Especulações sobre a fusão entre o Pão de Açúcar e o Carrefour

A fusão de empresas é uma operação que une duas ou mais sociedades, de mesmo segmento ou diferente. Essa tendência ocorre devido à concorrência e à necessidade de reduzir custos operacionais na empresa, como forma de manter o produto competitivo no mercado consumidor.

Após várias especulações, na última segunda-feira (27) o grupo francês Carrefour recebeu a proposta para fusão com o Pão de Açúcar, maior grupo varejista brasileiro. A operação daria origem à empresa Novo Pão de Açúcar (NPA), que teria 50% da filial brasileira do grupo Carrefour e 11,7% da companhia francesa no mundo. O faturamento poderia atingir cerca de R$ 60 bilhões anuais e 28% do setor supermercadista do Brasil. 

Agora, os acionistas do grupo varejista brasileiro Pão de Açúcar e dos franceses Carrefour e Casino terão até dois meses para analisar a operação que pode dar origem ao NPA. Enquanto as negociações não são definidas, resta-nos saber as vantagens da união entre os grupos para o comércio brasileiro.

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Cultura organizacional X Cultura do funcionário

É comprovado que, através do desenvolvimento de ações em equipe, as empresas se tornam mais eficazes. Isso é devido à cultura organizacional, que reúne valores e crenças compartilhados por todos os membros da empresa.  A cultura organizacional influencia direta e indiretamente no comportamento, na motivação, na produtividade do trabalho e na satisfação das pessoas envolvidas.

A cultura organizacional reflete a capacidade de sobrevivência da empresa. É por meio dela que pode-se prever as ações em meio a crises, por exemplo. Mas, além disso, é preciso que a cultura do colaborador condiga com os valores da empresa. A organização da empresa se torna muito mais sólida quando os perfis dos líderes e dos colaboradores estão sintonizados na mesma missão. Porém, é necessário quebrar paradigmas e capacitar os colaboradores. Não existem pessoas iguais, todos têm as suas especificidades, que podem contribuir no ambiente de trabalho.

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Concurso internacional de fotografia revela finalistas

O Chartered Institute of Building, instituto voltado para a indústria de construção com sede na Grã-Bretanha, divulgou os finalistas da segunda edição do concurso Art of Building (Arte da Construção). Dentre cerca de 2 mil fotos, foram escolhidas 12, que demonstram a paixão das pessoas que trabalham com construção e reforçam o impacto do seu trabalho sobre os que farão uso das casas e prédios construídos.

Confira as fotos selecionadas:
http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,concurso-de-fotografia-celebra-criatividade-e-paixao-da-construcao,737438,0.htm

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A união faz a força?

IMAGEM: © Pulp Photography/Corbis

Quando se pensa em constituir uma sociedade, há dois aspectos fundamentais que devem ser considerados: as pessoas e os motivadores dessa união. Isso porque as pessoas precisam, no mínimo, ter um bom relacionamento, não é necessário concordar em tudo, mas o importante é estarem engajados nos mesmos objetivos. Assim como é preciso avaliar a necessidade de dividir o comando de uma empresa ou um escritório com alguém, a partir das demandas existentes.

Abrir uma empresa em sociedade é uma das alternativas para quem não dispõe de recursos financeiros ou de conhecimentos suficientes. Na sociedade existe a vantagem de poder contar com uma ajuda qualificada no desenvolvimento de seus projetos. Mas é preciso ter cuidado na hora de escolher alguém para fazer a sociedade: buscar todas as informações sobre o seu futuro sócio, discutir conjuntamente a missão da empresa, definir os direitos e obrigações de cada um, procurar perceber os pontos negativos e positivos da convivência, definir a forma de prestação de contas e divisão dos lucros e, por fim, criar um documento que relate todas as decisões.

O comprometimento de cada um com as metas é essencial para o crescimento e desenvolvimento da empresa. Dividir as obrigações pode ser uma boa alternativa para o sucesso das ações, mas é importante manter o respeito e ter um diálogo constante.

