28 de junho de 2013

3 inspirações para Fernando Okumura, presidente do Kekanto

Os jovens também podem encontrar muita inspiração nos clássicos. Fernando Okumura, presidente do Kekanto, é prova disso. Aos 35 anos, o executivo está à frente da rede social online de recomendações de serviços e estabelecimentos há três. Formado na conceituada Wharton School e com MBA em Administração em Stanford, ele busca boa parte de suas inspirações em exemplos do passado. Veja a seguir as três inspirações de liderença de Fernando Okumura.



Líder

“Ele é um exemplo de superação de dificuldades, coragem, ética e execução, elementos indispensáveis para quem quer empreender. Tenho ele como uma referência que inspira a minha trajetória. Roosevelt é autor de uma de minhas frases favoritas: ‘É muito melhor a ousadia por ganhos poderosos, a glória do triunfo, mesmo que intercalados por falhas,... que figurar entre os pobres de espírito que não aproveitam nem sofrem muito, porque vivem em uma penumbra cinza, sem conhecer nem a vitória tampouco o fracasso’.”


Filme

“Curto muito os clássicos do cinema, mas ultimamente muita coisa boa anda sendo produzida. Uma delas é o filme Lincoln, dirigido por Steven Spielberg e protagonizado por Daniel Day-Lewis. Recomendo que não acompanhe os 150 minutos de filme como entretenimento, mas também como uma aula de liderança bem inspiradora por meio de seus erros e acertos. Entre essas lições, a de comprometimento, empatia e foco em solução.” 

Livro 

“Uma obra que me surpreendeu positivamente e que não hesito em recomendar é ‘Sonho Grande’ escrito por Cristiane Correa. As páginas deste livro mostram as trajetórias de sucesso de Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira. Juntos eles não só conquistaram o mundo, mudaram o cenário de negócios no Brasil e destaca a importância da cultura e da seleção de pessoas no sucesso das organizações.”

Fonte: Revista Exame

26 de junho de 2013

A utilização das mídias sociais na gestão de pessoas

De tempos em tempos surge uma nova rede social despertando a atenção dos internautas. A interação imediata, principal característica das mídias sociais, como SlideShare, YouTube, Twitter e Facebook, promove o compartilhamento das mais diversas opiniões e interesses no mundo virtual. De olho nas possibilidades de geração de negócios e relacionamento com esse público, as empresas realizam investimentos cada vez mais significativos em seus perfis corporativos.

As páginas organizacionais são utilizadas para interagir com fornecedores e clientes, captar recursos, promover capacitação, buscar parcerias, divulgar campanhas de marketing, além de monitorar o que é falado sobre a empresa na rede. Para os profissionais de Recursos Humanos (RH), no entanto, esses meios são importantes aliados na identificação de futuros colaboradores.

Ampliando os conceitos de gestão de recursos humanos, os especialistas em RH já utilizam canais como Linkedin, Facebook e Twitter para análise de perfis, divulgação de vagas e disseminação de conteúdos relacionados ao desenvolvimento de liderança e gestão de pessoas. Focadas no público externo, as publicações das páginas empresariais são contextualizadas para promover a identificação das pessoas com a empresa e seus valores. Tudo acompanhado e respondido de forma imediata.

O chamado recrutamento 2.0 vem sendo muito utilizado pelos gestores de recursos humanos para identificar perfis e informações que vão além do currículo tradicional. Por isso, para quem está em busca de novas oportunidades no mercado de trabalho, os canais digitais são excelentes ferramentas e servem como um cartão de visitas. Construir uma grande rede de relacionamentos e revelar características profissionais e pessoais pode garantir uma recolocação qualificada. Quem parece bem-sucedido no marketing pessoal acaba ganhando pontos com a equipe de gestão de pessoas nas organizações.

Informações: Sociedade Brasileira de Coaching

25 de junho de 2013

Oito meses após lançamento, iPad Mini chega ao Brasil

A Apple lançou o iPad Mini em outubro do ano passado. Desde então, consumidores brasileiros esperavam uma previsão de quando o aparelho chegaria ao país, com a promessa de ser mais barato e mais prático do que o seu irmão mais velho, de 9,5 polegadas. O aparelho foi lançado oficialmente no Brasil hoje (25 de junho).

O preço do modelo mais básico é R$ 1,3 mil, mas pode chegar a R$ 2,14 mil. Em geral, o valor é cerca de R$ 400 inferior ao do iPad 4ª geração, mas não tão competitivo em relação ao iPad 2 - que ainda é comercializado ao preço sugerido de R$ 1,34 mil.

