25 de setembro de 2013

CEO da Amazon promove clube de leitura para inspirar líderes

Uma das estratégias de Jeff Bezos, fundador e presidente da Amazon, para inspirar o seu time de executivos é organizar um clube de leitura. Ele revelou a atividade durante uma entrevista à CNBC, nesta quarta-feira, para falar da nova linha de Kindles lançada pela compahia.

"Uma das coisas que nós fizemos foi ler esses livros de negócios juntos e falar sobre estrátegia, visão e o contexto. Esses livros realmente viraram ferramentas de trabalho que nós usamos para falar de negócios. Foram ótimas conversas deram a todos nós a chance de conhecer uns aos outros melhor", avaliou.

Durante a entrevista, o presidente da Amazon não disse quais foram os três livros lidos pelo time de executivos, mas Jon Fort divulgou os títulos em uma postagem em seu perfil no LinkedIn.

São eles: "The Effective Executive", de Peter Drucker, "The Innovator's Solution", do autor Christensen e "The Goal", de Eliyahu Goldratt.

Confira a entrevista na íntegra:



Fonte: Exame.com

23 de setembro de 2013

Conheça o novo presidente da Shell

Descrito como homem quieto e determinado, Ben van Beurden, escolhido novo presidente executivo mundial da Royal Dutch Shell construiu sua carreira na companhia.

Durante sua trajetória na Shell, van Beurden atuou por 10 anos na indústria de gás natural liquefeito. Em 2005, tornou-se vice-presidente da área de excelência fabril em Houston, nos Estados Unidos, responsável pelos padrões de excelência operacional e iniciativas de alto desempenho em refino e fabricação de produtos químicos.

Já em 2006, conquistou a posição de vice-presidente executivo na área química da Shell, em Londres, Reino Unido, conforme destaca o perfil dele no site da Shell.

Com 55 anos, o executivo assume o mais alto posto na Shell em janeiro do ano que vem, substituindo Peter Voser, que anunciou a aposentadoria em maio deste ano, pondo fim a uma carreira de 29 anos na companhia.Van Beurden também já passou por posições na África e Malásia.

Com amplo conhecimento na área de tecnologia de gás, van Beurden apesar de não ser muito conhecido fora da Shell, é respeitado internamente. "Ben tem profundo conhecimento da indústria e experiência executiva comprovada por seu trabalho em diversas unidades de negócios da Shell. Ele continuará a conduzir e desenvolver a agenda estratégica que nos propusemos a seguir", afirmou, em comunicado, o presidente do conselho da Shell, Jorma Ollila.

20 de setembro de 2013

Administrando a diversidade

No ambiente atual das empresas, a diversidade não é apenas uma realidade diária, é uma necessidade fundamental do negócio. Para competir em um mercado global altamente dinâmico, as empresas precisam atrair e reter talentos de um espectro bem amplo de países, grupos de idade e culturas. Dessa forma, o gerenciamento de diversidades tornou-se estratégico, cujo impacto vai muito além das políticas de recrutamento e contratação.

Mesmo assim, para muitas empresas, o gerenciamento de diversidades é encarado apenas como o preenchimento de certas quotas para a incorporação de minorias e mulheres. No entanto, esta abordagem carrega um problema sério: o simples alcance da diversidade atual.

O alcance dos critérios de diversidade usados hoje pelas organizações tornou-se tão amplo que é praticamente ingovernável no nível prático. Isso ocorre porque a diversidade passou a incluir diferenças não só de raça, gênero e credo, mas também de idade, experiência, educação, papéis e mesmo de personalidade. Muitos desses fatores são de gerenciamento difícil.

Com isso, o gerenciamento corporativo das diversidades deve então focar as circunstâncias que são administráveis e podem ajudar a obter unidade dentro da organização. Há duas áreas para as quais a alta administração pode voltar-se: as motivações das pessoas para agir ou suas competências profissionais e capacidades de liderança.

