31 de dezembro de 2012

Descubra a franquia perfeita para você investir

Abrir uma franquia é mais complicado do que se imagina. Não é apenas escolher uma marca famosa no mercado e inaugurar uma loja. É preciso ter cuidado, afinal, a decisão requer um investimento significativo de tempo e dinheiro. Mas não é preciso temer ou mesmo desistir da ideia. Dados da Associação Brasileira de Franchising mostram que o setor é promissor. Entre 2008 e 2009, o número de redes de franquia no Brasil cresceu 19,1%. Já o faturamento do setor teve um aumento de 14,7%.

O primeiro passo para inaugurar uma franquia é selecionar o ramo de atividade. Para isso é válido fazer uma autoanálise e conhecer o que gosta de fazer e com que quer trabalhar. É necessário também ter recursos financeiros para comprar e instalar o negócio, além de capital de giro para o período em que a franquia pode não se sustentar.

A revista Entrepreneur fez uma lista com dicas que podem ajudar o empreendedor na hora de abrir uma franquia. As observações foram feitas por especialistas de diversas consultorias internacionais de franquias.

Encontre o seu perfil no negócio
É preciso avaliar quais são as atividades que combinam com o empreendedor que deseja abrir uma franquia e aquelas em que ele não se sentiria confortável trabalhando. Depois é necessário mapear quanto ele deseja ganhar com o negócio, quantas horas gostaria de trabalhar e se está disposto a orientar os funcionários e acompanhar a evolução da franquia. Com isso feito, o empreendedor conseguirá avaliar se a franquia que pretende abrir combina com o seu perfil.

Pesquise sobre as franquias que quer inaugurar
O empreendedor deve fazer uma lista com todas as redes que são de seu interesse. Com a lista pronta, é necessário descobrir todas as informações sobre as franquias. Isso pode ser feito por meio de contato com as próprias franqueadoras ou com consultorias. É interessante descobrir também quais são as notícias divulgadas sobre as redes escolhidas na mídia e conversar com os demais franqueados da rede para conhecer histórias e trocar experiências.

Conheça os números do investimento
O valor para abrir uma franquia é variável e por isso é preciso conhecer todos os custos. Esteja atenta aos gastos de investimento, incluindo os custos antecipados, taxas mensais, contribuição com publicidade e royalties. Para não ter problemas no futuro, planeje o lucro dos primeiros meses de negócio, saiba o quanto pode realmente gastar e o tempo que terá para cuidar do empreendimento.

Conheça a equipe de gestão da rede de franquias
É importante se familiarizar com a equipe que faz o gerenciamento da rede. Isso permitirá ao empreendedor conhecer toda a operação do negócio e as pessoas com que irá trabalhar, afinal, a franqueadora deve auxiliar o franqueado no desenvolvimento do negócio, e este, por sua vez, contribuirá para o crescimento da rede de franquias.

28 de dezembro de 2012

Reforce sua marca pessoal

Defina um objetivo
Desenvolva uma compreensão detalhada do que você almeja e os conhecimentos e as habilidades necessários para chegar lá. Descobrir as habilidades que você precisa vai ajudá-lo a ganhar a confiança necessária para começar a divulgar sua nova identidade.

Explore suas vantagens
Pense nas características que fazem de você um profissional único, diferente de seus pares. A dica é vasculhar as experiências de vida que fazem você ser inimitável. Por exemplo: ex-atletas que viram comentaristas de tevê falam com propriedade do esporte que praticaram.

Invente uma história
Para fortalecer sua marca pessoal, você precisa pensar em como contar sua história para as pessoas — com base em sua carreira — não é ficção. Quais são os conhecimentos adquiridos ao longo de sua vida que enriquecem o seu trabalho atual?

Lance sua marca no mercado
A maioria das pessoas não está prestando atenção em você. Isso pode significar que a percepção delas quanto a seu trabalho pode estar desatualizada ou distorcida. Comece a se reapresentar aos profissionais de sua rede por meio de encontros, mídias sociais e e-mails.

Prove seu valor
Desenvolva uma maneira de mostrar a qualidade de seu trabalho para os outros. A prova concreta é mais forte do que a palavra. Uma maneira simples de fazer isso é utilizar sites pessoais e redes sociais que mostrem seu portfólio e destaques de seu currículo.

27 de dezembro de 2012

Como fazer a empresa parecer maior do que é?

Todo pequeno empresário sabe como é difícil conquistar clientes. E aqui, muitas vezes, o tamanho do empreendimento importa, sim. Alguns pensam que empresas pequenas não darão conta de entregar um bom produto ou serviço e por isso já desistem do negócio logo de cara.

Mas mesmo o seu negócio sendo classificado como uma pequena empresa, não precisa agir como tal em determinadas situações. Se você fizer seu empreendimento parecer maior do que ele é, pode ser que fique mais fácil conquistar clientes.

O site australiano Smart Company entrevistou especialistas e elaborou 10 dicas para fazer com que seu negócio pareça maior e, assim, passe mais credibilidade ao mercado. Aqui estão cinco dicas. A lista completa você acessa no site Smart Company (em inglês).

1. Construa um site pomposo
Uma das primeiras coisas que um grande prospect vai fazer antes de fechar negócio é verificar o site da empresa que pretende contratar. Por isso vale a pena investir em uma boa página na internet, o que não é mais tão caro de se fazer hoje em dia

2. Desenvolva a presença da sua empresa nas mídias sociais
Estar presente nas mídias sociais não apenas aproxima a sua empresa dos clientes como também faz o seu empreendimento parecer que tem mais tempo no mercado e mais experiência. Ter muitos seguidores, por exemplo, faz parecer que sua empresa está há mais tempo com as portas abertas.

3. Aumente um pouco ao falar de você mesmo
Nas pequenas empresas, o dono também é o diretor financeiro, de marketing e recursos humanos. Mas, nas conversas com possíveis clientes, comente sobre os “outros” diretores, pois isso transmitirá a imagem de uma empresa maior, mais bem estruturada.