O aparelho já está sendo vendido nos principais varejistas online do Brasil. Para pagamento à vista no boleto, algumas lojas oferecem 10% de desconto. Os pontos de venda das operadoras de telefonia também já começaram a vender o iPad Mini, com os preços variando de acordo com o plano selecionado.
Configurações

As dimensões do iPad Mini são de 200mm de altura, 134,7mm de largura e 7,2mm de espessura e pesa 308 gramas. A resolução da tela é de 1024x768 pixels. A câmera iSight tem resolução de 5 MP. Veja aqui todas as especificações do tablet.

21 de junho de 2013

Três coisas que aprendi com Warren Buffett - por Bill Gates

O empresário Bill Gates inaugurou sua conta no LinkedIn, onde contribuirá com textos sobre negócios. Em sua primeira postagem, o fundador da Microsoft escreveu sobre como o investidor Warren Buffett influenciou sua carreira e seu trabalho filantrópico.

Leia na íntegra a postagem:


Três coisas que aprendi com Warren Buffett

Eu quero compartilhar algumas mensagens sobre coisas que aprendi durante a minha carreira na Microsoft e na Gates Foundation (eu posto com frequência no meu blog). Mês passado, eu fui a Omaha para o encontro anual dos acionistas da Berkshire Hathaway. É sempre divertido, não apenas pelas partidas de ping-pong e o concurso de atirar jornais com Warren Buffett. Também é divertido por que eu tenho a oportunidade de aprender com Warren e saber como ele pensa.

Aqui estão três coisas que aprendi com Warren Buffett ao longo dos anos:

1. Nem tudo é sobre investir

A primeira coisa que aprendi com Warren, claro, foi sobre como pensar um investimento. Isso é natural, dado seu histórico impressionante. Infelizmente, é nesse momento em que as pessoas param e perdem o fato de que ele tem um panorama inteiro para negócios, um pensamento bastante poderoso. Por exemplo, ele fala sobre como procurar a fraqueza das empresas - é uma vantagem competitiva - e saber se essa fraqueza está encolhendo ou crescendo. Ele diz que um acionista precisa agir como se ele fosse o dono de todo o negócio, olhando para o lucro futuro e decidindo se vale a pena. E você precisa estar disposto a ignorar o mercado, mais que segui-lo, por que você quer tirar vantagem dos erros do mercado - as companhias que foram avaliadas com um preço abaixo do que realmente valem.

Eu preciso admitir que quando conheci Warren o fato de ele possuir esse panorama foi uma grande surpresa para mim. Eu o conheci em um jantar preparado pela minha mãe. No caminho, eu pensei: "Por que eu quero conhecer esse cara que trabalha com ações?" Eu pensei que ele usava apenas algumas lições de mercado - como volume, o preço mudou com o tempo - para tomar suas decisões. Mas quando começamos a conversar naquele dia, ele não me perguntou nada sobre esses assuntos. Em vez disso, ele começou a me fazer perguntas fundamentais sobre o nosso negócio. "Por que a IBM não consegue fazer o que a Microsoft faz?" Ou "Por que a Microsoft é tão lucrativa?" Foi então que eu percebi que ele tem um olhar sobre negócios bem mais profundo do que eu imaginei.

2. Use sua plataforma

Muitos líderes escrevem cartas aos seus acionistas. Mas nenhum é tão famoso pelas suas quanto Warren é pelas dele. Parte por que seu bom humor natural brilha. Outra parte por que as pessoas acham que aquilo ajudará com que elas invistam melhor (e elas têm razão). Mas também por que ele está sempre disposto a falar com franqueza e criticar coisas como opções de ações e derivativos financeiros. Ele não tem medo de assumir posições, como assumiu acerca dos impostos cobrados dos ricos, que vai contra seus próprios interesses. Warren me inspirou a escrever minhas cartas anuais sobre como a fundação funciona. Eu ainda tenho um caminho a percorrer até que fiquem boas como as de Warren, mas tem sido útil sentar uma vez ao ano para explicar os resultados que temos observado, bons e ruins.

3. Saiba o quanto seu tempo é precioso

Não importa quanto dinheiro você tem, você não comprará mais tempo. Só existem 24 horas no dia de qualquer pessoa. Warren tem um bom senso disso. Ele não preenche seu calendário de reuniões inúteis. Por outro lado, ele é bastante generoso na hora de dividir o seu tempo com as pessoas em quem ele confia. Ele dá aos mais próximos seu telefone pessoal e eles podem ligar que ele atenderá.

