicos para que se deixe para trás aquela etapa amadora de administrar um negócio misturando o dinheiro numa pochete. Isso não é fazer negócio.

9 de janeiro de 2013

Pessoas certas nas funções certas

Esta ainda é a fórmula mais fadada ao sucesso das organizações, embora, na prática, não seja tão simples acertar nas escolhas. Mas, afinal, quem tem o poder de dizer quem é a pessoa certa? No geral, nas organizações, quem tem esse poder são as pessoas legitimadas para exercer cargos de liderança e, por tal, são cobradas para fazer as escolhas certas. Antes, porém, é preciso que esse líder tenha plena confiança nele próprio, que faça o difícil exercício de mergulhar no seu íntimo e descobrir se ele é a pessoa certa no lugar certo. Avaliar se os seus valores estão atrelados aos valores e objetivos da empresa, que devem ser claros e amplamente disseminados.

Estratégia definida e disseminada

A teoria de que é bem mais complicado do que parece. Primeiramente, a companhia tem que saber exatamente o que pretende, qual a sua estratégia, por que deseja sair do ponto A para o B e como espera alcançar os resultados. “om as definições, é preciso que todos os departamentos envolvidos conheçam muito bem o seu papel e, principalmente, que este deve ser exercido em prol do coletivo. Não adianta a área de vendas atingir a meta, deixando um enorme rastro de sangue pela empresa, embora essa prática seja comum em algumas organizações, o preço será cobrado.

O panorama acima exige um processo robusto de recrutamento e seleção, que começa na elaboração do perfil, habilidades e competências exigidas para determinada função/cargo e segue até 90 dias após a contratação. A área de RH deveria fazer parte do conselho, não do organograma hierárquico. Afinal, em tese, tem mais poder que o CEO, pois busca resultados tácitos, relacionados a crenças e valores das pessoas.

8 de janeiro de 2013

Bill Gates e o mundo dos negócios

Você pode ter 15, 30, 40 ou 60 anos. A verdade é que, independente da sua idade ou geração, em algum momento você já utilizou algum produto ou software da Microsoft. O texto escrito no Word, a planilha salva no Excel, o bate papo no MSN.

Para você ter ideia, a gigante da tecnologia e informática é a detentora da maior fatia de computadores espalhados no mundo. A cada 10 pessoas, pelo menos sete usam o sistema operacional criado pela empresa, o que reforça o slogan da Companhia: "um computador em cada mesa e em cada lar". Sem falar em serviços on-line, venda de licenças, produção de eletrônicos, entre outros.

Se o alcance da Microsoft tem uma proporção difícil de mensurar, tudo isso foi possível pelo visionário Bill Gates. Aos 16 anos, ele já tinha um negócio e mostrava ter uma característica que o acompanharia até hoje: ser um empreendedor-nato. A Microsoft surgiu quando ele ainda estudava na Harvard e decidiu seguir sua vocação para os negócios ao abrir a empresa com Paul Allen, um amigo de infância.

O crescimento da Microsoft foi tão rápido quanto implacável. Todo esse sucesso fez com que Gates ficasse classificado regularmente como a pessoa mais rica do mundo, posição ocupada por ele de 1995 a 2007, e em 2009.

Gates, assim como a Microsoft, se transformou em um ícone muito odiado por alguns e amado por outros. No entanto, à frente da Microsoft, deixou um legado que ultrapassa a barreira tecnológica e atinge um modelo singular de administrar uma empresa. Confira cinco lições dele para gerir um negócio:

1 - Fale a linguagem
Gates falava a linguagem dos programadores. Isso é um de seus triunfos como líder. Conversar com colegas técnicos fornece-lhe um canal aberto de comunicação que permite inspirar os empregadores da Microsoft a voar cada vez mais alto.

2 - Esteja no lugar certo na hora certa
Uma crítica frequente feita à Microsoft é que a companhia não é uma grande inovadora e que, ao contrário, apenas rouba ideias dos outros. Contudo, o que a companhia faz bem é reconhecer o potencial das ideias e comercializá-las. Gates sempre estava antenado em tudo que acontecia ao seu redor para poder aproveitar uma oportunidade, potencializá-lo e alavancar o negócio.