4. Tenha um bom endereço
Muitos negócios que acabaram de abrir as portas ainda estão instalados dentro da casa do empresário. Só que isso pode soar estranho aos futuros clientes. Por isso, encontre um escritório barato num bairro bem localizado e aumente a credibilidade da sua empresa.

5. Invista no material promocional
Não seja mesquinho com os folhetos da sua empresa. Se o negócio precisa parecer profissional – além de ser, claro -, se esforce para fazer um bom material promocional.

26 de dezembro de 2012

10 filmes que todo empreendedor deveria assistir

Muitas vezes saímos do cinema encantados depois de assistir a um filme. Uma boa história serve de modelo e inspiração para qualquer espectador. A Revista Pequenas Empresas e Grandes Negócios selecionou dez filmes a que todos os empreendedores deveriam assistir. Com mensagens diretas e indiretas, atitudes lícitas (e às vezes nem tanto), eles mostram a atuação no mundo dos negócios. Prepare sua pipoca e inspire-se com a lista abaixo, composta por filmes mais recentes e outros tirados do fundo do baú.

1. O homem que mudou o jogo (2011)
Longe de ser um filme sobre esporte, O homem que mudou o jogo mostra como o treinador Billy Beane (Brad Pitt) fez o Oakland Athletics se destacar na liga nacional de beisebol. A grande sacada de Beane para fazer isso foi analisar estatísticas da equipe, que tinha a menor folha salarial entre as competidoras.

2. A rede social (2010)
A rede social conta a história de Mark Zuckerberg (Jesse Eisenberg), o fundador do Facebook, mostrando a criação da rede dentro da universidade Harvard, em 2003. Mostra sua controversa relação com outros fundadores, como o brasileiro Eduardo Saverin (Andrew Garfield), e com empreendedores, como Sean Parker (Justin Timberlake), o primeiro presidente do Facebook.

3. Quem quer ser um milionário (2008)Um dos maiores sucessos recentes do cinema indiano, Quem quer ser um milionário mostra o jovem Jamal Malik (Dev Patel) num famoso programa de perguntas e respostas na TV. Jamal busca em sua própria história, marcada por uma infância miserável e violenta, as respostas para as questões perguntadas pelo apresentador. É um exemplo de busca de força interior, algo essencial para empreendedores.

4. À procura da felicidade (2006)
Em À procura da felicidade, Will Smith interpreta Chris Gardner, um pai de família com problemas financeiros. Tantos que sua mulher sai de casa, deixando o filho Christopher (Jaden Smith), de 5 anos. Chris consegue um estágio não-remunerado numa corretora de valores, mas não consegue dar conta das despesas da casa. Com isso, ele e o menino acabam dormindo em abrigos e estações de trem. É um grande exemplo de que se você tem um sonho, não deve desistir de alcançá-lo.

5. Piratas da informática (1999)
Um clássico entre os apaixonados por tecnologia, Piratas da informática também é conhecido como Piratas do Vale do Silício. O filme mostra o começo de duas das principais empresas de tecnologia do mundo, a Apple e a Microsoft. Retrata as brigas de bastidores entre Steve Jobs (Noah Wyle) e Bill Gates (Anthony Michael Hall), a concorrência entre as companhias e sua importância no setor.

6. Jerry Maguire – A grande virada (1996) Depois de uma crise de consciência, o bem-sucedido agente esportivo Jerry Maguire escreve um documento defendendo que os agentes deveriam cuidar da carreira dos atletas de forma mais humana, ainda que isso significasse ganhar menos. Depois disso, acaba sendo demitido da consultoria onde trabalhava e perde seus clientes, à exceção do jogador de futebol americano Rod Tidwell (Cuba Gooding Jr). Jerry Maguire – A grande virada é um filme que mostra como é possível vencer depois de um fracasso.

7. Tucker – Um homem e um sonho (1988) Baseado numa história real, o filme mostra a trajetória de Preston Tucker (Jeff Bridges), um empreendedor que tinha o sonho de criar um carro à frente de seu tempo. Depois da Segunda Guerra Mundial, ele construiu o Trucker Torpedo, um carro mais seguro e veloz que os concorrentes da época. O projeto, no entanto, não deslanchou, pois sofreu com o lobby da indústria automobilística americana.

8. O segredo do meu sucesso (1987)
O jovem Brantley Foster (Michael J. Fox) deixa uma cidadezinha no Kansas para tentar o sucesso em Nova York. Ao chegar lá, as coisas não saem como planejadas e ele se vê obrigado a pedir um emprego ao tio, Howard Prescott (Richard Jordan), que controla uma empresa milionária. Como o trabalho é modesto, Brantley, decide levar uma vida dupla, criando um personagem chamado Carlton Whitfield, um executivo de ideias brilhantes, mas que ninguém sabe de onde veio.

9. Wall Street – Poder e cobiça (1987)
Wall Street – Poder e cobiça mostra que se você quer ser bem-sucedido, precisa enfrentar riscos. Bud Fox (Charlie Sheen) é um corretor ambicioso que trabalha no mercado financeiro. Certo dia, dá ao bilionário Gordon Gekko (Michael Douglas) algumas informações sigilosas e acaba se tornando seu discípulo, abrindo mão de ética, valores e escrúpulos para ter sucesso.

10. O Poderoso Chefão (1972)
A clássica trilogia dispensa muitas recomendações e mostra a trajetória da família Corleone e seus negócios ilícitos. Mostra as vantagens e as desvantagens de empreender “em família”.

24 de dezembro de 2012

Que tipo de empreendedor você é?

Assim como nenhum negócio é exatamente igual a outro, não existem dois empreendedores iguais. Mas é possível classificar os donos de empresas em algumas categorias distintas, de acordo com o seu estilo de gestão. Foi o que fez o site All Business, que listou seis tipos diferentes de gestores: o conservador, o nazista, o afável, o homem de família, o colaborador e o conectado. Leia as descrições a seguir e descubra qual deles se encaixa mais com seu jeito de tocar o negócio.