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BULLYING TAMBÉM ACONTECE EM EMPRESAS

Comportamentos agressivos e de intimidação podem ocorrer em qualquer ambiente, inclusive profissional

Em lugares aonde existem pessoas e algum tipo de relação entre elas, há o risco de alguém estar sofrendo bullying. Esta é a constatação do diretor executivo da Partner Consulting do Brasil, Rui Rocha, que alerta: “o bullying está impregnado em nossa sociedade e também pode ser encontrado facilmente nas organizações”.

Termo importado da língua inglesa, que se refere a atitudes agressivas, verbais ou físicas aplicadas de forma intencional e repetitiva, o bullying tem ganho grande repercussão na mídia e, atualmente, é tema de muitas discussões, que fazem com que as pessoas repensem os padrões sociais aos quais estamos “cristalizados”. 

Muitas vezes, explica Rocha, assim como acontece no clube, nas escolas ou no bairro, é comum acontecer perseguições a alguém em seu ambiente de trabalho. Seja por sua maneira de ser, por algum comportamento que adota, por sua raça, credo, posição social ou mesmo opinião que defenda. “Há situações em que colaboradores mais próximos à chefia, por sua posição favorável, passam a exercer bullying sobre os demais”, conta o especialista. 

De acordo com o consultor, o bullying pode se transformar num grande problema para as empresas se não for bem administrado. “Se esses casos persistirem, há o risco de se perder bons profissionais e o clima organizacional se tornar insustentável”, explica. “Por isso, é importante que os empresários estejam atentos ao comportamento dentro de suas organizações, analisando as pessoas e não apenas os números”.  

Consultoria para melhoria do ambiente organizacional

Empresas que sofrem com problemas de comportamento e relacionamento entre seus funcionários podem contratar um trabalho de uma consultoria de negócios, a fim de realizarem treinamentos para capacitação de seus colaboradores. Essa ação pode ajudar a contornar e/ou prevenir problemas como o bullying e outros mais, como o assédio moral, o assédio sexual e o abuso do poder. “No caso da Partner Consulting do Brasil, realizamos programas de treinamento com foco na gestão de pessoas, desenvolvendo políticas de respeito às diferenças, de maneira a estabelecer uma cultura organizacional sadia e focada em valores”, explica Rui Rocha. “Temos percebido que os resultados desse tipo de ação repercutem positivamente não só no aspecto humano, mas também na vida financeira das empresas”, finaliza.

Destaques dessa notícia na imprensa:

• Website Direito Legal
• Portal Call Center
• Portal After Hour
• Portal Guias Web
• Website Sercomtel
• Jornal O Morador

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Governo propõe subsídio para a compra de tablets

IMAGEM: © Matt Bird/Corbis

O governo brasileiro definiu regras para a redução do preço dos tablets (microcomputadores em formato de prancheta e sem teclado) no país. No começo deste mês foi publicada no Diário Oficial da União, a medida provisória que determina as normas para a concessão dos incentivos fiscais da Lei de Informática à fabricação dos aparelhos, com a definição dos componentes necessários na montagem dos tablets para ter direito à isenção de impostos.

Com essa medida provisória, esses tipos de aparelho entram para o PPB (Processo Produtivo Básico - Lei 8.387/1991) e têm redução de 9,25% para zero a alíquota de PIS/Cofins. Além disso, o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) cairá de 15% para 3% em alguns estados, por exemplo. Essas regras são válidas apenas para empresas que fabricarem seus tablets no Brasil.

Em meio a essa medida do governo, destaca-se a necessidade da redução de impostos sobre outros produtos consumidos pelos brasileiros. Não são discutidas medidas para redução de impostos sobre itens de transporte, vestuário e alimentos, por exemplo. Apenas de fazerem parte do consumo básico da população.  

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Endividamento do brasileiro bate Recorde

Deixo aqui no meu blog a reportagem divulgada hoje pelo Jornal O Estado de São Paulo sobre o endividamento do brasileiro.

Verdadeiramente precisamos estar atentos para isto, pois outros países trilharam caminhos silimares e entraram em colapso com o seu consumo internol prejudicando sensivelmetne o desempenho de suas economias Leia e comente se possível.

