29 de abril de 2013

Gerente de projetos pode ser a oportunidade do momento

Construir uma plataforma de petróleo, colocar um estádio de futebol de pé, fabricar um novo modelo de avião, levar ao ar um novo software corporativo. A rotina de um gerente de projetos inclui tarefas tão complexas e abrangentes como essas. É ele quem garante que tudo será entregue no prazo prometido, dentro do orçamento previsto, utilizando os recursos certos e com o mínimo de risco possível.

Em tempos de crescente pressão para se fazer mais com menos, a demanda por esse profissional está em alta no mundo todo. De acordo com o Project Management Institute (PMI), associação que reúne e certifica profissionais do setor, serão criados 13 milhões de novos postos para gerente de projetos globalmente até 2020.

Com Copa e Olimpíada no horizonte, reservas de petróleo no pré-sal a serem exploradas e obras de infraestrutura a todo vapor, o Brasil ostenta uma constelação de projetos a serem entregues. O país tem a quinta maior demanda por gerentes de projetos do mundo. Nos próximos sete anos, serão necessários mais de 1,3 milhão de profissionais para dar conta do recado. 

Diante de tanta responsabilidade, a recompensa é alta. O salário médio de um gerente de projetos no Brasil, segundo levantamento do PMI, é de 12.000 reais mensais. De acordo com a consultoria de recrutamento Michael Page, os contracheques variam de 8.000 a 18.000 reais, em média, mas é possível encontrar profissionais ganhando até 50.000 reais.

Essa pode ser uma oportunidade para você que está buscando novos horizontes. Busque cursos de especialização e capacitação e aproveite essa abertura do mercado.

Informações: Revista Exame

26 de abril de 2013

Currículo criativo? O que importa é que seja verídico

Em primeiro lugar há, já de alguns anos atrás, a tendência para currículos diferentes dos habituais feitos em folha A4 com fonte Times New Roman. Vídeos, blogs pessoais, Linkedin, etc. são a bola da vez. Porém, há ainda erros grotescos nos currículos – independente do formado.

Querendo ou não todos somos vendedores, seja de produtos ou ideias. O currículo é uma forma de venda, que mostra quem é a pessoa, o que ela faz, o que gosta de fazer, o que sabe fazer de melhor, o que já fez de melhor, o que pretende fazer.

Não existem regras de como confeccionar um currículo, mas há questões que são primordiais: Erros de português nunca. Mentir jamais. Ser generalista (Como objetivo pessoal colocar por exemplo: ganhar dinheiro, ser famoso, etc) é pecado. A análise de um currículo também vai depender da vaga, da empresa e do avaliador. O negócio é ficar antenado as tendências e caprichar na apresentação pessoal e nunca prometer o que não pode ser cumprido.

Dicas para currículos tradicionais:

1º Salve o CV em PDF pois facilita a leitura e evita possíveis distorções.

2º Geralmente o banco de currículos de um recrutador terá milhares de arquivos (currículos) onde o nome do arquivo será: Currículo atualizado, Curriculum Vitae, CV NOVO, Currículo. Então, o bom é escrever o próprio nome no título do arquivo. É algo simples, mas que gera destaque.

3º Coloque uma foto. Quando o avaliador vê o currículo já vê a pessoa e quando ela entra na empresa já se sabe quem é aquele rosto.

4º Mantenha o currículo atualizado.

23 de abril de 2013

Fatores para que a empresa alcance um alto desempenho

Enquanto economias globais se recuperam da recente recessão, mercados emergentes na América Latina precisam se preparar para os novos riscos e complexidades que acompanham o rápido crescimento projetado para a região. Na Pulse of the Profession de 2013, o Project Management Institute (PMI) descobriu que a América Latina põe em risco, em média, US$ 150 milhões para cada US$ 1 bilhão gasto em projetos — valor mais alto do que a média global que é de US$ 135 milhões para cada US$ 1 bilhão.

Para tratar deste risco elevado, organizações na América Latina precisam eliminar ineficiências em seus projetos. A pesquisa mostra que organizações de alto desempenho que implementam métricas de sucesso comprovadas mitigam risco melhorando seus resultados de projetos e programas; 90% de seus projetos cumprem metas e atingem os objetivos de negócio originais (em comparação com a margem de sucesso de 34% em organizações de baixo desempenho) e põe em risco 144 vezes menos dinheiro do que seus colegas de baixo desempenho, criando uma significativa vantagem competitiva.
Oportunidades para explorar, obstáculos para superar

Enquanto a América Latina engloba um panorama cultural e econômico tão vasto e diverso quando geográfico, as descobertas da Pulse revelam na região um nível de proficiência e maturidade em gerenciamento de projetos menor do que a média global. Organizações nessa região são identificadas como “de alto desempenho” apenas metade das vezes do que quando comparando globalmente, e projetos na América Latina falham um terço de vezes mais do que a média global.