Apesar de Warren marcar um encontro anual com vários universitários, poucas pessoas o procuram para pedir conselhos. Eu tenho muita sorte nesse sentido: nossos diálogos são inestimáveis para mim, não apenas na Microsoft. Quando Melinda e eu lançamos a fundação, eu procurei Warren para pedir ajuda. Nós conversamos bastante sobre como a filantropia pode impactar tanto quanto o software. A maneira brilhante com que Warren observa o mundo é tão útil na hora de atacar a pobreza e doenças como é na hora de construir um negócio. Ele é único.

19 de junho de 2013

Redes Sociais modificam o perfil de manifestantes

Foto: Gazeta do Povo
De playboys a punks. De ciclistas a skatistas ou pedestres. De estudantes do ensino fundamental a universitários. Gente com e sem tatuagem. Alguns com dreadlocks, outros com mechas vermelhas ou loiro platinado. Uns de chinelo, outros de tênis. O perfil dos integrantes dos protestos que tomaram as ruas no Brasil é tão plural quanto as causas que levaram milhares às ruas. 

Em grande maioria, observa-se que são pessoas jovens, que não acompanharam outras manifestações, mas desde cedo já demonstraram insatisfação com as políticas públicas. Insatisfação com o transporte público, com a qualidade dos hospitais, com os gastos nas Copas, contra a corrupção e a PEC 37 (que pretende tirar do Ministério Público o poder de conduzir investigações criminais). 

A maioria absoluta antipática a qualquer partido político. Em meio ao povo, há até crianças, idosos e cadeirantes. Todos com cartazes e frases de protesto pintados à mão nas vestimentas e no corpo. 

A manifestação que foi estimulada através do Facebook mostra que mudou o perfil dos militantes. Esses jovens são mais críticos, mais fiscalizadores e mais antenados. Eles sabem o que querem e estão buscando chamar a atenção para trazer a mudança. 

17 de junho de 2013

Líderes: 5 filmes sobre a arte de governar

Alguns filmes são baseados em histórias reais, outros, são apenas ficção, mas hoje, falaremos de grandes sucessos das telonas que têm algo em comum: todos foram líderes importantes e, a maioria deles usaram métodos do coaching para governar.

Confira a lista:

A Dama de Ferro
Vencedor de dois Oscars, o filme conta a trajetória política de umas das mulheres que teve mais influência na Europa, Margareth Thatcher. Ela foi a primeira ministra britânica e conseguiu fazer prevalecer seus métodos considerados um tanto rígidos em uma época onde apenas os homens governavam.


W. 
O filme é baseado na vida do ex-presidente americano George W. Bush, desde que se formou na Universidade de Yale até o seu mandato como presidente dos Estados Unidos, ressaltando seu empenho em invadir o Iraque em 2003.


Lincoln 
Um político excepcionalmente astuto e profundamente envolvido com questões de poder em cada estado, ele foi responsável pela abolição da escravidão. O filme mostra a história do presidente que liderou o país durante sua maior crise interna, a Guerra Civil.
Frost/Nixon 
Após anos de silêncio, Nixon resolve dar uma entrevista para um entrevistador de TV, na tentativa de retornar à política. Nas duas primeiras noites de entrevista ele consegue vantagens em cima do apresentador, mas Frost não desiste e começa a pesquisar mais a fundo a participação do ex-presidente no caso Watergate e acaba virando o jogo. 


O Último Rei da Escócia 
O filme mostra um médico que decide ter novos rumos e vai pra Unganda e, lá, ele conhece o ditador Idi Amin Dada e acaba virando seu médico pessoal, amigo e conselheiro, o ajudando a tomar decisões importantes sobre os rumos do país. 



Estes são alguns líderes da história mundial que foram representados em filmes. Deixe sua opinião sobre os filmes, e não perca a oportunidade de assisti-los quando puder.

13 de junho de 2013

Valorize-se no mercado de trabalho

O aumento do valor de mercado de um profissional passa, necessariamente, pela adoção de uma postura proativa. Algumas atitudes que revelam esta proatividade são essenciais para quem quer aumentar o valor do seu “passe” no mercado. Confira quais são elas:

1. Seja melhor do que o salário que recebe
Ao invés de reclamar, é hora de mostrar trabalho e se preparar para outras oportunidades.

