IMAGEM: © Tim Garcha/Corbis |
Até alguns anos atrás não se
admitia que os conselheiros de empresas familiares não fossem parentes, devido à
confiança deste cargo. Atualmente essa visão tem mudado. Um conselheiro
independente tem outras perspectivas em relação ao trabalho da empresa. Ele auxilia
na tomada de decisões, não pode mandar e definir regras, apenas ajuda os
gestores a pensarem em questões importantes.
Existem algumas regras para ocupar
o cargo de conselheiro independente. Ele não pode: ter vínculo com a
organização, ser acionista controlador, ter grau de parentesco até segundo
grau, ter sido diretor ou funcionário da organização, fornecer ou comprar
serviços ou produtos da empresa e receber remuneração além dos honorários de
conselheiro. O importante é saber escolher um profissional capacitado que
realmente possa contribuir com as decisões.
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