As empresas se preocupam com a armazenagem, o transporte, a
devolução, mas nem sempre têm uma estratégia para o recebimento de devoluções. Sabia
que uma pesquisa realizada com 188 companhias pelo Conselho de Logística
Reversa do Brasil aponta que cerca de 10% dos produtos vendidos no Brasil
retornam para as empresas? Esse percentual inclui tanto os que nunca foram
usados quanto os que já estão no final da sua vida útil.
O índice aponta para uma necessidade de mercado: gerenciar a
logística reversa nas empresas. Até porque, a mesma pesquisa mostra que metade
das companhias avaliadas gasta até 5% do faturamento com o retorno dos produtos.
Entre os motivos para essa quantidade de devoluções está a desistência do
consumidor, o prazo de validade expirado ou ainda a “não-venda” dos produtos no
varejo. Antes de qualquer coisa, é preciso que a empresa saiba qual foi o
motivo da devolução e avalie os seus processos. Não é errado modificar a
qualidade, a embalagem ou qualquer outro aspecto do produto para oferecer uma
maior satisfação para o cliente.
É importante também que a empresa se preocupe com o destino de um produto ao final da sua vida útil. Os fabricantes devem buscar formas de se desfazer do que já não interessa mais ao mercado de forma consciência, ou seja, sustentável, para não afetar o meio ambiente. Buscar desenvolver embalagens e produtos recicláveis, quando possível, é uma boa opção.
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