“Em uma economia volátil, as organizações podem se tornar tão focadas em ‘fazer mais com menos’, que podem esquecer que a melhor maneira de garantir o sucesso é desenvolver as capacidades de gerenciamento de projetos e programas para entregar as iniciativas mais importantes da organização”, diz o Presidente e CEO do PMI, Mark A. Langley. “Na América Latina, organizações alegam ter um gerente de projetos inexperiente como a causa principal de insucesso em projetos. O estudo ressalta a importância do investimento contínuo por parte das organizações em treinamento e desenvolvimento do seu bem mais precioso – as pessoas.”

As organizações que fazem isso com maior sucesso adotam quatro medidas em comum:

- Uma variedade de programas de gerenciamento de talentos;
- Um plano de careira definido para gerentes de projetos e programas;
- Programas de gerenciamento de talento integrados com suas estratégias organizacionais;
- Mensuração dos resultados de programas de talentos.

O estudo da Pulse mostra que quando organizações fazem isso, elas completam mais de 72% de seus projetos com sucesso, contra 58% de organizações que não fazem do gerenciamento de talento uma prioridade. Esse diferencial do sucesso apresenta uma significativa vantagem competitiva para organizações Latino-americanas que se concentram em gerenciamento de talento.

O estudo revela que organizações de alto desempenho são mais propensas a focar em três fatores chave:

1. Gerenciamento de Talento: Organizações de alto desempenho fornecem treinamento consistente e contínuo para que os gerentes de projeto elevem o sucesso organizacional. Elas são significativamente mais propensas do que as de baixo desempenho a definir um plano de carreira para gerentes de projeto, um processo para desenvolver competência de gerenciamento de projeto e treinamento para o uso de ferramentas e técnicas de gerenciamento de projetos.

2. Padronização: A padronização leva ao uso eficiente de recursos, o que permite mais tempo para focar em liderar, inovar e entregar produtos e serviços – o que fundamentalmente guia a vantagem competitiva. Organizações de alto desempenho são mais de três vezes propensas do que organizações de baixo desempenho (36% versus 13%) a utilizar práticas padronizadas em toda a organização, e têm melhores resultados de projetos como consequência.

3. Alinhamento Estratégico: É até quatro vezes mais provável que organizações de alto desempenho já tenham alcançado maturidade em suas práticas de gerenciamento de projetos do que organizações de baixo desempenho. Os dados da pesquisa mostram claramente que práticas de gestão de projetos, programas e portfólio mais maduras levam ao melhor desempenho do projeto. Organizações com práticas de gerenciamento de projetos bem sucedidas, processos de benefícios integrados e capacidade de gestão de portfólio alinhadas à alta agilidade organizacional alcançam resultados de projeto significativamente melhores do que os seus homólogos que são menos desenvolvidos.

Fonte: Administradores.com

19 de abril de 2013

Cidades que estão dominando a criação de empregos em 2013

De janeiro e março deste ano, 5,2 milhões de pessoas que estavam empregadascom carteira assinada foram dispensadas, mas 5,5 milhões de cidadãos foram bem sucedidos em conseguir trabalho.

Com isso, houve a criação de 306 mil novas vagas em todo o território nacional no 1º trimestre, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho.

Apenas 25 cidades, entre as mais de 5,5 mil do Brasil, concentram mais da metade (155 mil) destes novos postos de trabalho. O saldo nacional, embora positivo, é inferior ao obtido no mesmo período dos últimos dois anos..

