Olhe para a equipe que você tem a sua volta e pense: quantas pessoas lhe parecem realmente criativas? Poucas? Agora pense nas atividades da empresa as quais você realmente imagina que a criatividade seja uma ferramenta fundamental. Poucas também?
Um dos mitos presentes no mundo corporativo é o de imaginar que a produção criativa depende, necessariamente, da atuação de poucos indivíduos e setores dentro da empresa. Mas, com esforços de líderes e gestores, é possível que pessoas “comuns” formem equipes potencialmente criativas, até mesmo nos setores mais burocráticos e rotineiros. Nem todas as organizações têm 'pessoas criativas' designadas oficialmente para criar, mas com certeza existem indivíduos especialmente criativos e sua contribuição para os grupos não deve ser minimizada.
Com o aumento da concorrência, a criatividade tem sido vista como a principal ferramenta estratégica para empresas que buscam agregação de valor em seus produtos e serviços. Mas a criatividade deve ser vista apenas como mais uma ferramenta na busca pela inovação, complementada na equipe por estudos,vontade de superar e um estado de insatisfação permanente.
O ideal é procurar profissionais que têm capacidade criativa e também pessoas comuns, que com dedicação também chegam a resultados excelentes. É necessário mesclar os diferentes tipos de personalidade.
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