30 de julho de 2013

LinkedIN: ferramenta de recrutamento profissional

O LinkedIN é conhecido como uma ferramenta online de contatos profissionais. No perfil do LinkedIN é possível indicar as experiências profissionais e a formação acadêmica. Com isso, a rede social oferece grandes possibilidades para posicionar-se para um emprego ou para as empresas encontrarem os candidatos ideais para preencher vaga. Atualmente, a rede conta com 200 milhões de usuários. 

A versão gratuita do LinkedIn não permite facilmente encontrar trabalhadores qualificados. No entanto, na versão Premium encontramos uma ferramenta mágica que facilita o trabalho de recrutamento: o Talent Finder.

Outra opção é o recurso de empregos patrocinados. Como isso funciona? Seu anúncio vai parar no topo da página inicial da rede social e das mensagens diretas para os melhores candidatos.O empregador pode definir quantas vezes seus anúncios vão aparecer na primeira posição e até mesmo confirmar o custo por clique, bem como limite do valor que quer gastar.

Além disso, o LinkedIN permite que você participe de diferentes grupos. Nestes, você pode encontrar profissionais qualificados para a necessidade da sua empresa. Mas, atenção: o contexto online é similar ao contexto offline, por isso não seja excessivamente direto e explícito com os candidatos, mas também não é necessário ser muito cerimonioso. Siga o seu estilo de atuação offline. Antes de abordar um candidato procure elementos em comum que lhe possam ser úteis para “quebrar o gelo” no momento da abordagem. Essa é uma das vantagens que as redes sociais oferecem. 

Encontre-me no LinkedIN: br.linkedin.com/in/rocharui


26 de julho de 2013

Sensibilidade: essencial para ser um líder

É preciso profissionalismo, vocação e sensibilidade para ser um líder. Mas espera aí, sensibilidade? Ter vocação para gerir uma equipe, ou seja, saber como lidar em situações adversas e saber como orientar outros profissionais, já não é o suficiente? Não. 

A explicação para isso está na sensibilidade em enxergar o outro. Como líderes, os profissionais devem mostrar caminhos, mas também perceber quando o profissional ou a equipe estão com dificuldades para encontrar soluções. Todo relacionamento seja pessoal ou empresarial tem como fundamento a emoção.

Isso já deveria estar claro para quem ocupa a posição de gestor, mas é sempre bom lembrar: Um líder jamais humilha os seus colaboradores, jamais os expõe diante de situações ridículas, grita, faz escândalos, é impaciente, ansioso ao extremo ou faz cobranças demasiadas sem limites.

Por isso, se você acredita que tem vocação para liderar equipes, foque as suas capacidades no emocional. E você não precisa fazer isso sozinho, existem treinamentos de gestão que podem orientar profissionais para que os mesmos possam encaminhar a sua equipe para o sucesso. 

É preciso entender que a empresa é feita de pessoas e que se deve conhecer os anseios de cada uma delas. O desenvolvimento do gestor é fundamental para a motivação.

24 de julho de 2013

Saiba porque valorizar o estágio

O estágio é uma experiência essencial para o desenvolvimento da carreira de todo profissional. Ele traz para os estudantes conhecimento, competências e experiências práticas daquilo que estudam na faculdade. Além disso, o estágio possibilita que o aluno aprenda de maneira mais objetiva alguns fatores de sua profissão que muitas vezes são ignorados pelas instituições de ensino ou que só podem ser mais bem compreendidos quando se está inserido no ambiente de trabalho.

Além da possibilidade de confirmar sua escolha de formação profissional, o estágio também pode servir para que você mude de profissão ou entenda melhor todas as áreas em que poderá atuar na carreira. O estágio também pode ser a porta de entrada para seu primeiro emprego efetivado. Muitos empregadores oferecem um plano de carreira que dá a oportunidade para que estagiários que obtiverem bons resultados entrem na empresa como empregados tradicionais.

