IMAGEM: © Kate Kunz/Corbis |
“Cobrança de um governo ou
administrador oficial sobre um determinado lucro auferido pelo cidadão ou
comerciante”. Essa é a definição de imposto no dicionário. Essa taxa
obrigatória é cobrada em todos os produtos consumidos, em todas as ações e em
todo o dinheiro que passa pelas mãos dos brasileiros.
Para as empresas, essa situação
não é diferente. Para se ter uma ideia, as empresas em geral têm que pagar no
mínimo oito tipos de impostos. A nível federal: Imposto de Renda das Pessoas
Jurídicas (IRPJ), Contribuição Social sobre o Lucro (CSLL), Programa de
Integração Social (PIS/Pasep), Contribuição para o Financiamento da Seguridade
Social (Confins), Previdência Social (INSS) e Imposto sobre Produtos
Industrializados (IPI). No âmbito estadual: Imposto sobre Circulação de
Mercadorias e Serviços (ICMS) e no municipal: Imposto sobre Serviços de
Qualquer Natureza (ISS).
Com tantos impostos a serem recolhidos pelas empresas, quem paga essa despesa são os seus clientes, os cidadãos. Os impostos estão embutidos em taxas exorbitantes nos produtos comercializados. Seria fundamental que esses valores fossem divulgados claramente para a sociedade, pois é ela que acaba por ser prejudicada.
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