1. O conservador Você usa o mesmo celular há anos, e nunca colocou as mãos em um tablet. Já ouviu falar em empreendedores que usam programas de gestão, mas acha que eles são um desperdício de tempo e dinheiro, já que as velhas planilhas Excel resolvem muito bem o problema. Sua maior preocupação é economizar: nada de publicidade, poucos funcionários, nenhuma consultoria externa. Expandir? Nem pensar: tudo que você quer é levar seu pequeno negócio em paz. Talvez esteja na hora de chacoalhar o seu velho mundinho e injetar algumas ideias novas no negócio.

2. O nazista Você é bom no que faz – o melhor, na verdade. Espera perfeição de você mesmo e também dos seus funcionários e fornecedores. Qualquer erro é capaz de te tirar do sério: afinal, você é um artista, e nenhuma pincelada pode estar fora do lugar. Você acha que seu talento é desperdiçado com seus clientes, já que a maioria deles são idiotas. Eles não sabem o que querem, não conseguem se decidir e só reclamam. Que tal parar de olhar para o próprio umbigo e ouvir o que eles estão dizendo?

3. O afável Você identificou um nicho de mercado e seu objetivo é atendê-lo, com base na sua paixão e experiência. Você criou um ambiente agradável para você e seus funcionários e clientes, que se sentem acolhidos. Todos querem trabalhar com você, porque você é tão gentil e afável. Claro que o negócio poderia se expandir, ou adotar o sistema, mas pra que fazer isso? Você perderia sua segurança, certo? Errado. Está na hora de assumir alguns riscos e realizar todo o potencial da sua empresa.

4. O homem de família Sua avó cuida do refeitório, sua esposa organiza os eventos, suas sobrinhas e sobrinhos trabalham com marketing/servem as mesas/atendem o telefone. Quando alguém se casa, vira funcionário. Você nunca contratou ninguém de fora. Para que serve a família, senão para contruir, unifs, o sucesso do negócio? E se existem dezenas de erros sendo encobertos, bom, ninguém tem nada a ver com isso. É um assunto de família. A não ser, é claro, que esses erros comprometam as finanças da empresa – e aí pode ser tarde demais.

5. O colaborador Você trabalha bem com outras pessoas e adora ser parte de um time criativo. Lida bem com opiniões divergentes e adora uma boa discussão. Seu maior talento está em encontrar pessoas que se encaixam no negócio, para depois dividir com eles as responsabilidades e as recompensas. O problema é que, quando as coisas dão errado, seu primeiro impulso é culpar o time. Talvez esteja na hora de aprender que algumas coisas não devem ser divididas.

6. O conectado Você entende de networking como ninguém. Conhece todos os jogadores na sua área e não se importa de ajudar os colegas. Participa de eventos de caridade, fóruns de discussão, associações etc. Sabe o nome de seus maiores clientes e interage com eles nas redes sociais. Você está em todo lugar, de tal maneira que se tornou indispensável para a sua comunidade. Até aí, tudo certo. Só precisa aprender a ter alguns momentos de isolamento, para esvaziar a mente e deixar as novas ideias chegarem.

21 de dezembro de 2012

Como fazer o cliente dizer SIM!

Vender um produto ou serviço não é uma tarefa simples. Afinal, é preciso conquistar o consumidor. A maioria das pessoas é apaixonada por fazer compras. Mas, na hora em que os clientes descobrem o preço do produto ou serviço, muitos pensam se aquilo é mesmo necessário. Eu mesma, por exemplo, sou apaixonada por sapatos. Em algumas de minhas lojas prediletas, os vendedores até já me conhecem. Sempre provo inúmeros modelos, mas, quando descubro o preço dos meus acessórios prediletos, penso: “Eu realmente preciso de mais um par de sapatos? Já não tenho uma quantidade suficiente?”. E, nesse raciocínio, às vezes compro, e outras desisto. Para evitar problemas como esse, a revista Inc listou seis técnicas para que os seus clientes digam sempre “SIM!”.


1. Demonstre simpatia
Os clientes são mais propensos a dizer “sim” se eles conhecem a pessoa que está tentando vender algo e gostam dela. É por isso que tantos comerciais de TV usar celebridades para participar de suas propagandas. Uma maneira de ser um vendedor simpático é mostrar um verdadeiro interesse nos seus clientes. Eles devem se sentir únicos e especiais. Uma dica é conhecer as características do freguês, sem parecer intransigente.

2. Conheça bem o que vende
As pessoas estarão mais propensas a comprar se o atendente demonstrar conhecimento especializado no assunto. Isso dará credibilidade ao vendedor. Há muitas maneiras de criar essa impressão. Uma delas é realmente tornar-se um especialista no seu ramo de atuação. Pesquise o assunto, teste os produtos e tente sentir as reais sensações de um consumidor.

3. Faça favores ao cliente
As pessoas se sentem obrigados a dizer “sim” para aqueles que um dia já lhe fizeram algum favor. No mundo dos negócios, uma maneira de fazer um favor é conseguir um novo cliente para o seu consumidor ou mesmo conceder-lhe tratamentos especiais como formas de pagamento e descontos. Mas é importante ressaltar que a criação de um senso de obrigação em retribuir um favor não deve ser explícita. O desejo sincero de ajudar (em vez de ser ajudado) é percebido pelos clientes, que, como consequência, respondem positivamente e se tornam fiéis ao negócio e ao vendedor.

4. O cliente precisa ter certeza do que está comprando
Os clientes dizem “sim” com mais frequência se o “sim” é consciente. Eles precisam reconhecer o que estão comprando e compreender que aquilo fará alguma diferença na sua vida ou na dos outros. A pessoa deve sentir que a compra possui alguma utilidade.

5. Mostre que outros clientes estão felizes ao comprar produtos da sua empresa
Os clientes são mais propensos a comprar quando sabem que outras pessoas – assim como eles – compraram determinado produto ou serviço e estão felizes com a aquisição do item. Por isso, é importante que o vendedor dê exemplos de clientes satisfeitos para que a compra seja realizada com maior rapidez.

6. Faça ofertas raras
A maioria dos clientes valoriza ofertas raras e únicas. Uma maneira de fazer isso é proporcionar ofertas por tempo limitado e ressaltar a data do término. Isso faz com que os clientes entendam que essa pode ser a sua última chance de realizar a compra de determinado produto ou serviço.