2. Ofereça mais do que estabelece seu ‘job description’
Profissionais que vão além de suas atribuições tendem a ser mais valorizados. Ao fazer isso espontaneamente você cuida da sua imagem profissional e evolui. A percepção do seu valor será uma questão de tempo.

3. Prepare-se para a oportunidade antes de ela chegar
Esteja preparado para assumir um cargo acima, mesmo que não tenha, ainda, uma promoção em vista.

4. Ao invés de apontar problemas, proponha soluções
Sempre que levar uma questão ao superior, leve alternativas de solução. Você pode não ter autonomia para tomar decisões a respeito da resolução do problema mas pode sugerir caminhos. 

12 de junho de 2013

10 filmes que todo líder empresarial deveria ver

Os administradores de empresa podem ter no cinema grande fonte de inspiração para o trabalho e a vida corporativa. Lições de carreira, de trabalho em equipe, superação, estratégias, liderança e gestão de crises estão presentes nos filmes indicados pelo presidente do Conselho Federal de Administração (CFA), Sebastião Luiz de Mello. Confira quais são, na opinião dele, os 10 filmes que todo administrador de empresas deveria ver.

1. Invictus
A história é contada a partir da eleição de Nelson Mandela (Morgan Freeman) para presidente da África do Sul, quando o país ainda mantinha resquícios do apartheid. Para contornar a preocupante situação social e econômica, Mandela se une ao time nacional de rúgbi. “Este filme é interessante para os administradores, pois o presidente Mandela terá uma relação próxima com o capitão do time, atuando como coach não para dar respostas, mas para fazer o atleta refletir sobre as situações e mudar seus comportamentos”, diz Mello.

Diretor: Clint Eastwood
Ano: 2009
Duração: 134 min

2. Amor sem Escalas
A função de Ryan Bingham (George Clooney) é viajar para todas as cidades dos Estados Unidos e demitir pessoas. De tanto lidar com o desespero e a angústia dos outros, ele se tornou frio. Mas seu chefe decide contratar Natalei Keener (Anna Kendrick), profissional que desenvolveu um sistema de demissão por videoconferência e, caso o sistema seja implementado, Ryan corre o risco de ficar sem emprego. “O filme mostra para os administradores o conflito de gerência tradicional e gerência nova, que salta das escolas de negócios transformando as relações”, diz Mello.

Diretor: Jason Reitman
Ano: 2010
Duração: 109 min

3. Um Sonho Possível
O filme é baseado em um fato verídico. O jovem negro Michal Oher (Quinton Aaron) cresceu em lares adotivos. Sua vida muda quando ele conhece, no meio da rua, Leigh Ann (Sandra Bullock) que, sensibilizada pela situação do rapaz, decide leva-lo para dormir em sua casa. Ela e sua família decidem apostar no potencial de Michael, dando-lhe uma família, uma escola e a chance de jogar no time de futebol. “O filme aborda temas como superação, esperança e como é importante a pessoa acreditar nela mesma. Além disso, nos faz perceber que existem muitos talentos escondidos na empresa, esperando apenas uma oportunidade para fazer a diferença”, diz Mello.

Diretor: John Lee Hancock
Ano: 2009
Duração: 128 min

4. O homem que mudou o jogo
“Esse é mais um filme que usa o esporte para nos ensinar importantes lições que valem para a vida pessoal e profissional”, diz Mello. Um time de baseball com orçamento modesto que vem perdendo importantes atletas é o centro da trama. O gerente do time, Billy Beane (Brad Pit) tenta conter os problemas, mas sem sucesso até conhecer Peter Brand (Jonha Hll). Beane adota as ideias de Brand e decide abrir mão de velhos conceitos de administração e passa a contratar jogadores pelo método defendido por Brand. A metodologia dá certo e o time vence vários jogos. “ O filme mostra como lidar com mudança, aborda princípios, obstinação, perseverança, além de deixar a mensagem da possibilidade de mudar o rumo das nossas vidas a partir da crença e da defesa inabalável de um princípio”, diz o presidente do Conselho Federal de Administração (CFA).