O estágio é o momento de testar, aprender, buscar, procurar. Se teve alguma dúvida, pergunte. Se não sabe como fazer, pergunte. Se não sabe como lidar, pergunte. Esse é o momento em que o estudante tem espaço para aprender com quem já vivenciou muitas experiências e pode orientar com mais credibilidade. São esses profissionais que podem indicar o estagiário para outras vagas ou servir de referência quando necessário. 

Do outro lado...
Se você  ensinando um estagiário, lembre-se: ao cuidar de um jovem em formação, você deve monitorá-lo para que ele aplique os conceitos aprendidos na universidade e incentivá-lo para que ele seja um profissional que busca constantemente pela evolução. Para que dessa forma o novo profissional possa contribuir efetivamente com a sociedade.

22 de julho de 2013

Estudar, estudar e estudar mais um pouco

A falta de interesse pelos estudos é um dos problemas mais graves que acomete a qualidade da educação. Na maioria das escolas, o que se vê são estudantes desmotivados, sem interesse em estudar. Entre 30 e 40 alunos de uma sala, apenas quatro ou cinco demonstram alguma vontade em aprender. Dentro desse quadro, são poucos os professores que sabem como agir para motivar os alunos.

A situação descrita é uma das razões mais claras para a falta de mão de obra qualificada encontrada hoje no mercado de trabalho. Empresas oferecem vagas com bons salários, mas não conseguem preenchê-las a contento, por falta de colaboradores com formação adequada. Um levantamento feito pelo Cadastro Central de Empresas (Cempre) mostra que 82,9% dos assalariados do país não possuíam curso superior em 2011.

Hoje em dia, estudar é uma das alavancas para mais assertivas para ascensão social. De acordo com a pesquisa, o salário de quem tem faculdade é três vezes maior a dos trabalhadores que não têm. Os dados mostram que a média da diferença chegava a 219,4%. A pesquisa reuniu 5,1 milhões de empresas e organizações públicas e privadas e deixa claro que, quanto maior o grau de conhecimento, maior é o salário.

Apesar dos dados recentemente divulgados, o tema não é exatamente tabu ou um grande segredo. Na maioria das comunidades, aqueles que detêm o conhecimento são bem remunerados e bem vistos socialmente. Têm os melhores empregos e desempenham as funções mais nobres. Quem não possui estudo termina competindo em uma faixa de salário mais baixa, que não requer muita qualificação. Segundo a pesquisa, os que não possuíam curso superior tinham uma média salarial de R$ 1.294. Já os 17% que tinham graduação, recebiam por volta de R$ 4.135 mensais.

Com isso, fica clara a necessidade dos estudos para alcançar objetivos e fazer a diferença na sociedade. Os profissionais precisam estar cientes de que, antes de ter "vida boa" é preciso mostrar trabalho e se destacar. É a partir disso que as chances de ganhar dinheiro vão aparecer.

Por isso, ESTUDE!

Dados: Administradores.com

17 de julho de 2013

“Aprenda a negociar, porque tudo o que você precisa depende disso” - Donald Trump

Com seu jeito extremamente ríspido, Donald Trump dizia com boca cheia o jargão “you’re fired!”. Todos os que ouviam essa frase, iam embora, de maneira triste e conformada, enquanto os que ficavam olhavam com seriedade o “coach(treinador)”, aguardando a oportunidade de melhorar e se capacitar ainda mais para ganhar a tão sonhada vaga nas empresas Trump. Esse era o seu modo de apresentar o programa de televisão no estilo reality-show "O Aprendiz" (americano), em 2004.

Quem é Donald Trump?

Um dotado auto-publicista, Donald Trump é um milionário que atingiu a fama pelo seu extravagante estilo na década de 1980.  Apesar de ter sido declarado na falência em 1990, Trump reconstruiu a sua fortuna que se estima atualmente em cerca de $1,6 mil milhões.