19 de dezembro de 2012

2013: Como realizar as tarefas pendentes

As ruas estão cheias de carros, os shoppings centers estão cheios de gente, os supermercados assustam pelo tamanho das filas no caixa: calma! Apesar da correria do fim do ano, ainda dá tempo de realizar algumas tarefas antes que 2012 acabe. Veja algumas dicas para você conseguir concretizar pelo menos parte da lista de pendências que se acumulou em dezembro.

No último mês do ano o cansaço costuma bater. É comum vermos uma queda de rendimento, seja por achar que não dá mais tempo de fazer nada direito ou simplesmente por estar de olho nas férias. Para lidar com esse clima de “já acabou” e tentar reverter a situação com uma injeção de ânimo, transforme o tempo restante em um jogo. Todos os jogos possuem limites de tempo, objetivos de curto e longo prazo e nos levam à ação. Na prática, o primeiro passo importante é escolher um objetivo claro. 

Pode ser economizar dinheiro para o próximo ano, começar ou concluir aquele projeto na empresa, pagar uma dívida ou até começar algo novo, como estudar um instrumento musical ou fazer exercício. Depois de estabelecer esse objetivo, é importante ter em mente um prêmio para chegar ao fim, algo que você queira muito e estava postergando comprar ou fazer. 

Com objetivos e prêmios definidos, o próximo passo é criar metas específicas, estabelecer quanto trabalho será necessário para chegar ao objetivo e como vai medir se está avançando. Por último, deixe bem estabelecido que o prêmio que você escolheu só será conquistado caso você realmente siga o plano e chegue ao seu objetivo. Você não pode se enganar e pensar ‘se der errado vou comprar aquela televisão de qualquer forma’. Um prêmio só terá validade se você realmente precisar seguir os passos e chegar a seu objetivo para chegar a ele. Se preciso, conte para outras pessoas. Fale para sua família ou um amigo próximo que ele é o guardião do prêmio. Dessa forma, você se sentirá comprometido a continuar no jogo para conseguir o que deseja.

Isso se aplica, principalmente, ao trabalho. Mão na massa que ainda tem muita coisa para ser feita antes de aproveitar o fim do ano. 

Fonte: Papo de Empreendedor

18 de dezembro de 2012

É a hora de abrir uma franquia?

O fim do ano chega e com ele a necessidade de fazer um balanço sobre o que passou e projetar os 12 meses que vêm pela frente. Se a decisão é deixar o emprego e empreender, saiba que o 13º salário pode ser o primeiro impulso para tirar o projeto do papel. Com a entrada da verba extra, é possível pensar em começar um negócio.

Com até R$ 10 mil o investimento em uma franquia home-based é uma das opções mais seguras. A vantagem da franquia é que tende a ser um negócio menos arriscado, a mortalidade de uma franquia é de três a quatro vezes menor do que dos negócios de maneira geral.

Especialistas indicam que, com baixo capital para investir, o ideal é optar pela área de serviços. O Brasil vive um apagão de mão de obra, e a terceirização de serviços é uma tendência.

Alguns cuidados antes de decidir
Com um capital curto, o empreendedor tem menos margem para errar. Se a opção for uma franquia, procure se informar bem sobre o negócio, verifique os dados com atuais franqueados e busque referências no mercado. É importante também que o empreendedor busque um negócio com o qual tenha grande identificação. 

Além disso, é fundamental que o empreendedor tenha uma reserva e não aplique 100% do capital no novo negócio. A sugestão é garantir um dinheiro para dois a três meses de vida - caso os planos não saiam como esperado.

O momento certo de investir
Cada tipo de negócio tem um ciclo próprio de picos de demanda. O final de ano é uma boa época para negociar e pesquisar por modelos de franquia, mas não é ideal para investir. No final de ano, as pessoas estão focadas em gastar com as festas, presentes e férias. Se é uma franquia de educação, por exemplo, a demanda volta a ficar aquecida com o início do calendário escolar. Por isso, o ideal é prestar atenção no momento certo de entrar no negócio.

Veja três opções de franquias que você pode investir pouco:

- Serviços automotivos: Auto Brasil
O que é: sistema de microfranquia home-based para a venda de rastreador veicular e assistência veicular 24 horas.
Fundação: 2010
Valor: R$ 4.700

- Depilação: Light Depil
O que é: sistema de microfranquia home-based para fotodepilação delivery.
Fundação: 2011
Valor: R$ 6.900 

- Educação: Smartz
O que é: sistema de microfranquia home-based para reforço escolar.
Fundação: 2012
Valor: R$ 5.000

17 de dezembro de 2012

2013: Tendências digitais

Com o fim do ano chegando, empreendedores de todo o Brasil ocupam suas mentes com os últimos afazeres de 2012: batalhar para fechar todas as contas; contabilizar os lucros e prejuízos; fazer um balanço dos pontos altos e baixos do ano; se jogar na festa de confraternização; e, claro, deixar alguns planos para 2013.

E empreendedor que não quer ser deixado para trás sempre termina o ano com uma lista do que ficar de olho no ano seguinte. Uma lista de tendências que podem bombar em 2013 e que podem ajudar no crescimento de sua empresa. A E.Life, empresa de análise e monitoramento de conteúdo em mídias sociais, divulgou nesta semana uma lista com nove tendências importantes para o mundo digital em 2013. Uma relação que pode ajudar muitos empreendedores a começar o ano mais atentos. Um dos principais pontos levantados em quase toda a lista é o estabelecimento e fortalecimento do social, ou das mídias sociais, como elemento dessa nova realidade.

Confira abaixo a lista e comece o ano de 2013 com suas estratégias digitais renovadas!

1- Maior investimento em mídias sociais
Falar que as empresas não podem mais fugir dessas ferramentas já ficou muito batido. Mas muitas investiam pouco ou apenas o necessário. Veremos um ano de negócios investindo bem mais em estratégias nesses meios, tanto em aspectos antigos, como atendimento ao consumidor, como no social commerce para tentar aumentar as vendas.

