IMAGEM: © David P. Hall/Corbis |
A profissionalização é necessária
para que a empresa assuma práticas administrativas mais racionais, modernas e
menos personalizadas. Através da adoção de um código de conduta e da
substituição de formas de contratação arcaicas ou patriarcais para assalariadas,
a empresa se torna mais profissional e tende a desenvolver melhor o trabalho.
Em empresas familiares esse
processo é mais complicado. Muitas vezes essas empresas vivem um impasse: ou
mudam seu modelo de gestão rumo à profissionalização ou correm o risco de serem
engolidas pelos efeitos da globalização. Atualmente, as organizações familiares
estão passando por uma reestruturação, principalmente nos processos de
sucessão, os filhos que não possuem habilidades para assumir cargos de
responsabilidade são inseridos apenas nos conselhos de administração, por serem
herdeiros.
Porém, nem sempre é fácil para os
integrantes da família aceitarem que as empresas dos seus parentes sejam
gerenciadas por pessoas de fora. Ainda assim, é fundamental que os
profissionais capacitados, sendo da família ou não, tenham espaço nas empresas
para desempenhar o seu trabalho e estejam integrados na cultura organizacional.
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