A terceira geração de uma família de negócios, o jovem Trump deu assistência aos negócios do pai para construir casas a preços acessíveis. Tinha bom olho para o negócio e ao terminar a escola estudou finanças na Wharton School da Pensilvânia. Ao terminar os estudos, a sua determinação era negociar no imobiliário, mas numa escala maior que o pai.

Para isso, Trump precisava de contatos. Apesar de não ter dinheiro, mudou-separa Manhattan e conquistou com o seu charme o comité de membros de um clube exclusivo; a única condição que lhe foi imposta foi a de não roubar as mulheres dos membros mais antigos. Com estes contatos nova iorquinos veio o acesso ao poder e ao dinheiro e Trump fez dos ricos e famosos o seu nicho de mercado. Ele compreendia bem a psicologia deles e, enquanto outros lutavam por reduzir custos e baixar preços, Trump subia os seus.

Tornou-se um dos senhorios mais poderosos da década de 1980, sendo proprietário de várias torres de vidro em exclusivos endereços nova-iorquinos, dois casinos e a companhia aérea Trump Shuttle.

Com a década de 1990 veio a recessão e quando Trump foi incapaz de pagar um empréstimo bancário no valor de $2 mil milhões, a maioria dos seus activos foram apreendidos pelos credores e a mulher pediu o divórcio. Apesar disso, e de forma notável, ele voltou a conquistar riquezas e escreveu um livro sobre isso, intitulado “The Art of the Comeback”.

Em 1999, Trump anunciou a intenção de se candidatar a presidente dos EUA como candidato do Partido Reformista, em 2000. Essa tentativa não teve sucesso e, no seu livro, Trump escreve que nunca faria um bom chefe de Estado por ser demasiado honesto e germofóbico, pelo que detesta ter de apertar a mão a toda a gente.

16 de julho de 2013

O tempo de casa até o trabalho pode ser útil?

A tecnologia transforma-se em grande aliada quando o assunto é aproveitar melhor o tempo de trajeto casa-trabalho-casa. Usar este período diário de maneira dupla, ou seja, escolhendo alguma outra atividade que seja possível fazer enquanto você se desloca, pode mudar sua percepção do tempo de trajeto.

Quando você mora em uma cidade grande, é comum ouvir pessoas falando que "perdem" tempo no caminho até o trabalho. Mas que tal pensar por outro lado? Esse tempo pode ser para investir em você, veja o que pode ser útil. Confira algumas sugestões:

1 - Grave suas ideias

Boas ideias podem surgir a qualquer momento. Seja dirigindo, andando de táxi, de ônibus, de metrô ou a pé, é fato que o ideal é guardá-las no instante em que surgem. Como nem sempre é possível anotar, gravar pode ser uma boa pedida.

2 - Coloque a leitura em dia

Se você não é responsável pela condução de um veículo durante o trajeto, pode separar um livro para ser o seu acompanhante no deslocamento.

3 - Ouça palestras

O ritmo acelerado do dia a dia nem sempre permite espaços na agenda para assistir a uma palestra, nesses momentos pode ser possível escutar alguma palestra, existem muitas opções disponíveis na internet. 

4 - Informe-se

Aproveitar para se antenar das principais notícias também é uma opção. Você pode ter as informações na palma da mão se carregar consigo um smartphone ou tablet com acesso à internet. Se você está dirigindo, pode ouvir rádios informativas. 

5 - Estude

Para quem trabalha e estuda, qualquer minuto é importante, uma vez que as duas atividades tomam quase todo o tempo de um dia. 

6 - Atualize a agenda do dia e sua lista de afazeres

Faça uma lista de tudo o que precisa fazer, tanto tarefas profissionais quanto pessoais, para ter um dia mais produtivo.

7 - Observe

Ensaiar o olhar de turista pode torná-lo um profissional melhor e não exige tecnologia alguma. Basta olhar e reparar no mundo a sua volta. 

8 - Só relaxe ou pense no futuro

Com uma rotina agitada, a sua prioridade durante o trajeto pode ser apenas relaxar. Pensar ou sonhar com o futuro também pode ser uma alternativa, faz o tempo passar mais rápido. 