2- Métricas darão lugar a indicadores de performance
Quem mexe com mídias sociais fica louco tentando conseguir boas métricas de suas ações, como número de curtis, retuítes e compartilhamentos. Sem falar nas horas gastas tentando entender o que tudo isso realmente significa. Esses dados são genéricos e não estão necessariamente ligados aos objetivos da empresa. Eles darão lugar aos KIPs (key performance indicadors ou indicadores-chave de performance). São perguntas que tentam analisar o desempenho da empresa nas mídias sociais – “como está a qualidade do meu atendimento ao consumidor?” – e que acabam influenciando em mudanças e evolução do próprio negócio.

3- Grande quantidade de dados
Com a massificação das mídias sociais e do uso da internet, as empresas foram confrontadas com um número crescente de novos dados. Em 2013, muitas terão de investir em infraestrutura – servidores, bancos de dados, ferramentas e algoritmos de análise – para tirar maior proveito de tudo que está relacionado a empresa no meio digital.

4- A realidade da segunda tela e a curadoria social
As pessoas ainda utilizam a internet enquanto assistem à TV, e muitos temas abordados na internet são determinados por esse meio. Segundo a pesquisa da E.Life, 50,6% dos usuários online assistem à televisão ao mesmo tempo e 50% dos trending topics – assuntos mais comentados – no Twitter são pautados pela TV indiretamente. Por isso as empresas terão de integrar melhor as campanhas feitas nos dois meios. Atualmente, muitas delas têm usado hashtags em propagandas para chamar os telespectadores para o universo digital e continuar a repercussão do que acabaram de assistir. Essa relação mais íntima também aumentará um tipo de curadoria social, em que as pessoas começarão a se programar de acordo com o que está sendo mais falado.

5- O universo do móvel
No Brasil, são mais de 55 milhões de pessoas com celulares com acesso à rede 3G e 27 milhões com smartphones. Segundo pesquisa da eMarketer, em 2014 o número de brasileiros conectados à internet via disponíveis móveis será maior do que aqueles conectados por computadores. Ou seja, empresas precisam adaptar sua estrutura, suas campanhas e suas estratégias ao futuro reino desses dispositivos.

6- Atendimento ao consumidor
As mídias sociais se consolidaram como um novo espaço de atendimento ao consumidor, sem falar do surgimento de novas formas digitais para se comunicar com clientes. Algo que se tornará mais comum em 2013 é o “unsourcing”, ou seja, quando consumidores da própria empresa acabam tirando dúvidas de outros clientes por meio de fóruns ou comunidades, o que diminui bastante os gastos da empresa.

7- Software em nuvem
A utilização de ferramentas armazenadas na nuvem e com cobrança de mensalidades irá se tornar mais comum. Empresas que oferecem esse tipo de serviço também crescerão em número.

8- Varejo social e conectado
As empresas precisarão pensar cada vez mais como integrar o mundo real e o virtual. Neste ano, vimos lojas deixarem seus clientes curtirem, no próprio local, os produtos que mais gostaram. Esse tipo de estratégia começará a se difundir mais em 2013.

9- Realidade aumentada
A difusão dessa tecnologia ainda bate em problemas como o baixo número de smartphones e a falta de espaço para realização de ações. Mas ela pode ajudar a empresa a aumentar a experiência do usuário e incrementar suas vendas. Pesquisas mostram que a utilização da realidade aumentada, para experimentar um produto sem precisar necessariamente abri-lo, por exemplo, aumenta as chances e compra e o tempo de permanência do cliente dentro da loja.

14 de dezembro de 2012

5 dicas para elogiar os funcionários e aumentar a produção

 
Não é novidade que elogios vindos do chefe incentivam os empregados. Mesmo assim, há gestores que não conseguem dominar a arte do tapinha nas costas. Há uma luta de alguns patrões para não dar os créditos merecidos à equipe. Veja cinco dicas de como conseguir louvar os funcionários. Confira os conselhos que foram publicados no site da Entrepeneur:

1. Pare e converse. Tente interromper os afazeres para dialogar com os membros da equipe. Agradeça-os por se esforçarem tanto. Esse tipo de elogio inesperado estimula a maioria dos empregados.

2. Identifique os destaques.
Peça aos gestores e aos funcionários que apontem colegas que estão se sobressaindo. Em seguida, escreva um bilhete ou fale pessoalmente com os que foram aplaudidos. Dessa forma, além de incentivar um funcionário, destacará também os valores primordiais da empresa.

3. Premie boas ideias.
Aqueles que encontrarem maneiras de economizar dinheiro, por exemplo, merecerão reconhecimento. Pode ser um agradecimento público, como um e-mail geral ou um discurso em frente a todos. Dessa forma, o restante da equipe aprenderá que inovações são valorizadas na empresa.

4. Elogie fracassos produtivos
. Mesmo quando o projeto não tem êxito, é importante ressaltar quem foram os funcionários que mais se esforçaram para que ele desse certo.

5. Reconheça marcos.
Dê presentes ou marque um evento para comemorar datas relativas aos funcionários. Por exemplo, quando alguém completar dez anos de trabalho na empresa, não deixe que o marco passe em branco. É essencial demonstrar apreço pela lealdade do time.

13 de dezembro de 2012

Quem pode ajudar os empreendedores?

Dizem que, se conselho fosse bom, não seria de graça. Mas esqueça os clichês e as frases feitas. É importantíssimo que o empreendedor possa se consultar com um mentor para pedir conselhos e relatar suas dúvidas. Veja os tipos de pessoas que podem te ajudar na sua carreira:

1- Um amigo dos velhos tempos:
Uma das principais vozes que devem ser ouvidas é a de alguém que nos conheça antes de entrar para o mundo do empreendedorismo.

2- Alguém no mesmo estágio da carreira: Tomar café ou conversar por Skype com pessoas que estejam em um momento similar ao nosso é enriquecedor. As dúvidas são parecidas. Um pode oferecer suporte ao outro, além de comemorar as vitórias.

3- Um colega de difícil convivência:
Lidar com investidores, membros da equipe e imprensa pode ser desafiador. Um bom treino é sempre dialogar com uma pessoa que não acate seus pensamentos de imediato. Esta tendência de contestar exercitará a capacidade de argumentação. Um feedback decepcionante pode ser revertido em resultados positivos.

