Quando fundou a Playboy, em dezembro de 1953, o americano Hugh Hefner evitou colocar uma data na capa. Achou que a revista iria encalhar e passaria meses nas bancas. Porém, o sucesso foi imediato. Hoje, com tiragem mensal de 3,2 milhões de exemplares nos Estados Unidos, a Playboy é a maior publicação masculina do mundo e o carro-chefe de um conglomerado que faturou 280 milhões de dólares no ano passado. A revista é publicada em dezessete países – a Editora Abril edita a versão brasileira – com 15 milhões de leitores.
Hefner é multimilionário e costuma fazer declarações polêmicas, como a quantidade de mulheres que já levou para cama. Aos 84 anos de idade, ele ainda encarna o estilo de vida de liberdade sexual, mas lembra com lucidez de sua participação na transformação da sociedade, na defesa dos direitos civis, contestando o macartismo, o racismo e a Guerra do Vietnã, defendendo da causa gay e da legalização da maconha.
Quando jovem, Hefner, abriu seu negócio com apenas oito mil dólares. Dinheiro que conseguiu ao vender alguns móveis de sua casa Photobucket e pedir certa quantia emprestada a sua mãe. Com este limitado capital ele lançou a primeira edição da Playboy. A revista alcançou o pico de vendas em 1972, com 7 milhões de exemplares.
A revista é praticamente uma máquina de fazer dinheiro. Hefner teve uma ideia inovadora no momento certo.
E você, já teve uma ideia tão diferente?
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