Diretor: Bennett Miller
Ano: 2011
Duração: 133 min

5. De pernas pro ar
O filme mostra a vida de Alice (Ingrid Guimarães), uma mulher workaholic que perde o emprego e o marido no mesmo dia. Mas tudo muda quando ela conhece a vizinha, que é dona de um sex shop em decadência. Alice percebe que o negócio está de mal a pior por falta gestão e decide, então, virar sócia da amiga. “Como tem amplo conhecimento na área de administração, ela consegue alavancar as vendas do sex shop e descobre que é possível dar a volta por cima, ser uma profissional de sucesso e ainda ter tempo para a família”, diz Mello.

Diretor: Roberto Santucci
Ano: 2010
Duração: 97 min

6. A fuga das galinhas
A animação britânica conta a história de uma galinha que decide fugir do galinheiro após descobrir que seu futuro é virar comida. Ela e seus amigos vão viver várias aventuras para conseguirem alcançar seus objetivos. “O filme é interessante para os administradores, pois traz lições como trabalho em equipe, estratégia e criatividade”, diz Mello.

Diretor: Peter Lord e Nick Park
Ano: 2000
Duração: 84 min

7. Monstros SA
Nesta animação, Mike e Sulley são monstros empregados da empresa Monstros S/A. A energia que a empresa gera provém dos gritos das crianças, mas como elas já não se assustam mais, o lucro da empresa começa a cair. Mas Sulley conhece uma garotinha e descobre que o riso dela também é capaz de gerar energia. “O filme fala de reorganização na empresa, além de mostrar como é possível superar dificuldades se soubermos enxergar oportunidades, mesmo diante da crise”, diz Mello.

Diretor: Pete Docter
Ano: 2001
Duração: 92 min

8. Coach Carter – Treino Para a Vida
“Inspirado em uma história real, este filme é muito motivador”, diz Mello. Ele conta a história de Ken Carter (Samuel L. Jackson), técnico de basquete que aceita treinar a equipe de um colégio da periferia. No local, ele precisa enfrentar a desmotivação de pais e alunos. Mesmo assim, ele consegue impor um rígido regime que, além de ajudar a melhorar as notas dos alunos, leva o time da escola a ganhar vários títulos. “Este é um filme que fala sobre liderança e do papel do líder para o bom trabalho em equipe”, diz o presidente do CFA.

Diretor: Thomas Carter
Ano: 2005
Duração: 136 min

9. Wall Street – O dinheiro nunca dorme
Gordon Gekko (Michael Douglas) sai da prisão após cumprir pena por fraude financeira e, impossibilitado de operar no mercado financeiro, ele passa parte do tempo palestrando e escrevendo livros. Até conhecer Jacob Moore (Shia LaBeouf), um operador idealista do mercado de Wall Street. “Excelente filme que nos faz questionar até onde podemos ir para garantir sucesso e fama no mundo corporativo. Além disso, ensina a trabalhar com riscos”, diz Mello.

Diretor: Oliver Stone
Ano: 2010
Duração: 133 min

10. O discurso do Rei
O filme conta a história real de o rei da Inglaterra George VI, pai da atual rainha Elizabeth II. Ele sofria de uma gagueira que o impedia de discursar para grandes públicos, até conhecer o terapeuta Lionel Logue. “Esta relação entre os dois traz grandes ensinamentos para a administração. Uma delas é a importância dos líderes saberes se comunicar com eficiência e eficácia. Outra lição deste filme é a de que servir não significa dizer “sim” a tudo. Apesar de estar atendendo ao Rei, Lionel mantém uma postura firme e exigente. Muitas vezes, diante de uma situação, um gestor precisa ser tão firme quanto Lionel, mas sem perder a delicadeza e o bom humor”, explica Mello.

Diretor: Tom Hooper
Ano: 2010
Duração: 118 min

Conteúdo: Revista Exame

11 de junho de 2013

Chefias estão entre os principais problemas de grandes empresas

Há várias razões para que as pessoas desistam do seu emprego. E um dos principais motivos se deve à existência de uma má relação entre os profissionais e seus chefes.

De modo geral, os chefes nas empresas brasileiras se formaram há 15 ou 20 anos, em meio a uma realidade empresarial muito diversa da atual. É comum que as empresas coloquem em posição de chefia ou alguém da família controladora do negócio ou um bom técnico, alguém que fez carreira no âmbito operacional da empresa. Ocorre que nenhum destes dois perfis profissionais garantem os requisitos para alguém ser um bom chefe.