SÃO PAULO - O endividamento do brasileiro atingiu nível recorde. A dívida total das famílias no cartão de crédito, cheque especial, financiamento bancário, crédito consignado, crédito para compra de veículos e imóveis, incluindo recursos do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), corresponde a 40% da massa anual de rendimentos do trabalho e dos benefícios pagos pela Previdência Social no País, aponta um estudo da LCA Consultores ao qual o ‘Estado’ teve acesso.

Se, do dia para noite, os bancos e as financeiras decidissem cobrar a dívida total das pessoas físicas, isto é, juros e o empréstimo principal, que chegou a R$ 653 bilhões em abril, cada brasileiro teria de entregar o equivalente a 4,8 meses de rendimento para zerar as pendências. Os cálculos levam em conta a estimativa da massa de rendimentos nacional, não apenas nas seis regiões metropolitanas.

Em dezembro de 2009, a dívida das famílias estava em R$ 485 bilhões, subiu para R$ 524 bilhões em abril do ano passado e, em abril deste ano atingiu R$ 653 bilhões. Apesar dos ganhos de renda registrados nesse período, as dívidas abocanharam uma parcela cada vez maior dos rendimentos da população. Quase um ano e meio atrás, a dívida equivalia a 35% da renda anual ou 4,2 meses de rendimento. Em abril deste ano, subiu para 40% da renda ou 4,8 meses de rendimento.

"Houve uma forte aceleração do endividamento", afirma o economista Wermeson França, responsável pelo estudo. Ele observa que uma conjugação favorável de fatores levou à disparada do endividamento do consumidor. O pano de fundo foi o crescimento econômico registrado no ano passado, quando o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 7,5%. Além disso, bancos e financeiras abriram as torneiras do crédito, com juros menores e prazos a perder de vista.

Dados de outro estudo intitulado "Radiografia do Endividamento das Famílias nas Capitais Brasileiras", da Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomércio-SP), confirmam o avanço do endividamento do consumidor. De janeiro a maio deste ano, 64%, em média, das famílias que vivem nas 27 capitais do País tinham dívidas, ante 61% em igual período de 2010. O valor médio da dívida aumentou quase 18%, de R$ 1.298 mensais, entre janeiro e maio do ano passado, para R$ 1.527 mensais em igual período deste ano.

Depois da explosão do consumo no ano passado, Altamiro Carvalho, assessor econômico da Fecomércio-SP, diz que as medidas de aperto no crédito editadas pelo do Banco Central no fim de 2010, a elevação dos juros e a redução dos prazos dos financiamentos tiveram grande influência sobre o aumento da dívidas das famílias neste início de ano. "As vendas do comércio a partir de março apontam para uma forte desaceleração do consumo", afirma o economista, justificando que a dívida vem crescendo nos últimos meses por causa dos juros.

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Como facilitar o relacionamento entre chefe e colaborador

IMAGEM: © Tim Garcha/Corbis

Comunicação clara e trabalho em equipe. Essa é a visão ideal para o relacionamento no universo corporativo. Não existem regras para o colaborador lidar com o chefe, ou vice-e-versa. Mas é essencial o tratamento com respeito e o diálogo nas tomadas de decisão.

O colaborador participa diretamente dos processos de produção e o chefe conhece como funciona cada parte da empresa e tem conhecimento para administrá-la. Por isso, o gestor deve criar um ambiente de facilitação para o diálogo, de forma que seus colaboradores sintam-se à vontade para interagir, perguntar, dividir e confiar.  O sucesso e o desenvolvimento da organização dependem de quem trabalha por ela.

Não são raras as empresas em que o relacionamento entre o chefe e o funcionário é conturbado. O líder quer impor a sua vontade, não escuta os demais, ou então, os colaboradores não têm iniciativa e não estão preocupados com a rentabilidade da empresa. Para que a sua empresa não seja um exemplo disso, lembre-se que é fundamental que haja uma comunicação transparente, com troca de informações e um bom relacionamento em todos os âmbitos, o que pode propiciar o crescimento da organização.

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A mesa do brasileiro e seus hábitos de consumo

IMAGEM: © Felix Wirth/Corbis

O hábito de comer “este” ou “aquele” alimento é aprendido por cada um de nós quando ainda somos muito pequenos, geralmente sob influência de nossa cultura familiar, social e regional.