Confira a lista dos 10 primeiros lugares: 

1ª São Paulo (SP) 
Empregos Jan/Mar 2013: 33.621
Empregos Jan/Mar 2012: 47.974
Variação 2012/2013: -29,9%
Posição em 2012: 1ª

2ª Belo Horizonte (MG) 
Empregos Jan/Mar 2013: 11.010
Empregos Jan/Mar 2012: 16.286
Variação 2012/2013: -32,3%
Posição em 2012: 3ª

3ª Curitiba (PR)
Empregos Jan/Mar 2013: 9.291
Empregos Jan/Mar 2012: 12.546
Variação 2012/2013: -25,9%
Posição em 2012: 4ª

4ª Brasília (DF) 
Empregos Jan/Mar 2013: 7.906
Empregos Jan/Mar 2012: 11.044
Variação 2012/2013: -28,4%
Posição em 2012: 5ª

5ª Porto Alegre (RS) 
Empregos Jan/Mar 2013: 7.289
Empregos Jan/Mar 2012: 5.177
Variação 2012/2013: 40%
Posição em 2012: 12ª

6ª Franca (SP)
Empregos Jan/Mar 2013: 6.774
Empregos Jan/Mar 2012: 7.399
Variação 2012/2013: -8,4%
Posição em 2012: 7ª

7ª Goiânia (GO) 
Empregos Jan/Mar 2013: 6.535
Empregos Jan/Mar 2012: 9.558
Variação 2012/2013: -31,6%
Posição em 2012: 6ª
8ª Santa Cruz do Sul (RS)
Empregos Jan/Mar 2013: 5.468
Empregos Jan/Mar 2012: 5.178
Variação 2012/2013: 53,6%
Posição em 2012: 11ª

9ª Blumenau (SC) 
Empregos Jan/Mar 2013: 5.430
Empregos Jan/Mar 2012: 4.918
Variação 2012/2013: 10,4%
Posição em 2012: 13ª

10ª Guarulhos (SP) 
Empregos Jan/Mar 2013: 5.178
Empregos Jan/Mar 2012: 3.730
Variação 2012/2013: 38,8%
Posição em 2012: 20ª

Confira as outras 15 cidades presentes no ranking na Revista EXAME:
25 cidades que estão dominando a criação de empregos em 2013

18 de abril de 2013

Franquias: preste atenção se o contrato especifica ponto comercial

O franchising brasileiro está se expandindo a todo vapor. Segundo levantamento da Associação Brasileira de Franchising (ABF), o segmento faturou, no ano passado, R$ 103 bilhões, o que representou um crescimento, em relação a 2011, de 16,2%.

O estudo ainda destaca que o franchising brasileiro gerou mais de 103 mil novos empregos diretos e o número de redes cresceu 19,4%, saltando de 2.031 marcas, em 2011, para 2.426 em 2012. Este crescimento revela uma maturidade do setor de franquias, mas é preciso que os empreendedores que pretendem ingressar no mercado precisam tomar cuidado. 

Do ponto de vista do franqueador, é importante selecionar criteriosamente os candidatos a franqueados e planejar com eficiência o plano de expansão da rede. Do lado do franqueado, é necessário obter todas as informações possíveis do franqueador, quanto será o total de seu investimento (ponto comercial, instalações, aluguel, encargos, equipamentos, produtos e funcionários) e quanto necessitará de capital de giro. É essencial realizar uma pesquisa para auferir o grau de satisfação dos franqueados da rede.

Outro importante cuidado para quem pretende abrir uma franquia é o ponto comercial. Diante desse quadro é natural que as redes de franquia, por meio do direcionamento dos seus franqueadores, busquem proteger os pontos comerciais, o que, em última análise, trará benefícios para toda a rede. Uma das opções que existem para manter os pontos comerciais das unidades franqueadas na rede, é incluir nos contratos de franquia cláusula prevendo a preferência do franqueador, ou do terceiro que indicar (novo franqueado), na locação do imóvel onde se encontra a unidade franqueada, caso o franqueado deseja sair da rede. Considerando que o locador tem que concordar com a transferência da locação, é fundamental inserir uma cláusula autorizando substituição do franqueado na condição de locatário, dos fiadores e previsão sobre a isenção da taxa de transferência, para as unidades franqueadas situadas em shopping centers.

16 de abril de 2013

Comunicação interpessoal é igual a sucesso da empresa?

Muitas competências comportamentais são valorizadas no ambiente empresarial. Habilidades de liderança, automotivação e criatividade destacam-se entre os diferenciais que as empresas buscam encontrar em seus colaboradores. Entretanto, a excelência na comunicação interpessoal é item fundamental para o sucesso de líderes, colaboradores e equipes.

Com o mercado mais competitivo, cada vez mais os profissionais são exigidos e as organizações têm buscado colaboradores que dispõem de habilidades que superem o escopo de atuação de sua profissão, isso inclui ter uma visão sistêmica da empresa, estar disposto e pronto a colaborar.