4- Uma pessoa de perfil diferente: Conversar com profissionais de outras áreas ou com indivíduos de perfis distintos do nosso é necessário para qualquer empreendedor.

5- Aquele que sempre soube: É comum termos um amigo que, desde cedo, já previa nosso futuro empreendedor. Aquele que sempre apontava nossos talentos, mesmo quando duvidávamos da capacidade de entrar para os negócios. Essa pessoa sempre torcerá e cobrará nosso melhor desempenho.

Procure manter o seu círculo social ativo, veja que isso pode ajudar também na sua carreira!

Boa sorte.

12 de dezembro de 2012

Pequenos negócios adotam desenvolvimento sustentável

O ano de 2012 foi marcado pela inserção efetiva dos pequenos negócios na agenda da sustentabilidade. É o que mostra o balanço anual do Centro Sebrae de Sustentabilidade (CSS).

A sustentabilidade deixou de ser algo restrito ao movimento ambientalista para se inserir como estratégia de negócio das empresas, independente do seu porte. Para os pequenos negócios, além de um diferencial competitivo, produtos e serviços sustentáveis agregam valor à marca e à reputação das empresas.

A gestão de conhecimento foi uma das prioridades do CSS e gerou várias publicações, como uma série sobre sustentabilidade nos pequenos negócios, disponível no site www.sustentabilidade.sebrae.com.br. Somam-se oito cartilhas com dicas empresariais distribuídas aos seis mil funcionários do Sebrae. Foram produzidos também 12 boletins eletrônicos com informações e orientações.

A oportunidade para inserir os pequenos negócios definitivamente na pauta global do desenvolvimento sustentável foi consolidada com a Rio+20. O sucesso está nos números. Foram mais de oito mil visitas ao espaço dedicado à sustentabilidade nos pequenos negócios durante o evento no Rio de Janeiro. O tema foi amplamente debatido na imprensa nacional e resultou em 518 publicações divulgadas por 371 veículos de comunicação.

O mais importante é que geramos conhecimento, trabalhando um conceito de sustentabilidade não só ligado ao meio ambiente, mas aplicado aos pequenos negócios. O empresário percebeu que sustentabilidade está ligada à competitividade.

Para 2013, o desafio é  mostrar, cada vez mais, soluções para problemas concretos das empresas. A ideia é massificar o conceito e ampliar a sustentabilidade nos pequenos negócios em geral.

11 de dezembro de 2012

Tecnologias presentes no seu escritório no futuro

O novo espaço de trabalho é composto de uma série de novos componentes de tecnologia que possibilitam acesso remoto às ferramentas necessárias no seu ambiente corporativo. Veja algumas tecnologias que estarão presentes em um futuro não tão distante. Se daqui há alguns anos sua sala for exatamente assim, esteja certo de que não será mera coincidência.

1. A rede - 2,3 bilhões de usuários no mundo Internet (UIT)

Um sistema de redes onipresente é um componente vital para a nova área de trabalho, uma rede onde os serviços são totalmente gerenciados de ponta a ponta.

2. Os dispositivos inteligentes - 1,84 bilhões de dispositivos conectados utilizados globalmente em 2016 (IDC)

Os dispositivos inteligentes conectados - PCs, tablets e smartphones - disponíveis no mercado continuam a crescer. As pessoas compram seus próprios gadgets e desejam usá-los para acessar os dados de suas empresas desde suas próprias casas. A IDC revelou que neste ano o número de dispositivos trazidos para o trabalho cresceu para 3,5 dispositivos e a adoção tablet cresceu para 64%.

3. A nuvem - 90% dos dispositivos terão serviços de nuvem integrados até 2013 (Gartner)

Segundo o Gartner, a razão principal para o surgimento da nova área de trabalho é que, até 2014, a nuvem pessoal vai substituir o PC como o centro da vida dos usuários digitais. Até o final de 2013, os serviços de nuvem serão integrados a 90% de todos os dispositivos de consumo conectados e seu valor irá superar US$ 150 bilhões. Tecnologias como o Virtual Desktop Infrastructure (VDI) permitirá que os usuários acessem seus desktops de qualquer lugar.

4. As comunicações unificadas e colaboração – US$ 13,5 bilhões - o valor de UC na Europa em 2013 (IDC)

As comunicações unificadas (UC) vão desempenhar um papel fundamental na orientação das pessoas para o modelo do novo espaço de trabalho, permitindo pleno controle de como o acesso remoto funciona na empresa. As últimas previsões da ABI Research mostram que o valor do mercado global de UC deve atingir US$ 2,3 bilhões em 2016.

Ao contrário do que já se pensou, a combinação da mobilidade com a comunicação unificada pode entregar, sim, custos menores e maior produtividade. A conectividade de informação e experiência do usuário pode ser integrada de forma flexível visando a redução de custos e de implantação. A prioridade é definir políticas de mobilidade, impulsionadas por decisões estratégicas de negócios. Instalar e licenciar o software são tarefas simples.

5. Aplicativos - 36 bilhões de aplicativos serão baixados vai até o final de 2012 (ABI Research)

A ABI Research afirma que os usuários móveis deverão baixar cerca de 36 bilhões de aplicativos em 2012 e haverá demanda por essas ferramentas corporativas na nova área de trabalho. A IDC também prevê que até o final do ano, 80% dos novos aplicativos corporativos ficarão na nuvem.

6. Segurança: US$ 60 bilhões - o montante gasto pelas empresas em ferramentas de segurança em 2011 (PwC)
Todos estes recursos requerem que apenas uma coisa seja simples e sólida, sempre entregando a mesma resposta: segurança. A segurança corporativa enfrenta uma série de obstáculos novos trazidos por essas inovações. Com o novo espaço de trabalho é que os funcionários poderão acessar firewalls corporativos de qualquer lugar a qualquer momento. Isso vai exigir protocolos de segurança significativos funcionando fora do escritório.