Porém, isso pode estar mudando. Nos últimos sete anos, conforme indica estudo do Euromonitor divulgado recentemente, a mesa dos brasileiros está passando por mudanças significativas. Um dado interessante apontado pela pesquisa demonstra que o consumo de alimentos saudáveis e “de marca” no Brasil quase dobrou entre 2004 e 2009, passando de R$ 15,9 bilhões para R$ 28,9 bilhões: um crescimento de 82%. A projeção é que até 2014 o consumo desses alimentos cresça outros 39% e chegue aos R$ 39,2 bilhões.

Esse aumento do consumo reflete a mudança de comportamento do brasileiro, que sob influência da mídia, dos novos padrões econômicos (em especial de renda) tem buscado alimentos e bebidas mais saudáveis, além de marcas que lhe proporcionam status e bem-estar na hora das compras.  Como já diriam nossas avós, estamos adotando um novo hábito de consumo onde, muitas vezes, nossos olhos estão sendo bem maiores do que a nossa barriga!

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A importância do jogo aberto na relação Empresa x Colaborador

No mundo empresarial, quando surgem conflitos entre os representantes de uma empresa (diretoria, gerentes, gestores em geral) e seus colaboradores, uma consequência é certa: o desempenho da equipe pode ser prejudicado, bem como, as metas a serem atingidas por esta organização.

Dessa forma, é importante que a empresa dê sempre o primeiro passo, inculturando o colaborador a um modo de pensar coletivo, deixando claras as “regras do jogo” coletivo que está disputando. Afinal, é importante que os dois lados estejam dispostos a conviver de maneira sadia, pois o ambiente corporativo é um espaço dinâmico e que exige interação não só entre as pessoas, mas também entre os processos, com a cultura da empresa e, principalmente, em situações onde ocorra a troca de lideranças. Para isso, é necessário saber dialogar, compreender a diversidade e aprender a respeitar as particularidades de cada um. Afinal, num espaço coletivo, ninguém pode trabalhar sozinho.

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Tecnologia à serviço da sociedade

IMAGEM: © Najlah Feanny/CORBIS SABA

A imprevisibilidade do mercado e a necessidade de se manter atualizado fazem com que as empresas utilizem cada vez mais a tecnologia. Uma das novidades recentes desse campo, que promete causar repercussão no país é a nova carteira de identidade.

Em junho de 2011, um projeto-piloto começou a distribuir o RIC (Registro de Identidade Civil), para substituir o RG (Registro Geral). Com base em um sistema altamente tecnológico, o RIC será implantado em todo o território nacional. O cadastro de identificação civil será unificado e garantirá maior segurança e comodidade para o cidadão, devido à armazenagem de todos os dados pessoais (nome, filiação, naturalidade, CPF, título de eleitor, etc.). As empresas serão beneficiadas com essa tecnologia. Afinal, o RIC possibilitará o cadastro de clientes e prospects de maneira moderna, favorecendo o intercâmbio de dados e decisões de mercado.

Outro exemplo de como a tecnologia favorece as empresa é a utilização da nota fiscal eletrônica. Ela possibilita a impressão e o armazenamento seguro de informações transmitidas à Receita Federal. Além do mais, sua utilização propicia mais agilidade ao processo de faturamento, à segurança de armazenagem de dados, à padronização de procedimentos contábeis nas empresas, além de também gerar benefícios ambientais e redução de custos e erros.

De fato, em pleno século XXI já não há mais como imaginar a produção e a comunicação nas empresas ou mesmo o cotidiano das pessoas sem o uso da tecnologia. Seja no campo pessoal, seja na área corporativa, ela veio mesmo pra ficar!

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“Gurus” facilitam a gestão empresarial

As empresas necessitam constantemente da prestação de serviços de profissionais especializados para solucionar problemas internos. Quem desempenha essa função são os consultores, também conhecidos como “gurus”.

O papel do “guru” é orientar chefes e/ou colaboradores a tomarem as decisões corretas no cotidiano da empresa, para não gerar crises. O “guru” é um agente de mudanças, que faz levantamentos e diagnósticos para oferecer soluções e apresenta opiniões e críticas sobre o processo organizacional. No papel de influenciador, esse profissional assessora chefes e/ou colaboradores a perceberem, entenderem e agirem sobre os problemas que ocorrem em seus ambientes de trabalho.