A efetiva comunicação interpessoal nas empresas é um dos itens fundamentais para o sucesso de líderes, liderados e o alcance dos resultados planejados pela organização. Busque aperfeiçoar sua comunicação. O domínio desse recurso possibilita que os colaboradores e líderes possam conhecer-se melhor, realizar projetos juntos, dar feedbacks, receber orientações de forma madura, interagir e alcançar melhores resultados para empresa, como também alcançar qualidade nas relações interpessoais, tanto dentro como fora do ambiente de trabalho.

15 de abril de 2013

Mitos da mudança de emprego

Um anúncio de mudança de carreira muitas vezes é seguido por uma avalanche de críticas, desconfiança e muitas perguntas de colegas, amigos e parentes. Tudo bem que não é mesmo fácil deixar uma atividade consolidada e partir para o novo. Mas algumas ideias pré-estabelecidas, muitas vezes, acabam se tornando “algemas” que impedem muitas pessoas insatisfeitas de darem um novo rumo para suas carreiras. Confira quais são e como se livrar deles:

1- “Vou desperdiçar todo o conhecimento adquirido até aqui”

Não, não vai. Em maior ou menor escala os conhecimentos que você já possui serão úteis tanto durante o processo de transição quanto após a consolidação de uma nova atividade.

2- “Só quem está em início de carreira pode mudar”

Um bom salário, um cargo no alto escalão de uma organização e o sucesso são as principais barreiras que uma pessoa mais experiente terá que enfrentar ao decidir mudar de carreira. O sentimento de perda de status é a maior armadilha, neste caso. O importante é ter planejamento, é preciso ver, pensar, preparar-se e fazer uma boa economia para poder pagar as contas caso aconteça algum imprevisto.

3- “Quem muda de carreira não é comprometido com objetivos”

Ser considerada uma pessoa que não é capaz de manter seus objetivos e que fica pulando de “galho em galho” também é uma ideia falsa propagada pelos corredores de escritórios. A primeira coisa é saber o que o fez pensar em mudar e o que quer obter no curto, médio e longo prazo. A partir disso, é possível ver que o comprometimento é com aquilo que mais importa.

4- “Satisfação no trabalho é mito, o que vale é pagar as contas”

Se muitas vezes a motivação para uma transição é a insatisfação com a carreira atual, é comum ouvir que a própria satisfação é um mito. Pensar que quem tem um salário alto é feliz única e exclusivamente por conta disso é um clichê de carreira que muita gente repete e não deveria. A questão é fazer uma transição planejada e calcada também na expectativa de segurança financeira. Por isso, ter uma reserva financeira é muito importante para atravessar este período mais tranquilamente.
Decidiu que é isso mesmo que você quer? Lembre-se: faça um planejamento e boa sorte!

11 de abril de 2013

Smartphones mais baratos no Brasil

O governo determinou, através de portaria publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (11), que os smartphones terão a sonhada isenção tributária, o que deve baratear a produção e distribuição e derrubar os preços dos aparelhos no Brasil. Mas para ter acesso a esse benefício, os fabricantes deverão atender a certos critérios estabelecidos pelo Ministério das Comunicações.

Um desses critérios é a inclusão de uma cota de aplicativos produzidos por empresas brasileiras. Além disso, o sistema operacional dos aparelhos deve permitir que desenvolvedores independentes criem aplicativos para a plataforma, bem como apps de e-mail e navegação. Também é necessário ter tela touchscreen ou teclado no padrão QWERTY. O tamanho mínimo da tela deve ser de 18 centímetros quadrados.

Em relação à conectividade, os aparelhos devem suportar redes 3G (HDSPA), 4G (LTE) e WiFi. O preço dos aparelhos não poderá passar de R$ 1,5 mil, segundo determinação do governo.

Os tributos PIS/Pasep e Cofins sobre a receita bruta das vendas no varejo serão zerados, caso as empresas cumpram as obrigações. As companhias interessadas no perdão tributário deverão encaminhar suas propostas de adequação à Secretaria de Telecomunicações, onde o órgão terá o prazo de 30 dias para avaliar.