Recrutar e manter funcionários com perfis diversos pode ser uma fonte de vantagens competitivas. Entretanto, o objetivo último da empresa não deve ser apenas o de aumentar sua diversidade. Em vez disso, ela deve esforçar-se para obter a unidade dentro da organização, construindo um alto nível de compromisso entre seus funcionários, apesar de suas diferenças.

O compromisso é obtido quando a força motivacional está em alta, baseada primariamente em motivações transcendentes. Para fazer com que isso aconteça, as políticas de gerenciamento de diversidades devem estar de acordo com um paradigma antropológico que valoriza a dignidade de cada pessoa como única, que não pode ser discriminado por causa de diferenças externas ou internas.

Para chegar a isso, as empresas devem fazer do gerenciamento de diversidades uma parte integral de sua declaração de missão, além de torná-lo compatível com as motivações de seus funcionários.

17 de setembro de 2013

Demissão: um dia você vai passar por isso

Seja do lado de quem está sendo demitido ou está demitindo, um dia a demissão vai passar pela sua carreira. O desligamento pode ser uma experiência traumática e, em alguns casos, devastadora tanto para quem está sendo desligado quanto para quem permanece na empresa. Para o desligado, a maneira como é preparada e realizada a comunicação considerando o antes, durante e o depois, poderá determinar a forma como este indivíduo retornará ao mercado.

Em alguns casos, a notícia em si e a maneira como ela é transmitida é tão impactante que deixa o indivíduo com o senso de inutilidade, atingindo diretamente a sua autoestima. Uma conversa franca e com motivos claros, não impede o choque e a tristeza, mas preserva a integridade do indivíduo.
A equipe que permanece também sente o efeito provocado pelo desligamento, mas nem sempre é considerada no processo de gestão da mudança.

É comum, neste momento, alguns colaboradores, com o receio de viver a mesma experiência e a partir de uma percepção negativa do desligamento, se arriscarem no mercado em busca de novos empregadores. Não é raro, a perda de talentos para o mercado em situações como esta. Sem falar na imagem da empresa, que pode ser arranhada como consequência de desligamentos mal conduzidos.

Por isso, conduzir um processo de desligamento não pode ser um tabu. Os líderes precisam estar preparados estrategicamente para situações como esta. É uma questão de estratégia!

13 de setembro de 2013

[Visão de Mercado] A tendência dos home offices

As recentes medidas tomadas pelo Yahoo!, que cortou o benefício do home office para muitos colaboradores, gerou uma polêmica sobre a função ou efetividade do trabalho remoto. Não deixa de ser fundamental que as empresas invistam na capacitação dos seus empregados e que adotem medidas para aproveitar os benefícios do trabalho à distância, já que existem muitas vantagens em ter funcionários trabalhando em casa, tanto para os empregados como para as empresas.

Mas será que esse cenário está mudando? Será que ir ao local de trabalho é uma tendência positiva para as empresas? Saiba mais sobre o assunto e comente, também quero saber a sua opinião!


10 de setembro de 2013

Apple divulga novidades: iPhone 5S e 5C

A Apple anunciou nesta terça-feira (10) seus novos modelos de iPhone: o 5S, mais luxuoso, que segue a linha evolutiva dos modelos anteriores; e uma versão de plástico, colorida e mais barata, para atender a um público que não tinha condição de comprar um smartphone da marca. No entanto, nada de surpresas. .

Preços e datas, para os brasileiros, ainda não estão definidos. Ele chega ao Brasil só em dezembro, mas deve estar nos mercado internacional já neste mês, no dia 20. O preço, a Apple divulgou apenas com planos de operadora nos Estados Unidos. A única surpresa do dia foi sobre o iPhone 5, que deve parar de circular - e ser substituído pelas novas versões. Se você não quiser um dos novos, a única alternativa passará a ser o 4S.



iPhones 5S e 5C

O primeiro a ser apresentado foi o iPhone 5C. Com isso, todos os rumores se confirmaram. São as cinco cores já divulgadas na internet: verde, azul, rosa, amarelo e branco. É feito de um policarbonato bem rígido (o mesmo usado nos Galaxy S3 e S4) e tem as principais configurações iguais às do iPhone 5: tela de 4 polegadas, 8 megapixels de câmera, processador A6.