12 de julho de 2013

A importância da comunicação em um mercado competitivo

Muitas competências comportamentais são valorizadas no ambiente empresarial. Habilidades de liderança; automotivação, para o trabalho em equipe, criatividade destacam-se entre os diferenciais que as empresas buscam encontrar em seus colaboradores, entretanto, a excelência na comunicação interpessoal é item fundamental para o sucesso de líderes, colaboradores e equipes.

Com o mercado mais competitivo, cada vez mais os profissionais são exigidos e as organizações têm buscado colaboradores que dispõem de habilidades que superem o escopo de atuação de sua profissão, isso inclui ter uma visão sistêmica da empresa, estar disposto e pronto a colaborar.

A efetiva comunicação interpessoal nas empresas é um dos itens fundamentais para o sucesso de líderes, liderados e o alcance dos resultados planejados pela organização. Imagine um “chefe” que não consegue ser entendido, pois não sabe dar ordens ou explicar, de forma clara, a finalidade de uma ação, projeto, compartilhar seus conhecimentos ou dar um feedback. Com certeza, os colaboradores sob sua tutela terão dificuldades de entender as tarefas e executá-las com exatidão.

Agora imagine o contrário, um colaborador que não consegue responder de forma clara seu líder, relatar suas atividades, seus resultados, compartilhar suas ideias e relacionar-se bem com os colegas. Nos dois casos há algo de errado na forma comunicação, e que precisa ser urgentemente melhorado.

11 de julho de 2013

Como se comportar em um almoço de negócios?

Almoços de negócios são grandes oportunidades para firmar parcerias e se aproximar do cliente. No entanto, apesar de ser uma ocasião menos formal que um encontro no escritório, as regras de etiqueta empresarial continuam sendo fundamentais. Veja algumas dicas de como se comportar em um encontro como esse:

1. Local: normalmente, quem indica o restaurante é o empreendedor. Se não houver indicação, escolha ambientes acolhedores e mais silenciosos, pois o barulho tende a atrapalhar a conversa. Atenção, também, aos gostos do cliente. Perguntar quais as preferências gastronômicas é uma ótima forma de evitar constrangimentos e deixá-lo mais à vontade. 

2. Vestuário: fuja do exibicionismo. As mulheres podem combinar as cores da moda, mas sem exageros. Para os homens, a combinação de calça, meia e sapatos é essencial. Se a calça for escura, a meia também deverá ser deste tom. Se for bege, por exemplo, a meia terá esta cor e, o sapato será marrom. Combinações são questões de etiqueta. Se tiver dúvidas sobre usar ou não determinada peça de roupa, desista dela.

3. Odores: acredite, perfumes e outros cheiros também podem se tornar empecilhos em um almoço de negócios. Tanto o excesso de perfume quanto o cheiro do cigarro são desagradáveis. Portanto, borrife um pouco da fragrância e controle a vontade de fumar antes da refeição.

4. Bebidas alcoólicas: se o cliente oferecer, você pode aceitar, mas apenas beberique, desde que não vá dirigir após o almoço. É mais educado deixar o copo cheio do que o vexame de ficar embriagado. 

5. Celulares: atender ligações na frente do cliente é muito deselegante. Mas, se precisar fazê-lo, peça desculpas ou avise logo no início que está aguardando um telefonema e que terá de atendê-lo. Não deixe o aparelho em cima da mesa e, se possível, guarde-o no bolso, desligado ou no modo reunião.

6. Assuntos: quem guia a conversa é o cliente. Se ele o convidou para almoçar, é porque se interessa por seu trabalho. Espere, então, que demonstre isso. Talvez ele prefira iniciar a conversa profissional na hora do café, e não durante o prato principal.