10 de abril de 2013

Lições de liderança de Lincoln


Lincoln, de Steven Spielberg: atuação elogiada de Daniel Day-Lewis (Foto: Divulgação)


Por um lado, a compra de votos, a quebra de confiança com integrantes da equipe e o não respeito às regras. Por outro, a visão, a liderança inspiracional, a diplomacia, o controle emocional, o foco na solução e a capacidade de mudar de ideia.

Provavelmente um dos maiores trunfos do filme Lincoln, de Steven Spielberg, que mostra o ex-presidente norteamericano que conseguiu a abolição da escravatura e o fim da Guerra de Secessão nos EUA, é mostrar um líder humano, com erros e acertos, dúvidas e certezas.



O longa, com 12 indicações ao Oscar, estreou na última sexta-feira (25/01) no Brasil e já arrecadou R$ 2 milhões por aqui, segundo a Filme B, e US$ 182 milhões em todo o mundo, segundo o site Mojo. Interpretado por Daniel Day-Lewis, o Lincoln de Spielberg e do ator britânico coloca seus ideais e visão acima de tudo (e, muitas vezes, de todos), conquista apoio pelo dom da oratória e atinge, finalmente, resultados e metas. Qualquer semelhança com o mundo corporativo não é mera coincidência.

A Revista Época listou lições de liderança que você pode aprender com o filme e com o personagem:

1. Nunca, nunca minta para sua equipe: um dos erros quase mortais de Lincoln no filme é que ele omite do secretário de Estado um acordo que havia feito com o líder dos republicanos para aprovar a abolição da escravatura. “Ele colocou em risco a confiança do principal funcionário. Deveria ter compartilhado e explicado o porquê da decisão. No mundo corporativo é tão difícil estabelecer alianças sólidas, que o melhor é sempre preservá-las”, avalia Van Marchetti, diretora da Attitude Plan. Homero Reis, coach ontológico e sócio-diretor da Homero Reis e Consultores concorda e explica o perigo da quebra da confiança. “O líder se fundamenta no processo da consolidação da confiança. Se ele chamasse o secretário e apresentasse a decisão como uma estratégia, seria melhor.” Como lidar com casos parecidos? “Chama antes e combina o jogo”, diz ele.

2. Respeite as regras: no filme, Lincoln resiste a dar dinheiro aos congressistas do partido Democrata, mas aceita dar empregos para que eles votem a favor da emenda abolicionista. Um presidente (ou ex-presidente) pode até sobreviver a um escândalo como esses. Mas uma atitude destas pode significar a morte de uma empresa.

3. Cuidado para não virar um ditador: símbolo da recém-conquistada democracia nos EUA, Lincoln chega a ser apontado como um ditador por insistir na luta pela abolição, enquanto adia o fim da guerra, o que implica um número maior de morte de civis. Reis compara Lincoln com o personagem do Mito da Caverna, de Platão. Na parábola, os homens moram em uma caverna e só conhecem o mundo por sombras. Um dos acorrentados foge, vê as coisas como elas são e volta para contar, mas acaba morto por seus companheiros. “Todo indivíduo que se sobressai na sociedade tem de fazer uma escolha. Geralmente ele escolhe algo que ninguém vê. E daí tem que dizer a que veio. O líder não pode ficar em cima do muro. Tem que escolher um lado e pular.”

4. Tenha visão e comprometa-se:em uma coisa os especialistas são unânimes. Lincoln é considerado um líder visionário e comprometido. Para Eliana Dutra, diretora executiva da Pro-Fit Coaching, ele tinha a capacidade de criar uma visão inspiradora e de explicar suas decisões com base racional, cobrindo tudo com um molho de humanidade. “Um líder paupável, mais próximo ao interlocutor.” Na opinião de Homero Reis, Lincoln era capaz de estar comprometido com as questões de seu tempo, sabia cultivar sua rede de relacionamento e tinha bom humor. “Dentro das organizações, esses são os líderes mais valiosos.”

5. Delegue: ele deixa espaço para sua equipe ir a campo. Mostra confiança, oferece segurança, monitora e intercede se necessário. O acordo com os democratas é todo feito pelo secretário de Estado e sua equipe.

6. Oriente. Sempre: além de delegar, o ex-presidente se reúne frequentemente com os liderados para averiguar resultados alcançados e mostrar o caminho para atingir a meta.
7. Compartilhe o poder: Lincoln incentivava sua equipe a assumir responsabilidades, gerando maturidade profissional. “Isso dá segurança e capacidade de resolução de problemas, mesmo diante de situações críticas”, diz Van.