É como uma versão de plástico do anterior, basicamente. Por dentro, é claro, a armação ainda é de metal. A diferença é que ele é bem mais barato. Nos EUA, com plano de operadora de dois anos, vai custar a partir de US$ 99 na versão de 16 GB e US$ 199 na versão de 32 GB. Fora dos planos, desbloqueado, ele sai bem mais caro: US$ 549 e US$ 649.

O 5S, que é o novo iPhone “de fato”, veio logo na sequência. Ele também teve nome e cores vazados antecipadamente. E os boatos estavam certos. Ele é mais elegante que os anteriores e vem em três cores: ouro, prata e grafite.

Os recursos de foto e vídeo também foram bem otimizados — afinal, a Apple percebeu que quase todo mundo que tem iPhone gosta de tirar muita foto. Continua 8 MP, mas até o flash é melhor nesta edição. Quanto ao vídeo, para quem gosta, 720p (resolução compatível com uma boa TV hoje no mercado) e a 120 quadros por segundo, o que dá muito detalhe (você costuma assistir a coisas a 24 ou até 30 quadros por segundo). Com isso, até o slow motion tem muita qualidade. Preço desbloqueado: US$ 649, US$ 749 e US$ 849 .

5C e 5S estarão disponíveis, nos primeiros mercados, no dia 20 deste mês — EUA, alguns países da Europa, China, Austrália, Canadá e Cingapura. O resto (inclusive Brasil), só em dezembro. O iPhone 5 deve sair de circulação, então, fora estes dois, você ainda encontra o 4S.

O mais surpreendente da apresentação, ficou, então por conta da função de reconhecimento de digital, que vai servir como senha para desbloquear o aparelho. No botão Home, o botão central do iPhone, um sensor ajuda a detectar as marcas do seu dedo.

5 de setembro de 2013

Procrastinar, deixar pra depois, enrolar... Onde isso vai te levar?




Faço daqui a pouco.

Mais tarde eu termino.

Amanhã eu faço, dá tempo.




Sabe como isso se chama? Procrastinação.
Procrastinação é o diferimento ou adiamento de uma ação.Nós procrastinamos ao acordar, quando apertamos o modo soneca do despertador, quando ficamos com preguiça de lavar a louça do jantar ou quando deixamos de responder àqueles e-mails chatos. Somos propensos a deixar quase tudo para depois.

Os brasileiros levam a fama de deixar sempre para a última hora tarefas importantes. Mas você não quer ser como a maioria, não é mesmo? Deixar para depois é algo comum, mas quando se torna cotidiano isso pode se tornar um problema, principalmente para a vida profissional. Alguns estudos indicam que procrastinadores são pessoas mais propensas à depressão. Adiar de vez em quando não mata ninguém, mas fazê-lo a toda hora pode atrasar uma vida com resultados e equilíbrio.

A procrastinação no trabalho torna o profissional menos eficiente. As tarefas são entregues fora do prazo e as atividades se acumulam. Que tal pensar na motivação de tudo isso? Afinal, seu trabalho paga as suas contas? Você pode ser demitido se não o fizer bem feito? Pensar nas coisas boas que o trabalho proporciona e no quanto você precisa dele pode ajudar no processo.

Quem sabe pode se auto-compensar quando fizer algo sem procrastinar? Quase todo mundo funciona melhor diante da possibilidade de satisfazer um prazer ou um desejo. Funciona como um pequeno reconhecimento por aquele objetivo alcançado. É simples, mas ajuda.

Uma coisa é certa, procrastinar faz parte! Para evitar que isso atrapalhe a sua vida profissional, escolha um trabalho que te motiva. Se você fizer o que te empolga o tempo todo, você estará menos propenso a deixar de lado. Focalize naquilo que você gosta, ao invés dos aspectos terríveis da atividade.

Outra dica: se você vai enrolar, faça coisas produtivas enquanto enrola. Então se você não quer fazer seu projeto, pelo menos consiga finalizar algumas tarefas menores.

 
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