10 de julho de 2013

O que David Neeleman indica para alcançar o sucesso

Se fosse fácil ser um homem de negócios bem-sucedido, milhares de empresas não fechariam as portas todos os anos. David Neeleman, fundador da JetBlue e da Azul Linhas Aéreas, faz a receita para o sucesso parecer simples. Segundo ele, são três os principais pilares para se construir uma empresa que saiba conquistar bolsos e corações. 

O primeiro deles é investir em capital humano. Para Neeleman, empregados felizes são os melhores empregados. Todos os seus funcionários precisam pensar que sua empresa é o melhor lugar em que eles já trabalharam na vida e quando o empresário diz todos, ele realmente quer dizer todos. 

O segundo ponto crucial é ser impecável no atendimento ao consumidor. Tal preocupação faz com que Neeleman receba quatro vezes ao dia relatórios das atividades do call center da Azul. Faz também com que todos os funcionários da companhia aérea que tenham contato direto com os clientes da empresa não sejam terceirizados, mesmo em setores em que isso é comum, como o de call center. 

E se porventura algo sair errado e você não for impecável? O terceiro pilar é exatamente esse: saiba contornar a situação e satisfazer o seu cliente, porque a realidade é cruel. 

Nessa linha, a Azul montou uma estratégia para lidar com atrasos superiores a uma hora nas partidas de seus voos. Quando isso acontece, os passageiros afetados pela demora ganham um crédito de R$ 50 para gastar no próximo voo que tomarem da companhia aérea.  Essas dicas nada têm de simples, mas a história de vida de Neeleman nos aconselha a ouvi-lo com atenção. 

Do Brasil aos EUA e vice e versa 

Brasileiro de nascença, Neeleman deixou o país aos cinco anos de idade para viver nos Estados Unidos, onde sua família morava antes de seu pai vir trabalhar no Brasil como jornalista. Ele voltaria ainda ao país aos 19 anos para trabalhar como missionário da igreja mórmon. Foi quando reaprendeu a falar português, ainda que com forte sotaque. A próxima aventura em solo brasileiro seria o lançamento da Azul Linhas Aéreas, décadas mais tarde. 

O espírito empreendedor de Neeleman pode ser notado desde cedo em sua biografia. Seu primeiro emprego foi vender pacotes turísticos para o Havaí para seus colegas de faculdade. Não tardou muito para abrir sua primeira empresa. Aos 23 anos, o brasileiro iniciava seus negócios no setor da aviação fundando a Morris Air. O reconhecimento internacional, entretanto, viria com a criação da JetBlue em 1999. 

Quando fundou a JetBlue, Neelman queria construir a melhor companhia aérea dos Estados Unidos. Com isso, resolveu fundar uma companhia. Mas como escolher qual negócio montar? É pensando exatamente nisso: aonde você pode fazer a diferença, o que você tem condições de fazer melhor do que os outros. 

Informações: Exame.com

9 de julho de 2013

Jovens querem mais autonomia na carreira

Desafios constantes, poder de decisão, autonomia e empresas que invistam no seu crescimento profissional. Esses são os principais fatores que motivam a famosa geração Y. Se esses jovens estiverem satisfeitos, serão fieis à empresa. Entretanto, para retê-los é preciso desafiá-los sempre e investir no desenvolvimento de suas carreiras, mesmo que eles demorem um pouco mais do que os profissionais das gerações anteriores para atingirem a maturidade.

Por serem arrojados e mostrarem segurança no ambiente de trabalho, esses profissionais costumam se manter atualizados, além de buscarem os conhecimentos necessários para alcançar os objetivos estabelecidos. Se a empresa aproveitar tais atitudes, ela pode colher melhores resultados num curto intervalo de tempo.

Mas, apesar das qualidades,os jovens da geração y precisam de acompanhamento. Isso porque eles recebem inúmeras informações simultaneamente e, muitas vezes, a capacidade de retenção desses conhecimentos pode deixar a desejar. Nesse contexto, os gestores exercem papel fundamental no desenvolvimento das habilidades desses profissionais.