8. Recheie seu discurso com empatia: grande parte do poder de oratória de Lincoln está no fato de ele conseguir mapear o interlocutor e, por meio de suas histórias, criar um link emocional (ou racional) com ele. Um bom exemplo é a cena em que Lincoln conversa com um operador de telégrafo. Primeiro ele pergunta sua profissão. Ao saber que o personagem havia se formado em engenharia, cita uma teoria de Euclides para falar sobre igualdade.

9. Foque na solução: todas as probabilidades estavam contra Lincoln. O ex-presidente não tinha o apoio do Congresso para a aprovação da emenda abolicionista, a guerra (seu maior argumento para acabar com a escravidão) estava para acabar e a maioria da população norteamericana não queria o fim da escravatura. Em vez de se sentir paralisado pelas dificuldades, o ex-presidente gastava sua energia encontrando soluções para cada uma dessas questões.

10. Cuide do seu equilíbrio emocional: apesar se ser um líder querido, Lincoln foi questionado por muitos de seus liderados. A primeira reação de qualquer ser humano frente a uma crítica é sentir raiva. “Quando você tem uma visão muito firme, o primeiro impulso é querer impor. ‘Como assim vocês não estão enxergando?’ Ele percebe que se não entrasse no mundo das pessoas e entendesse como elas pensavam, não conseguiria adesão. As pessoas pecam na falta desse equilíbrio emocional”, diz Van.

11. Vença sua batalha interna: administrar os republicanos, conquistar o voto dos democratas, convencer seus liderados sobre seus ideais e ainda lidar com os dramas familiares, definitivamente, não é para os fracos. Todo líder passa por esse dilema. Os bons líderes conseguem gerenciar todas essas questões ao mesmo tempo, sem cair na insegurança – o que acaba levando a decisões equivocadas.

12. Tenha a coragem de mudar de ideia: em uma cena, Lincoln mostra seu único momento de hesitação. Ele está prestes a ceder e terminar a guerra, mesmo sem a aprovação da emenda abolicionista. Chega a ditar a mensagem ao operador de telégrafo, mas muda de ideia. “O ser humano que não tem dúvidas está se enganando. Não justifico o líder que senta em cima das decisões e nunca define nada. Mas aquela coisa rígida de ‘eu tenho sempre razão’ é ruim e não é crível”, diz Eliana. Por mais que o líder acredite em algo, aquele é só um lado da verdade.

13. Não seja ingênuo: mesmo o mais querido líder das corporações nunca será uma unanimidade. Mas, no fim do dia, ele precisa ter mais seguidores que inimigos. Para tanto, use e abuse da diplomacia. “Há sempre o risco da demissão ou de ser colocado de lado. É um jogo, no qual é preciso medir as consequências. Os inimigos que não vão gostar do resultado são maiores ou menores que os beneficiados?”, questiona Van. Reis completa: “todos nós temos pessoas que jogam contra. Todos nós temos pessoas que nos seguem. É preciso conviver com isso com sabedoria.” Já para Eliana, ter mais seguidores que inimigos é fundamental para a sobrevivência do executivo. “O líder que não tem seguidores é só um sujeito dando um passeio.”

Fonte: Revista Época

9 de abril de 2013

O que os profissionais de sucesso fazem aos fins de semana

O site da revista Forbes conversou com a autora do livro What Most Successful People Do on the Weekend (O que as pessoas de mais sucesso fazem nos fins de semana, em tradução livre), Laura Vanderkam, e outros especialistas, e listou 14 atitudes retratadas comumente por profissionais que atingiram boas colocações no mercado. Confira:

1. Separe tempo para a família e aos amigos
Esse item é especialmente importante para aqueles que não gastam muito tempo com as pessoas que gostam ao longo da semana

2. Exercite-se
Todos precisam fazer atividades físicas e se não é possível fazer isso durante a semana, é preciso estar ativo aos finais de semana - também é uma oportunidade para limpar a mente e criar ideias novas. Não deixa de ser uma oportunidade de fazer amigos e de criar relacionamentos com pessoas que gostam das mesmas atividades que você.

3. Busque uma paixão
Pessoas que obtêm sucesso na carreira separam tempo para o que é importante e para a diversão; eles criam espaços para atividades que trazem equilíbrio para suas vidas.