Analistas do Gartner previram que o custo financeiro do 'cibercrime' vai crescer 10% ao ano até o fim de 2016, impulsionado pela descoberta contínua de novas vulnerabilidades. Atualmente, existem 45 milhões de vírus diferentes em circulação, com mais de 2.000 novas versões aparecendo a cada dia.

Todos esses números sintetizam o que o espaço de trabalho do futuro significa. Essa transformação é um passo sem volta e ajuda as empresas a permanecerem ágeis e capazes de engajar novas oportunidades assim que elas surgem, e de maneira colaborativa. Sua empresa está pronta para as novas oportunidades?

Informações: administradores.com

10 de dezembro de 2012

Os pecados capitais no trabalho

Preguiça, ganância, vaidade, inveja são alguns dos pecados capitais que devem ser evitadas a todo custo no ambiente de trabalho – mesmo que você não siga nenhuma religião. A carreira de um profissional pode ser prejudicada quando este não se dá conta do excesso desses deslizes e se isenta da culpa de não conseguir uma promoção ou o reconhecimento do chefe ou colegas de trabalho.

Confira abaixo a lista com alguns pecados que devem ser evitados:

Arrogância
Agir como se fosse o melhor profissional da empresa não significa que você realmente seja. Julgar-se melhor que o outro não traz vantagem profissional. Quando um trabalho é bem feito, os méritos e elogios chegarão sem precisar que você os chame.

Cinismo
Criticar ou elogiar falsamente seus colegas de trabalho não são atitudes de um profissional que preza pela carreira. A competitividade existe e não deve ser esquecida, mas ser cínico é, totalmente, dispensável.

Preguiça

A preguiça não deve reinar quando se trata de trabalho. Dessa forma, acaba sempre perdendo uma oportunidade de crescer, de compartilhar com os colegas alguma tarefa, com a desculpa de que está cansado demais ou ocupado demais. Lembre-se: ser proativo é quase uma senha para a ascensão profissional.

Ganância
Como todo pecado, o excesso de ganância o transformará em um profissional focado somente em números, bônus e aumento de salário. É recomendável equilibrar o desejo de conquistar uma promoção, por exemplo.

Inveja
Desmerecer seu colega de trabalho ou chefe não o tornará uma pessoa melhor, muito menos um profissional melhor. Reflita antes de fazer comentários maldosos que só o caracterizarão como uma pessoa invejosa.

Mentira

Mentir requer talento, inventar desculpas não deve se tornar um hábito. Uma desculpa para não participar da reunião e as pessoas começam a duvidar da credibilidade do profissional.

7 de dezembro de 2012

Presença executiva. Você tem?

Quer ser promovido a chefe? Trate de começar a analisar como anda sua “presença executiva”. Se as pessoas param para ouvir o que você fala, e se você consegue prender a atenção de seus colegas de trabalho já é um bom sinal.

A expressão pode ser associada à presença de palco, indiscutivelmente importante para quem busca sucesso nas artes cênicas. A capacidade de comunicação, de tomar decisões sob pressão, de inspirar confiança e de fazer leituras rápidas no ambiente são algumas das habilidades do grupo de executivos que tem esta marca.

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Center for Talent Innovation, em Nova York, a tal “presença executiva” é responsável por 26% do pacote de habilidades e competências necessárias para ser promovido a chefe, na opinião de 268 executivos entrevistados.

Os dados confirmam uma pesquisa brasileira feita com mais de 200 presidentes de empresas brasileiras. De acordo com levantamento da Arquitetura Humana, a personalidade forte e o poder de influência são aa características que mais se sobressaem entre os CEOs.

A linguagem corporal e a assertividade da comunicação contam pontos, segundo a pesquisa americana. Mas, tudo com educação. Segundo 60% dos entrevistados, parecer mal educado causa impacto negativo no ambiente corporativo.

Erros na maneira de se vestir também podem fazer a presença executiva cair por terra. Embora. de acordo com os entrevistados. a aparência não tenha muita influência. Algo em torno de três quartos dos entrevistados disseram que trajes desalinhados diminuem a presença executiva de homens e mulheres. Para 73% das mulheres, roupas justas e provocativas são aspectos enfraquecedores.

6 de dezembro de 2012

Oscar Niemeyer: um gênio que fez história

O arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer, que faleceu nesta quarta-feira (5) aos 104 anos, foi um dos profissionais mais premiados e influentes do mundo.

Ao longo de sua vida, assinou cerca de 500 obras nas principais cidades brasileiras e em países como Líbano, Alemanha, Inglaterra, Espanha, Israel e Itália. Recebeu diversos prêmios, entre eles o Prêmio Pritzker de Arquitetura, Prêmio Unesco, na categoria Cultura, Royal Gold Medal do Royal Institute of British Architects, Prêmio Leão de Ouro da Bienal de Veneza e Medalha de Ouro da Academia de Arquitetura de Paris.

História e projetos

Entre as principais obras do arquiteto no Brasil estão o plano piloto de Brasília, o conjunto arquitetônico da Pampulha, em Belo Horizonte, o edifício Copan e os prédios do Parque do Ibirapuera, em São Paulo, e o sambódromo da Avenida Marquês de Sapucaí, palco do carnaval do Rio de Janeiro. Além destes, projetou o museu que leva o seu nome, em Curitiba (PR), também conhecido como Museu do Olho.

No mundo, ele é responsável pelo projeto do Pestana Casino Park, em Portugal, da sede do Partido Comunista Francês e do edifício da Editora Mondadori, na Itália.

Niemeyer não parou de trabalhar até os últimos dias de vida. Ao lado de sua equipe de 20 pessoas, capitaneada pelo companheiro de trabalho desde 1975 Jair Valera, ele tocava inúmeros projetos no Brasil e no mundo. A ele cabia a criação e a equipe desenvolvia o projeto em seus detalhes. Entre os projetos em andamento, existem obras no Brasil e no exterior: uma universidade, uma igreja, uma vinícola, um centro cultural, uma revista trimestral que já está em sua 11ª edição e um livro, centrado em museus e centros culturais que ele criou pelo mundo.

Como tudo começou...