Os profissionais da geração Y confiam e dão credibilidade a líderes flexíveis que correm riscos e apresentam conhecimento elevado do negócio. Eles querem facilidade e proximidade, é preciso falar de igual para igual com a equipe. 

8 de julho de 2013

Quais são as suas competências?

Observa-se no mundo corporativo que a grande preocupação das empresas é de possuir um capital humano rico em competências pois desta forma obtém-se bons resultados das ações estratégicas, trazendo satisfação aos clientes, aos funcionários, e a empresa. Todas as empresas querem preservar seus talentos, e ser um talento é ter competências. Estas competências se definem em possuir conhecimentos específicos em determinada área; saber fazer as tarefas através de habilidades com desempenho elevado e querer fazer por meio de atitudes que determinam o sucesso de sua realização. O mercado de trabalho está preocupado em descobrir e valorizar os profissionais competentes, uma vez que garantem a eficácia na realização de seu trabalho.

Nesse contexo, uma pergunta é importante: será que temos desenvolvida a competência da auto-avaliação? Será que aquilo que nós acreditamos estar correto é realmente a percepção que os outros têm a nosso respeito? A necessidade da auto-avaliação a respeito das competências a serem desenvolvidas é algo muito importante a ser observado nos dias atuais. Isso não quer dizer que as empresas estejam isentas de sua responsabilidade em ajudar a cada funcionário com o apoio das ferramentas gerenciais disponíveis a fim de contribuir para o desenvolvimento do capital humano. Sabe-se que existe uma oferta muito grande de treinamentos, cursos, reciclagens, aperfeiçoamentos e diversas outras possibilidades para descobrir e desenvolver as competências necessárias para se tornar um talento dentro das empresas. A questão financeira não é mais problema uma vez que existem diversos cursos gratuitos. Além do mais, está comprovado que é possível desenvolver competências apenas observando pessoas de sucesso das quais admiramos, imitando seus passos e evitando seus erros. Isto não envolve dinheiro e sim networking. Por isso, cultive sua rede de relacionamentos.

2 de julho de 2013

Como se livrar de maus hábitos de carreira

Os hábitos, sejam eles maus ou bons, são comuns em nossa vida. Algumas pessoas têm o hábito de não desgrudar do celular, outras estão acostumadas a não jantar. Os hábitos estão presentes nas mais diferentes situações, tanto na pessoal quanto na profissional. 

Quando esses hábitos são ruins, é importante que a pessoa esteja consciente disso. A motivação para mudar surge em seguida, mas a ação – isto é, o rompimento da inércia da rotina – só é possível quando a pessoa enxerga outro hábito com uma recompensa mais vantajosa e decide substituir. Veja alguns hábitos que podem estar prejudicando a sua carreira:

1. Reclamar que a empresa não oferece recursos
Queixas sobre tempo curto para realizar as tarefas ou sobre a falta de ferramentas para trabalhar são constantes nas empresas, é a proteção do mau desempenho, uma justificativa. 

Dica: Fazer dos recursos limitados uma oportunidade de crescimento pode ser o substituto deste mau hábito.

2. Trabalhar apenas pelo dinheiro
Ter o dinheiro como único motivador para trabalhar é outro mau hábito em que muitos executivos incorrem.

Dica: Trabalhar voluntariamente para a organização pode ser o novo hábito adotado. O dinheiro deixa de ser o objetivo e passa a ser a consequência.

3. Vitimizar-se pelas injustiças cometidas pela empresa
Ter sido preterido em uma promoção ou não receber o aumento almejado são “pratos cheios” para que os profissionais se considerem vítimas da injustiça de um gestor ou da empresa. 

Dica: Ao invés de se considerar uma vítima, tome as rédeas da situação e assuma o papel de empreendedor. 

4. Medo de se comprometer com metas
Ao esquivar-se do comprometimento com seus objetivos e metas a recompensa é a minimização do esforço.

Dica: Troque o medo pela coragem de assumir novos desafios. 

 
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