4. Tire férias
"Fugir" aos finais de semana proporciona um ótimo refúgio da rotina de uma semana intensa de trabalho.

5. Desconectar-se
Evitar emails aos finais de semana é essencial, se não for possível ao longo de dois dias, a dica é tirar alguns períodos de sábado e domingo para não ficar perto do celular ou do computador.

6. Ser um voluntário
Trabalho voluntário proporciona um equilíbrio entre o trabalho de análise pesada do dia a dia, por exemplo, e pode proporcionar criatividade aos envolvidos.

7. Evite tarefas
Em todo final de semana, há atividades que precisam ser feitas, mas a ideia é fazer o mínimo possível delas

8. Planeje
Planejamento torna as pessoas mais eficazes e fazer isso antes de a semana começar significa que será possível dar direções claras para pessoas que trabalham com e para você . Outra dica é fazer planejamentos mensais e anuais para não ficar preso em problemas menores.

9. Socialize
Seres humanos são seres sociais e estudos mostram que a felicidade está relacionada ao contato com outras pessoas.

10. Tenha um hobby
Jardinagem, artesanato, jogos, esportes, cozinhar, atividades culturais. Essas atividades são importantes para pessoas que ficam "presas" em escritórios durante a semana, uma maneira de "reciclar a mente".

11. Rede de contatos
Fazer networking não é algo pontual das pessoas de sucesso, é um jeito de levar a vida. Ou seja, onde quer que você vá, é importante entrar em contato com pessoas novas.

12. Reflita
Pessoas de sucesso tiram o final de semana para refletir e apreciar o que eles conseguiram e atingiram e na felicidade que isso lhes traz. É o momento de ser mais introspectivo sobre questões importantes.

13. Medite
É uma forma de se observar e ter paz interna.

14. Recarregue
O mundo competitivo de hoje pede que o corpo recarregue as baterias e, para isso, é preciso usar o tempo precioso livre com coisas que realmente importem.

Fonte: Terra

8 de abril de 2013

Mudança de cargo ou troca de empresa requer cuidados

Muitas pessoas sonham desde a infância com a suposta carreira profissional que desejam seguir. Ao chegar à adolescência, a grande maioria desistiu de ser astronauta e resolveu adotar opções mais comuns. Do colégio para a faculdade e em seguida para o mercado de trabalho, você encontrará várias pessoas que mudaram de opinião sobre a carreira dos sonhos. No entanto, algumas pessoas decidem trocar de função, empresa ou até mesmo de área após anos de convivência com a profissão.

Como saber o momento certo de mudar o caminho que você está seguindo na área profissional? Confira algumas dicas que podem ajuda-lo a descobrir um novo rumo para sua carreira.

Mudança de cargo
A mudança de cargo é algo bastante desejado pelas pessoas que já estão há alguns anos no mercado de trabalho. Seja pela diferença na carga horária, remuneração ou simplesmente pelas novas atividades, muitos profissionais só se sentem realizados após conseguirem dar mais este passo na longa estrada da vida profissional.

Você está pronto para mudar sua rotina e encarar um novo desafio? Não adianta ter uma disposição inicial que logo será substituída pela fatídica monotonia causada pela rotina. O ideal é que a pessoa saiba quais qualidades e habilidades são requeridas para a função desejada e verifique se atualmente estes requisitos foram conquistados ao longo da jornada pelo mercado de trabalho.

Troca de empresa
- Não comunique sua saída para todos os colegas. Resolva a situação com o seu chefe, pois é possível que a empresa apresente alguma proposta para que você não saia. Dizer que vai sair e acabar ficando pode prejudicar a sua credibilidade.
- Tenha certeza de que realizou todos os serviços referentes à sua função. Deixar pendências para a empresa é completamente antiprofissional.
- Mantenha a educação ao conversar com o chefe. Não fale mal da empresa e tente mostrar que sua saída foi considerada de acordo com o que seria melhor para o seu futuro profissional.
- Tenha consciência do que está fazendo. Pense bem antes de decidir sair. Esta é uma decisão muito importante e deve ser tomada com cautela.

5 de abril de 2013

Foco ou distração. Com o que você gasta mais tempo no trabalho?

Uma boa parte do expediente já se foi. E, até agora, o quanto do seu planejamento diário já foi riscado da agenda? Se a resposta foi “pouco”, será que o problema não é a atenção a atividades alternativas, ou seja, que não estão relacionadas ao trabalho?

Pesquisa 

Uma pesquisa feita pelo site Salary.com mostra que quase 70% dos americanos admitem desperdiçar tempo no trabalho. Destes, 11% afirmam que dedicam horas do expediente para assuntos não relacionados com a carreira.