3 - Contrate gente muito inteligente
"Gente com alto QI" é uma expressão da Microsoft utilizada para designar as pessoas muito brilhantes. Desde o início, Gates sempre procurou as melhores mentes. Ele sabia que ter uma equipe vencedora seria fundamental para obter sucesso, ou seja, ele buscava sempre o melhor time ao seu lado.

4 - Mantenha a sensação de uma companhia pequena
No início da evolução da Microsoft, Gates chegou à conclusão de que o melhor software era criado por pequenos grupos de desenvolvedores. A ideia dele sempre foi valorizar cada equipe para que rendessem mais. "Mesmo que sejamos uma grande companhia", dizia, "não podemos pensar desse modo ou estaremos mortos".

5 - Seja apaixonado pelo que faz
A paixão pela Microsoft e por cada serviço e produto criado estiveram presente durante a trajetória de Bill Gates à frente da Microsoft. Esse foi um dos grandes combustíveis para que a companhia conseguisse manter tanto tempo como uma das empresas líderes da tecnologia.

Informações: administradores.com

7 de janeiro de 2013

Você é fluente em inglês?

Nem metade dos executivos brasileiros têm pleno domínio do inglês. A média nacional de diretores e gerentes fluentes no idioma é de 37%. Nas áreas de carreiras técnicas e de suporte, a gestão falar bem inglês é ainda mais raro: apenas 27% dominam a língua.

Os resultados fazem parte da pesquisa conduzida pela Michael Page e Page Personnel com 8 mil profissionais da América Latina, sendo 5 mil brasileiros. Mas, apesar de baixo, o índice de fluência entre executivos brasileiros é levemente mais alto do que na Argentina e no Chile, onde 35% dominam inglês.

No entanto, está bem abaixo do verificado no México, que tem mais da metade (52%) de seus executivos fluentes. O maior índice de executivos que falam inglês fluentemente está no setor de Serviços e Comércio. Nesta área, pouco mais metade dos profissionais de alta e média gerência, 50,1%, dominam o idioma.

E, se o setor de serviços e comércio é o mais avançado, os setores de mineração e agronegócio ainda “patinam,” nas aulas de inglês: apenas 12,3% dos executivos de mineração e 2,8 % dos executivos do agronegócio disseram dominar o idioma. Entre as carreiras, os executivos da área de marketing no Brasil são os mais fluentes: 54% tem pleno domínio do inglês. Advogados vêm em seguida, com metade dos entrevistados com fluência no idioma. E, no setor de Varejo, 38% afirmaram ter pleno domínio da língua estrangeira.


4 de janeiro de 2013

Perspectivas das mídias sociais em 2013

No ano de 2012, tivemos diversos exemplos de estratégias inovadoras em mídias sociais. Mas 2013 promete muito mais e você, empresário, precisa ficar de olho em algumas tendências que ficarão ainda mais quentes neste ano.

A empresa de inteligência social NewBrandAnalytics fez uma lista de cinco tendências em mídias sociais para negócios que vão bombar em 2013. Confiram:

1. Tchauzinho, pesquisas!
Marcas mais modernas e “pra-frentex” irão deixar de lado aquelas enfadonhas pesquisas de opinião – ninguém nunca no mundo exclamou, “olha que formulário enorme e legal de perguntas! Vou responder AGORA!” -, para colher o feedback espontâneo do usuários em relação a sua experiência com a empresa. Bem mais fácil, né?

2. Espionagem industrial é legal
Hoje em dia é possível usar estratégias de inteligência competitiva nas mídias sociais para analisar a concorrência. “Nós prevemos que mais de um terço das adições em produtos e itens na lista de uma empresa serão inspiradas pelo feedback dado pelos clientes das concorrentes”, afirma Kristin Muhlner, CEO da newBrandAnalytics. Esqueça as máximas de Sun Tzu e se jogue nos perfis do inimigo!

3. Esqueçam as avaliações de performance tradicionais
O desempenho da sua marca deixará de ser avaliado por métricas mais tradicionais, como compartilhamentos ou retuítes. As experiências e feedback dos usuários guiarão as empresas mais vanguardistas a procurar avaliações mais específicas e qualitativas.

4. Mídias sociais serão mais do que apenas marketing
Empresas devem começar a usar essas ferramentas e a inteligência social para tomar decisões em outras esferas além o marketing. Elas ajudarão em mudanças que poderão salvar um negócio.