Oscar Ribeiro de Almeida de Niemeyer Soares Filho nasceu no bairro das Laranjeiras, na Zona Sul do Rio de Janeiro, no dia 15 de dezembro de 1907. Apaixonado por futebol e pelo Fluminense, Niemeyer chegou a jogar no time juvenil do clube de Laranjeiras. Formou-se em arquitetura e engenharia em 1934, pela Escola Nacional de Belas Artes, e seu primeiro projeto individual foi o edifício Obra do Berço, no Rio, em 1937.


5 de dezembro de 2012

Cliente, de você também depende o trabalho do consultor de negócios!

Fala-se e cobra-se muito da competência do consultor. A ideia aqui é analisar no que o cliente pode ajudar o consultor a ser competente, estamos tratando, portanto, Mas e a "competência" do cliente? Sim, ele pode ajudar o consultor a fazer o melhor trabalho possível.

Na maioria das vezes, os trabalhos possuem três etapas: planejamento, execução, avaliação. Especialmente quando se trata de treinamento, alguns clientes solicitam propostas apenas para a execução (o seminário, a palestra etc). A ideia é que haja disposição de se reservar, também, uma pequena parcela para o planejamento (customização, metas, indicadores etc) e para a avaliação (revisão de resultados).

A contratação de apenas o "durante" pode dar maior visibilidade à contratante, mas o antes e o "depois" é o que garante os resultados. Respeitar o tempo do consultor e cobrar a reciprocidade; nenhum lado é mais importante do que o outro. No convívio, durante o trabalho, adotar uma postura de controle de resultados, finalística; controles processuais tais como tempo, presença etc não costumam ser benéficos para as relações.

Toda e qualquer avaliação do trabalho do consultor deveria ser global, isto é, ouvidos todos os interessados no resultado: RH, clientes internos, executivos envolvidos etc. Se houver discrepância que se promova o consenso. É complicado dar um feedback negativo ao consultor quando esse retorno não representa o ponto de vista de todo o grupo envolvido. Consultores gostam de feedback , especialmente quando esses os ajudam a serem proativos.

Ë bom lembrar alguns facilitadores da aceitação do feedback : quantificação, exemplificação do problema, privacidade, desejo sincero de colaboração, etc. Reservar tempo para o consultor; ele só poderá fazer um bom trabalho se conhecer bem sua empresa e o problema/situação que motivou sua contratação. E você, cliente contratante, está achando tudo óbvio? Realmente é. Por que então não colocar em prática?!

4 de dezembro de 2012

O que é gestão de estoque?

Gestão de estoques, no contexto de uma indústria, normalmente se refere à gestão dos recursos materiais que podem ajudar a organização a gerar receita no futuro. O responsável por esta parte da gestão é o Gerente de operações.

Por exemplo, uma loja de varejo que vende vários itens, como um supermercado ou loja de departamentos (com por exemplo alimentos embalados, mantimentos, roupas, bens eletrônicos, etc) não costuma armazenar todos os produtos na loja. Parte do estoque de produtos é mantido em um armazém ou depósito. Chamamos de inventário a soma dos produtos na loja e no armazém.

Empresas que atuam como fabricantes ou montadoras, voltadas para a produção de bens, dependem fortemente de um estoque bem gerenciado por uma série de razões. No final das contas, uma empresa que dependa de produção não pode sobreviver sem um bom sistema de gerenciamento de estoques.

As práticas a seguir podem ajudar uma empresa a ter um estoque bem gerenciado:

- Previsão de demanda:
Esta é uma habilidade especializada. Uma empresa deve ser capaz de prever demandas de bens e produtos específicos em um momento específico do ano. A empresa deve criar e manter o seu sistema de inventário com base nas demandas, reais e previstas. 

- Monitoramento do sistema:
Um inventário deve ter um mecanismo de monitoramento da quantidade em estoque, a todo momento. A empresa deve saber com exatidão a quantidade de estoque em qualquer ponto específico no tempo.

- Qualidade de armazém:
O armazém deve ser capaz de manter o estoque em boas condições. Materiais desperdiçados geram perdas de oportunidades e receitas.

A Gestão de Estoques é, portanto, um desafio para a maioria das empresas. Na verdade, mesmo antes que uma empresa comece suas vendas, seu lucro ou prejuízo pode ser parcialmente explicado por quão bem a empresa é capaz de gerenciar seus estoques.

3 de dezembro de 2012

Sustentabilidade: prática ou discurso?

Muitas corporações divulgam aos quatro cantos que atuam de maneira sustentável, embora, na prática, não tenham uma postura ética e coerente no que diz respeito à responsabilidade socioambiental e econômica. Exemplo disso é o chamado greenwashing, em que as empresas gastam tempo e dinheiro divulgando ações “verdes” sem, de fato, implementar práticas que minimizem os impactos ambientais gerados por suas atividades.

Com os stakeholders e a sociedade cada vez mais atentos à atuação corporativa, usar a sustentabilidade apenas como ferramenta de marketing pode causar sérios danos à imagem das organizações. Recentemente, ativistas questionaram o fato de a Olimpíada de Londres ter sendo "vendida" como a mais verde da história, sendo que, do ponto de vista deles, os patrocinadores do evento não são exemplos de organizações socioambientalmente responsáveis.

Poucas empresas possuem realmente uma preocupação com o equilíbrio do planeta. A sustentabilidade está longe de ser alcançada porque os profissionais ainda não se deram conta do que ela significa. As pessoas ainda não compreendem a complexidade que envolve atuar num ambiente sustentável. Principalmente em pequenas e médias empresas, ainda é comum confundirem sustentabilidade com equilíbrio financeiro.

Para recuperar a imagem após uma crise gerada pela postura enganosa de uma empresa que se diz "sustentável", é importante:

• Ser transparente;
• Solucionar a crise;
• Prestar contas à sociedade periodicamente;
• Manter um diálogo com os consumidores, caso eles se disponham a isso.

Empresas cujas atividades prejudicam mais o meio ambiente, como as indústrias químicas, devem se posicionar diante dos consumidores como organizações que buscam continuamente soluções sustentáveis. Isso só é possível com um planejamento de comunicação bem estruturado. Verifique se a sua empresa não precisa se posicionar diante do público consumidor!

 
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