A utilização de consultorias é uma excelente alternativa para trazer uma visão diferente sobre os negócios.No entanto, existem cuidados que as empresas devem ter ao se contratar profissionais que se dizem guru, além do preço elevado, deve entender se realmente a agregação de valor ao negócio ocorrerá.

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Supply Chain nas empresas: comprometimento e estruturação

IMAGEM: © Erik Isakson/Tetra Images/Corbis

Diante da globalização não existem fronteiras para o desenvolvimento das empresas. Com vistas à integração dos setores, redução de custos desnecessários, qualidade de informação e fluxo de serviços, a ideia de supply chain tende a ser internalizada por diversas organizações.

Uma cadeia logística comprometida visa realizar os trabalhos com agilidade e garante a satisfação dos clientes desde a compra dos produtos até o momento da entrega. O futuro do Brasil depende de uma cadeia logística bem alinhada, com qualidade e disponibilidade de infraestrutura de transporte e comunicação. O objetivo é que, com base neste conceito, as empresas se desenvolvam e estejam abertas a novas possibilidades de mercado.


Se existe um setor que crescerá absurdamente nos próximos anos é o da logística, pois está claro para o empresário que a boa gestão dos processos logísticos podem trazer ganhos imediatos e tangíveis para suas empresas.

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Dicas para administrar seu dinheiro

IMAGEM: © Clandestini/Westend61/Corbis

Chegamos à metade do ano e, para que você não esquente a cabeça ao programar suas férias ou veja seu 13º ir “pelo ralo”, o consultor Rui Rocha oferece sugestões de gerenciamento financeiro

Com a gestão financeira pessoal é possível analisar e avaliar as reais necessidades de gastos. Um bom planejamento financeiro evita dívidas, preserva os patrimônios e auxilia no investimento com sabedoria e segurança. Quando se trata das finanças da família, esse tema gera discussões, pois muitos sonhos e expectativas pessoais e familiares dependem de economia.

De acordo com o consultor empresarial Rui Rocha, é importante que a família saiba gerir de forma responsável as suas finanças. O consultor ressalta a necessidade de seguir algumas práticas para administrar melhor as receitas, despesas e custos. “Não adianta fazer economia apenas quando a situação ‘aperta’, é indispensável ter disciplina”, comenta.

Muitas vezes, devido ao impulso para o consumo, as pessoas gastam com bens supérfluos. Para não contrair dívidas desnecessárias e ter a possibilidade de alcançar seus objetivos pessoais que dependem da questão financeira, Rocha sugere algumas dicas.

A primeira delas é relacionada ao orçamento, fundamental para o controle das finanças. O consultor propõe uma previsão de todas as despesas fixas mensais, como água, luz, telefone, aluguel, supermercado e escola. “Recomendo que o orçamento seja anual, discriminando por mês um valor médio que deve ser gasto, para que você não se perca nas contas e tenha uma visão a médio prazo”, afirma.

Outra dica do consultor é ter metas e alvos a serem alcançados. Rocha reforça que o estabelecimento de objetivos devem ser feitos em conjunto com a família, de acordo com a viabilidade. Assim como é preciso fazer investimentos. “Geralmente para adquirir nossos sonhos de consumo o valor é maior do que recebemos mensalmente, por isto é essencial ter a visão de quanto será necessário poupar para obter o que deseja no futuro”.

Para finalizar, Rocha destaca a importância de não contrair dívidas e saldar as já existentes. “Negocie com os credores e refinancie o valor total das suas dívidas com taxas de juros menores e, a partir disso, não compre o que não pode pagar no prazo combinado”. Segundo o consultor, ao internalizar essas sugestões e aplicá-las no cotidiano, o seu dinheiro poderá render muito mais. “Persistência e disciplina são fatores que podem garantir o seu sucesso financeiro”, reforça.

