21.2.12
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| © Bill Varie/CORBIS |
Em meio a resultados positivos,
muitas empresas deixam de lado os riscos. Mas gerir um negócio como se
estivesse em um cassino é arriscado demais. Ao girar a roleta, o retorno tanto
pode ser bom, como pode ser desastroso. No caso das empresas, o desastre pode
ser sinônimo de falência.
O gosto por correr riscos é
evidente quando a empresa pensa ter o controle de todas as variáveis do
negócio. Sendo assim, não cogita a possibilidade de haver problemas no
desenvolvimento dos processos. O
resultado de tentativas arriscadas é a perda significativa de dinheiro. Não poderia ser diferente, pois os lucros da
empresa são o reflexo da gestão. Se a gestão não está consciente dos riscos que
corre diante de qualquer decisão tomada, não saberá o que fazer quando algum
problema ocorrer.
Nesses casos, as empresas não
consideram a possibilidade de perda. Por isso, não tem nenhuma estratégia para
contornar o que não deu certo. Devido a isso, a necessidade de planejar e
analisar a situação da empresa no mercado antes de realizar qualquer ação. Esta
é uma forma segura e eficiente para a organização alcançar o sucesso.
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