As empresas não compreendem os elevados custos provocados pela perda de profissionais. Seja demitindo ou acatando um pedido de demissão, as empresas têm custos com a saída de trabalhadores. No entanto, os custos não param por aí: a empresa terá que investir tempo e dinheiro na busca de um novo profissional e, adicionalmente, gastar ainda mais no treinamento dessa pessoa. Outro custo invisível no processo: as perdas de produtividade decorrentes do período em que a empresa fica sem o profissional, assim como o período em que o substituto está sendo preparado.

Nesse cenário, os chefes devem fazer uma auto-análise do seu comportamento. Como é que eu dou ordem? Eu dou feedback aos meus colaboradores? Eu sei orientá-los? Observar o que você mesmo está fazendo pode resultar em um ganho tanto para os colaboradores quanto para o próprio profissional.

10 de junho de 2013

Você está na carreira certa?

Grande parte do potencial do ser humano se manifesta quando se trabalha por vocação. Entretanto, ainda existe certo preconceito com o trabalho, como se fosse algo que servisse apenas para suprir as nossas necessidades. Será que você está na carreira certa? Faça as três perguntas abaixo para si mesmo e descubra. Se não estiver no caminho certo, é hora de colocar a cabeça para funcionar e adequar a sua carreira profissional.

1. O que você gosta de fazer?

Todo trabalho direcionado pela vocação coincide com o que gostamos de fazer, pois vai de acordo com a vontade do indivíduo. Reflita sobre o que você faz de útil sem obrigação de fazer. O prazer de trabalhar aumenta a energia do indivíduo e o desejo de trabalhar mais. 

2. O que você quer realmente fazer?

Quando você tem tudo bem definido na sua mente, é capaz de fazer acontecer qualquer coisa e realizar o que quer. 

3. O que você faz bem feito?

Sentir satisfação no começo é fácil. Fazer bem feito é sentir satisfação do início ao fim do trabalho. Um trabalho bem feito gera admiração nos demais, naturalmente. 

3 de junho de 2013

Como dizer NÃO ao colaborador

Depois de tanto discurso sobre o estímulo do líder às ideias das equipes, sobre o desastre motivacional que é ter uma opinião rejeitada, a cruel realidade: você terá que dizer não a algumas ideias.  Ideias podem não estar adequadas ao momento ou à cultura da empresa, podem ter custo muito alto de implementação ou já ter sido testadas e reprovadas. 

É claro que você não vai contribuir para a implementação de uma má ideia. Há formas de, sem desmotivar, dar retorno à pessoa ou equipe que deu a ideia e elas vão muito além do "“agradeço sua contribuição"”. 

Nunca rejeite a ideia para copiá-la depois - Veja como funciona a mente humana: toda vez que você ouve uma novidade, por condicionamento, você tende a rejeitá-la. A novidade se aloja no seu cérebro e na segunda vez que deparar com ela sua rejeição já será menor, o que pode levá-lo a aceitar a sugestão do segundo proponente. Numa terceira vez, a sugestão poderá “brotar espontaneamente” da sua cabeça. Cuidado com isso. Os Programas de Sugestões e todos os procedimentos formais de registro de ideias evitam essas injustiças e mal entendidos. Um líder pode evitá-los não permitindo que sua equipe deixe as ideias soltas, mencionadas apenas no cafezinho ou no elevador, por exemplo. 

Aja preventivamente - Deixe bem claro quais os tipos de ideias que a empresa quer. Algumas pessoas confundem o estímulo à criatividade com o “liberou geral” e temem podar o processo criativo ao determinar limites logo no início. Mesmo o brainstorming, técnica que propositalmente adia o julgamento, só é completo depois que as opiniões s passam por um crivo. O crivo inicial é de quem faz a sugestão, não do líder.

Não rejeite uma ideia porque não a entendeu - Boas ideias podem ser desperdiçadas se não forem bem explicadas. Peça esclarecimentos ou peça o a quem a propôs reescrevê-la. Cuidado com os gênios incompreendidos. Algumas pessoas adoram esse papel e irão se queixar para a empresa inteira que foram injustiçados.

Se a proposta demandar mais criatividade, avise - Sugestões com alto custo de implementação, que necessitarão de negociações específicas, ou idéias que podem ser aprimoradas merecem uma segunda chance. Antes de rejeitar a ideia, aponte seus aspectos negativos e peça a quem teve a ideia para tentar aprimorá-la. 

O papel de um líder é estimular a criatividade de seus colaboradores, mas nada o impede de ser criativo também! Se gostou de um projeto e sabe como aprimorá-lo, junte-se ao colaborador para fazer esse processo. Pense nisso.

 
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