Fonte: Guia Construir e Reformar (São Paulo - SP)
http://www.guiaconstruirereformar.com.br/artigo_213-dicas_para_administrar_seu_dinheiro.htm

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Estratégias de marketing garantem excelência do portfólio de produtos

IMAGEM: © Rainer Holz/Corbis

Gerir um portfólio de produtos implica em desenvolver estratégias para garantir eficiência e satisfação dos clientes. Dentre elas, as empresas constantemente criam novos produtos, seja para ampliar o portfólio ou para conquistar novos públicos.

Para a criação de produtos é necessário analisar quatro aspectos do marketing: produto, preço, promoção e praça (ou ponto de venda). É essencial avaliar tudo o que está relacionado ao produto, suas características, seu diferencial no mercado e sua marca. O preço que será cobrado, como será realizada a divulgação e em que lugares serão vendidos também são questões que devem ser verificadas para delinear as ações de marketing de forma objetiva, com foco na excelência na prestação de serviços, na superação da concorrência e, sobretudo, na lucratividade.


Outro fator importante é desenvolver a prática de fazer a gestão do portfólio de produtos, procurando identificar rapidamente o enfraquecimento do seu desempenho no mercado, quer seja pelo ciclo de vida já comprometido, ou por outro aspecto que leve o produto a não ter o desempenho esperado quando de seu lançamento.


Existem empresas que fazem arremeços de produtos ao invés de lançamentos, são aquelas que enchem seus estoques com produtos que dificilmente terá bom desempenho no mercado. Portanto, tão importante quanto lançar produto é gerir o portfólio no mercado, observando os 4P's do marketing.

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Planejamento Estratégico é essencial como ferramenta de gestão

IMAGEM: © Lucidio Studio Inc./CORBIS

A elaboração de um planejamento advém da necessidade de formular ações e estratégias para atingir determinados objetivos. O planejamento oferece uma visão de futuro, por isso é essencial para qualquer organização, independente do tamanho. 

As ações do planejamento visam reunir providências a serem tomadas pelo executivo. Assim, ele pode estar prevenido e se preparar para situações favoráveis ou adversas no futuro. Devido a isso, esse é um processo contínuo, que deve ser adequado de acordo com as necessidades, expectativas do mercado e mudanças ocorridas no cenário econômico e social do país.


É certo que muitas organizações fazem belos planejamentos estratégicos, no entanto pecam na execução, comprometendo seriamente os resultados e expectativas delineadas no processo de planejar.


Outras organizações fazem planejamento estratégico por fazerem, e acabam engavetando literalmente o fruto do trabalho de vários executivos na tentativa de definir estratégias que viabilizem o crescimento dos negócios.


Não existe nada de diferente e novo em se fazer planejamento estratégico, agora implantar e monitorar as ações para que alcancem seus resultados, isto sim é mérito de poucas empresas, mas que se bem conduzidos garantem o crescimento dos negócios de forma inegável.

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RUI ROCHA PARTICIPA DE EVENTO SOBRE GOVERNANÇA CORPORATIVA EM SÃO PAULO

O diretor executivo da Partner Consulting do Brasil, Rui Rocha, conhecido no Paraná por suas atuações enquanto consultor de grandes empresas e por seus trabalhos de coaching executivo, está em São Paulo para participar de evento realizado pela Fundação Dom Cabral. Com foco na capacitação de profissionais para atuação em trabalhos de Governança Corporativa, o programa elaborado pela instituição conta com a presença de grandes organizações brasileiras, como Vale do Rio Doce, Tigre, Alupar, Usina Sta Teresinha, dentre outras. “O desejo de aproveitar de forma estruturada os cenários de crescimento está fazendo com que as empresas repensem seus modelos de gestão e procurem se adaptar às melhores práticas na administração de negócios. Para contribuir com esse processo de crescimento e de transformação, também nós, executivos da área de consultoria, precisamos nos atualizar”, comenta Rocha, que voltará da capital paulista com grandes ideias para impulsionar o mundo corporativo nas terras dos pinheirais.

Destaques dessa notícia na imprensa:

• Coluna da jornalista Vera Rosa
• Coluna da jornalista Bebel Ritzmann 

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Leitura ideal para obter resultados no ambiente corporativo

IMAGEM: © moodboard/Corbis

Para quem busca alcançar resultados em tempos bons ou ruins dos negócios, uma dica de leitura é o livro “Resultados Previsíveis em Tempos Imprevisíveis” de Bob Whitman, Breck England e Stephen R. Covey. 