1- De acordo com o levantamento, 43% dos profissionais participantes da pesquisa apontaram o ato de papear com colegas como o principal fator para perder tempo no trabalho.
2- Para 28% deles, navegar na internet é o principal vilão da produtividade. E os sites de notícias são os mais visitados durante o expediente. Quando questionados sobre qual o único site mais acessado, Facebook ganhou disparado.
3- Com 19% dos votos, as (intermináveis) reuniões lideram a lista de piores distrações no ambiente de trabalho.
4- O chefe, acredite, também está na lista dos principais vilões da produtividade. Ao todo, 8% dos participantes da pesquisa escolheram os superiores como a principal fonte de distração durante o expediente.
5- Para 13% dos participantes, as elevadas cargas de trabalho são o motivo para perder tempo no trabalho.

Mas o que fazer para diminuir o desperdício de tempo e focar no trabalho? Programe-se. Com planejamento é possível organizar o tempo de forma que você possa ler notícias, responder e-mails, tomar um café e ainda cumprir todas as demandas do trabalho. Não deixe que a distração seja a vilã e te torne desempregado. 

Mãos à obra?

2 de abril de 2013

Quer vender mais?

Criada no final da década de 1990, a Polishop ficou conhecida pelas vendas pela televisão. Hoje, o presidente da companhia João Appolinário defende o conceito de vendas multicanal para fazer o negócio crescer. Confira a entrevista com ele divulgada pela Revista Exame com quatro dicas para quem quer vender mais: 

1. Pense no consumidor

O primeiro passo para os empreendedores se darem bem nas vendas é pensar no consumidor. “O varejista fica pensando muito no bolso dele e se esquece de atender o consumidor. O lucro é consequência do serviço que vai prestar”, diz. 

Para o empresário, quando o varejista pensa no melhor para o cliente, o sucesso vem mais rápido. “O foco tem que ser o consumidor”, explica. 

2. Tenha vários canais – em condições iguais

Atuar em várias frentes para chegar aos clientes é essencial no mundo tecnológico. “Isso é o varejo do futuro, atender o seu consumidor da melhor forma possível onde ele quer comprar”, afirma. Mas todos os seus canais devem ser iguais para que o cliente não se sinta enganado. “Não entre na armadilha de ter produtos ou preços diferentes de um canal para o outro”, afirma. 

3. Deixe o cliente testar

Impedir que o cliente toque ou teste os produtos da sua marca na ponto de venda pode criar uma incerteza na hora da compra. “Não acredito na loja em que a pessoa chega e tem um cartaz dizendo não toque ou não pise. Todos os produtos estão funcionando nas nossas lojas. Uma loja que tenta vender cadeira de massagem mas não deixa a pessoa sentar não vai vender”, diz. 

4. Esteja em várias mídias

Mais do que estar presente em vários canais de venda, Appolinário sugere que os empresários estejam também em novas mídias. “Ser multicanal de mídias também é importante na hora de cruzar as formas de divulgar”, afirma. 

Fonte: Revista Exame

1 de abril de 2013

Google Nose: a piadinha de 1 de abril do Google



A tradicional pegadinha de 1 de abril do Google não deixou a desejar esse ano. A companhia já anunciou pérolas como o Gmail Motion e envio de e-mails por código Morse em "homenagem" ao dia, e desta vez prometeu um serviço não menos pitoresco: o Google Nose, que realiza as buscas pelas preferências olfativas do usuário.

Obviamente, não seria uma boa mentira se não fosse crível. A página do Google Nose BETA (disponível em português) traz as funcionalidades do serviço.

- Concentre-se em seus sentidos: vá além de digitar, falar e tocar para conhecer uma nova notação de sensações.

- Seu sommelier na Internet: imagens, descrições e aromas dos Painéis de conhecimento selecionados por especialistas.

- Sinta o cheiro: a Base de aromas do Google - mais de 15 Terabytes de fragrâncias.

- Não pergunte, não cheire: para quando você suspeitar de sua consulta - SafeSearch incluído.

Quando o usuário clica em "Experimentar o Google Nose", é redirecionado para resultados de busca aleatório e extremamente sensoriais, como fralda de bebê, cachorro molhado, chá de boldo e fogueira de acampamento. E sim, há um vídeo introduzindo o Google Nose.

 
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