5. Tudo será local
Todas as estratégias terão que ser locais e específicas para cada consumidor e onde ele se encontra. A empresa precisará deixar de ser preguiçosa e deverá customizar cada ação para o lugar a que ela se destina.

3 de janeiro de 2013

Senso crítico e criatividade

Embora seja um processo lento, que tem início na educação familiar, cada vez mais o pensamento criativo tem sido estimulado. Inovação passou a ser o foco, com vistas a manter-se e a evoluir em um mundo cada vez mais global e competitivo.

Apesar de ser a nova ordem, esse estímulo não é algo tão simples por exigir uma mudança de paradigma. Desde o nascimento, somos educados a minimizar os riscos. No contexto familiar, nas escolas... Inovar, criar e ousar implicam em correr riscos. Por isso, a mudança tem que começar na base.

O primeiro passo, então, é quebrar o paradigma do “medo de errar”, propor um olhar diferente sobre a organização, adotar a cultura da inovação – atitude que deve partir da alta liderança, ciente de que um olhar diferente demanda comunicação transparente.

O funcionário só pode pensar e propor mudanças se conhecer muito bem a empresa, suas metas, produtos, clientes, planejamento estratégico, etc. Nesse quesito, a maioria das companhias já dispõe de diversos canais de comunicação interna. Precisa estar atenta à eficácia, se realmente promovem a integração, a troca, se são de mão dupla.

Para que a criatividade seja efetivamente estimulada, a empresa precisa desenvolver uma política de incentivo clara e objetiva. Confira questionamentos básicos para orientar essa elaboração:

• Qual o foco da inovação: melhorar a qualidade ou imagem da marca, conquistar e fidelizar mais clientes, lançar e incrementar produtos e serviços?
• Qual o público-alvo: todos podem participar ou, inicialmente, será dirigida apenas a algumas áreas, como Pesquisa e Desenvolvimento, Manufatura?
• Serão aceitas sugestões com vistas a curto prazo, mais pontuais, como melhorias nos processos e procedimentos, ou todas são bem-vindas?
• Qual a metodologia da política de inovação, que contempla, por exemplo, acompanhamento, projetos-piloto, retorno para o autor da ideia?
• Como será feito o reconhecimento: financeiro, cursos de capacitação, exposição do funcionário?

Para uma política de incentivo ser bem-sucedida, o processo de inovação não deve ser atrelado ao resultado do próximo mês, muito menos com o objetivo de superar momentos de crise. Ao contrário, uma empresa inovadora terá mais chances de sobreviver aos períodos de turbulência.

2 de janeiro de 2013

O que as empresas querem dos trainees


Com seleções cada vez mais concorridas, conquistar uma vaga de trainee não é tarefa fácil. Os programas chegam a ter milhares de inscritos para pouco mais de uma dezena de vagas e cumprir todas as etapas até que a empresa bata o martelo pode levar cerca de 4 meses.

Mas quem pensa que chegar à etapa final e conseguir a vaga é sinal de que o jovem em início de carreira já carrega consigo o “DNA corporativo” engana-se, mesmo os mais bem colocados nos processos seletivos ainda têm muita coisa para aprender para se adequarem ao perfil buscado pelas empresas.
Saiba quais características estão em falta nos trainees:
1- Segurança nas escolhas:

Saber justificar o motivo pelo qual se inscreveu naquele determinado programa é algo fundamental durante as etapas das entrevistas presenciais.

2- Maturidade

Este é um ponto polêmico, justamente por se tratar de pessoas muito jovens com pouca ou nenhuma experiência profissional. As empresas investem muito nos trainees e têm a expectativa de que o jovem venha com uma postura mais profissional e tenha mais maturidade nas colocações. A maneira de se posicionar em uma reunião, a postura frente aos gestores e o respeito à hierarquia são alguns exemplos dos escorregões mais comuns e que deixam transparecer a imaturidade dos trainees.

3- “Tranquilidade”

A ansiedade pela velocidade do crescimento também é um deslize comum entre os trainees. O jovem cada vez mais põe uma carga maior no retorno da evolução dele. Por isso, podemos dizer que lhes falta “tranquilidade”. Nem bem começam um projeto e muitos trainees já estão de olho no próximo desafio. Isso faz com que os jovens esperem que já nos primeiros 6 meses sejam dadas garantias efetivas no que diz respeito a cargo e função. 

 
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