Os autores destacam quatro princípios básicos para que corporações alcancem os resultados desejados. Dentre eles está a “Execução Excelente”, que ressalta a importância de todos os membros da equipe de trabalho conhecerem as metas e como executá-las com precisão. Em seguida, a ideia dos “Altos níveis de confiabilidade em todos os investidores e nas outras partes interessadas” destaca que a confiança é necessária para acelerar os processos e reduzir os custos. “Realizar com menos” é uma meta para agregar mais valor e diminuir as despesas nas empresas. Para finalizar, o princípio de “Transformar medo em empenho” adverte que o stress e a preocupação atrapalham no rendimento, por isso é necessário que os profissionais estejam encarregados de missões, as quais realmente acreditem, para conseguirem driblar os problemas e a insegurança e chegarem aos resultados esperados.


Sinceramente, um dos melhores livros que já li, pois além de ser de fácil compreensão é altamente eficaz em sua abordagem. Recomendo esta leitura para que você tenha resultados diferenciados em sua vida pessoal e também profissional.

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Coaching: o desafio de manter-se atualizado

IMAGEM: © Bettmann/CORBIS

Quem atua no mundo executivo não pode deixar de estar atualizado. Informações de mercado, da concorrência, da economia, da política e de tantos outros fatores podem ser recursos adicionais na hora de se tomar uma decisão importante, que necessita não só de experiência profissional, mas também bom senso na área comportamental.

Dessa forma, contratar o trabalho de coaching pode ser uma ferramenta interessante para quem deseja estar melhor posicionado a respeito de novas estratégias para o futuro da empresa e de sua carreira. Ele é um mediador que ajuda os gestores na realização de negociações complicadas, na vivência de processos de mudança de cargos e funções e, sobretudo, no enfrentamento de possíveis redirecionamentos em suas carreiras...

Para quem deseja dicas de áreas a atualizar-se, aí vão alguns itens importantes para solicitar ao seu “treinador”: técnicas de oratória, formação para liderança, trabalho de marketing pessoal, aprender a trabalhar em equipe, desenvolvimento de planejamento estratégico, gestão de planos de negócios, estratégias de negociação, trabalho com vendas corporativas e um item essencial para este século XXI: administração do tempo.

Um bom programa de coaching pode ajudar a desenvolver competências importantes para o sucesso profissional. O Coach é muito utilizado nos Estados Unidos, um bom exemplo disto é que ao se contratar um executivo, normalmente a empresa contrata um coach para auxiliá-lo em sua adaptação no novo ambiente organizacional, bem como conduzir o executivo para o desenvolvimento do perfil requerido para a função.

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Tecnologia a serviço dos profissionais

IMAGEM: © Matthias Tunger/Corbis

A tecnologia faz parte do cotidiano das empresas. Atualmente, todos os dados referentes ao planejamento, às metas e às ações das organizações estão inseridos em computadores. O risco de perder essas informações faz com que profissionais se dediquem a buscar formas de garantir a segurança dos dados. Pensando nisso, foi desenvolvido o notebook Panasonic Toughbook CF-31.

Este computador foi projetado para profissionais que trabalham em plataformas de petróleo, indústrias, mineradoras, construção civil e forças de segurança. Resistente ao calor, a umidade, a poeira, a água e ao frio, ele pode ser carregado para qualquer lugar, mesmo que haja probabilidade de quedas ou acidentes. É o notebook ideal para quem precisa de um aparelho durável para o trabalho, mas também capaz de desenvolver as funções básicas, reproduzir vídeos em alta definição e músicas. O valor do Panasonic Toughbook CF-31 é entre R$ 10 mil a R$ 25 mil reais, dependendo da configuração. Um investimento para quem realmente precisa de um notebook resistente e não pode correr o risco de perder informações e levar prejuízo.

Se você não tem todo este dinheiro para adquirir um destes computadores, ainda assim poderá manter seus arquivos em dia, organizados e com o backup devido, para tal basta se utilizar de vários serviços de armazenagem na nuvem (internet), sem precisar expandir a capacidade seus discos rígidos. 

Este serviço está se tornando cada vez mais comum para pessoas físicas e empresas também, tanto que o Steve Jobs da Apple em 06/06/11 apresentou uma nova ferramenta para se fazer backup na nuvem, trata-se do iCloud. Pesquise melhor sobre esta possibilidade e garanta o bom armazenamento de suas informações.

 
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Mudar as rotinas para evoluir e se adaptar ao mercado de trabalho

IMAGEM: © moodboard/Corbis

As mudanças organizacionais ocorrem para atender às necessidades das empresas. O objetivo é a evolução das atividades desenvolvidas, no intuito de garantir o crescimento da organização, a conquista de novos clientes e a melhoria das ações/produtos.

Porém, nem sempre é fácil se adaptar às mudanças em uma empresa. Colaboradores e até mesmo gestores demonstram resistência quando se trata de modificar a rotina no ambiente de trabalho. Por isso, é importante que as transformações sejam entendidas e repassadas como um aprimoramento, com vistas a destacar a empresa e aumentar a rentabilidade. 

As alterações devem ser planejadas, com o estabelecimento de metas e do papel de cada um nesse processo. Para isso, a comunicação é fundamental; ela facilita o entendimento, a aceitação e o comprometimento de uma equipe. Além do mais, é um instrumento poderoso, capaz de transmitir segurança aos funcionários e dar credibilidade à proposta de mudanças  também diante do público externo.


A quebra de paradigmas é o grande desafio das organizações que querem crescer de forma sustentada. Para que as mudanças sejam implantadas com sucesso é necessário persistência, disciplina e sobretudo planejamento.

Observe se a empresa em que você trabalha está promovendo mudanças, se pergunte qual o papel que você deve adotar e como pode ajudar a empresa a implantar tais mudanças, assim você será um catalisador de novos tempos e com certeza será visto como alguém que agrega valor à empresa.

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Lei Rouanet estimula o investimento em cultura

IMAGEM: © Owaki - Kulla/CORBIS

 Ao patrocinar eventos culturais, as empresas garantem divulgação da imagem institucional. Esse é o chamado marketing cultural, que objetiva promover a diferenciação das marcas, diversificação da comunicação para atingir o público e posicionamento da empresa como socialmente responsável.

Para incentivar a produção cultural no Brasil e estimular o patrocínio de empresas, há 20 anos foi assinada a Lei Federal n° 8.313, mais conhecida como Lei Roaunet. A lei institui políticas públicas para a cultura nacional, dentre elas, a política de incentivo fiscal, que possibilita às empresas e cidadãos deduzirem em uma porcentagem do imposto de renda o investimento em ações culturais. O percentual é de 6% do IRPF para pessoas físicas e 4% de IRPJ para pessoas juridicas. Essa é uma oportunidade para que os empresários invistam na cultura e solidifiquem a imagem institucional da empresa perante o público. 

Com esta lei éramos para estar mais adiantados com relação ao investimento privado para promover a cultura em nosso país. No entanto, acredito que o governo deve divulgar melhor os benefícios desta lei, assim como orientar o empresário de como conseguir estes benefícios, pois o que tenho presenciado é um discurso das empresas reclamando da burocracia que é conseguir aprovação de projetos além da dificuldade de entender claramente o que diz a lei.

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Sustentabilidade em foco nas empresas

IMAGEM: © Don Hammond/Design Pics/Corbis

Ser economicamente correta e viável, socialmente justa e culturalmente diversa são os pré-requisitos necessários para uma empresa ser sustentável. O principal objetivo desse conceito é consumir e realizar as ações com consciência, sem exageros e desperdícios. Dentre os princípios fundamentais da sustentabilidade, destacam-se os 3 R’s (reduzir, reutilizar e reciclar), os quais sintetizam atitudes simples que fazem a diferença.

No próximo dia 05 é comemorado o Dia do Meio Ambiente. Uma boa oportunidade para que gestores e colaboradores repensem as atividades da empresa e procurem formas de modificá-las em prol do meio ambiente. Um bom começo parte da iniciativa de inserir a sustentabilidade como parte do planejamento estratégico da empresa, direcionando as suas ações e se valorizando por meio de ações sociais, ambientais e econômicas.

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